As necessidades de ácido fólico ou folato aumentam na gravidez devido às necessidades de crescimento fetal e do útero, formação da placenta, aumento de células de defesa e eritropoiese, produção de eritrócitos, materna.
A deficiência de folato pode acarretar em crianças com baixo peso, além de causar defeitos no tubo neural do feto, paralisia e problemas mentais. O tubo neural dá origem ao cérebro e a medula espinhal.
O consumo de ácido fólico deve ser aumentado no inicio da gestação, em especial no primeiro trimestre.
No Brasil não há estudos que identifiquem como estão os estoques de ácido fólico na população, porém farinha de trigo e milho recebem fortificação de ferro e ácido fólico.
A ingestão deve ser aumentada, em torno de 600 microgramas para gestantes, encontramos ácido fólico em vegetais verde-escuros como, couve, brócolis, espinafre, como também em cogumelos, gema de ovo, gérmen de trigo, tomate, sendo que ao cozinhar os alimentos o folato é perdido.
Recomendada pelo Ministério da Saúde, a suplementação traz controvérsias, pelo possível desenvolvimento de tumores.
Por Greice Caroline Baggio.
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