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TIPOS DE ARROZ PARA VARIAR O SEU CARDÁPIO.

quarta-feira, 30 de abril de 2014 0 comentários
Um prato tipicamente brasileiro não deixa de fora a dupla arroz e feijão. E mesmo com uma combinação tão tradicional, dá para variar o cardápio e contar com os benefícios a nossa saúde e à dieta. Já pensou em substituir o arroz branco por uma outra versão? Integral, negro ou parboilizado, contabilizamos nove tipos de arroz mais encontrados no Brasil. "O arroz é um cereal importante por ser uma boa fonte de carboidratos. Ele também contém proteínas e fibras e, em algumas versões, é fonte de vitaminas e minerais", diz a nutricionista Audrey Abe, da rede Natural em Casa. Cada um possui uma qualidade específica, seja em relação ao seu valor nutritivo ou na mudança de sabor. Conheça mais sobre cada variedade.
 
Polido ou agulha
Esse é o arroz mais comum, também chamado de arroz branco ou tradicional. Como tem sua "casca" retirada durante o seu processo de fabricação - por isso recebe o nome de polido - não é um dos tipos de arroz mais nutritivos. O seu ponto forte é ser o mais barato, mais fácil de encontrar e o que tem maior funcionalidade, podendo ser usado para fazer uma lista grande receitas. Além disso, o arroz polido é que demora menos tempo para ficar pronto. A proporção de água deve ser de duas xícaras de água para cada uma de arroz, para que ele fique macio sem ficar com o aspecto "papa" ou grudento.
 
Arroz integral
Por não passar pelo processo normal de industrialização, o arroz integral mantém a camada externa do grão, conservando as suas principais qualidades e contém três vezes mais fibras do que o industrializado, cinco vezes mais vitaminas e quatro vezes mais magnésio. "Além de ter vitaminas A, B1, B2, B6, B12 e minerais, é rico em fibras, que ajudam a manter o intestino regulado", diz a nutricionista. O integral pode ser encontrado com facilidade, mas o seu preço é maior que a versão tradicional.

Na hora de preparar um prato com arroz integral, é importante lembrar que ele demora mais para ficar pronto e precisa de mais água para ficar com uma consistência boa para consumo. Deve-se usar o mesmo número de xícaras de água e de arroz e esperar pelo menos duas vezes mais tempo até tirá-lo da panela.
 
Arroz parboilizado
Esse tipo de arroz, assim como o integral, está caindo cada vez mais no gosto dos brasileiros. Ao passar por um tratamento hidrotérmico (água fervente), que consiste em cozinhar parcialmente os grãos com casca, parte das vitaminas e minerais passam da casca para o interior do arroz, aumentando o valor nutritivo e concentrando uma maior quantidade vitaminas do complexo B em cada grão.

"O processo hidrotérmico enriquece a parte interna do arroz, deixando-a com valores nutritivos próximos ao arroz vendido com casca. Além disso, a temperatura superior a 58 graus usada no processo de parboilização muda a composição do amido, fazendo com que o arroz absorva ainda mais nutrientes da casca", diz Audrey Abe.
 
Facilmente encontrado, principalmente em lojas de produtos naturais, esse tipo de arroz segue o mesmo padrão de preparo do arroz branco, já que não tem casca. 
 
Arroz cateto ou japonês
Como o próprio nome já diz, essa variedade é a base da culinária japonesa. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes, têm grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido. Ele também pode ser encontrado com grãos que mantêm a sua casca e o gérmen, concentrando assim o seu valor nutricional. "Esse tipo de arroz também tem a sua versão "integral", que conserva maiores quantidades de vitaminas do complexo B e minerais", explica a nutricionista.

Para deixar o arroz cateto mais macio, sem que ele fique grudado, é importante deixá-lo um pouco mais de tempo cozinhando do que o arroz tradicional, seguindo o padrão de uma xícara de água para cada duas de arroz.

Arroz arbóreo
sui o grão mais arredondado e concentra bastante amido, conferindo consistência cremosa. Também tem uma incrível capacidade de absorver condimentos. Por isso, é o mais indicado para preparações de risotos. "Como não possui casca e não passa por nenhum processo que conserve seus nutrientes, o arroz arbóreo tem o mesmo valor nutricional do arroz tradicional", diz Audrey Abe. Ele pode ser encontrado em redes de supermercados normais, e o seu modo de preparo é o mesmo do arroz tradicional.
 
Arroz basmati ou indiano
Famoso por seu aroma adocicado de nozes, o diferencial do arroz basmati em relação ao comum é o seu gosto mais forte e a sua capacidade de reter água durante o preparo sem que os grãos fiquem grudados uns nos outros. "Os grãos deste tipo de arroz são bem mais longos e ficam ainda mais compridos quando cozidos. Mesmo que os níveis nutricionais sejam praticamente iguais aos do arroz branco, ele pode ser usado em ocasiões especiais para variar o cardápio", diz a especialista.

O arroz indiano é mais caro que o tradicional, e só é encontrá-lo em lojas especializadas em produtos naturais ou orientais. Como já possui um gosto bastante característico, ele dispensa a adição de temperos durante o preparo.
Arroz vermelho
O arroz vermelho é rico em monocolina, substância que pode auxiliar na redução do nível de LDL (colesterol ruim) no sangue, aquele que pode causar infartos e derrames cerebrais.

Além disso, segundo a nutricionista, o extrato desse tipo de arroz pode auxiliar na circulação sanguínea, na digestão e nas funções intestinais. Apresenta também três vezes mais ferro e duas vezes mais zinco que o arroz branco. O preparo pode ser feito da mesma maneira que o arroz tradicional. Ele também é bastante acessível e pode ser encontrado em redes de supermercados.
 
Arroz negro
Apesar de ainda não ser muito popular, o sabor e a cor acastanhada do arroz negro podem ser novidade por aqui, mas já é conhecido na China há milhares de anos. "Este tipo de arroz contém 20% a mais de proteínas e 30% a mais de fibras em relação ao arroz integral", diz Audrey Abe. Quer mais? Ele tem um elevado teor de ferro, menos gordura e menor valor calórico. Análises do produto também apontaram o grande conteúdo de compostos fenólicos, substâncias antioxidantes, que combatem os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce, doenças crônico-degenerativas, problemas cardiovasculares e até câncer.
 
Arroz selvagem
Ainda pouco encontrado no Brasil, o arroz selvagem, apesar do nome, não é um arroz de verdade, mas um tipo diferente de gramínea. Os grãos são escuros (marrons e pretos) e o seu comprimento é três vezes maior que o do arroz comum, tendo em seu interior um aspecto claro e macio. "Ele é bastante usado na culinária oriental, mas como são poucos os lugares em que é produzido (Estados Unidos e Canadá), ainda é pouco conhecido no Brasil e difícil de ser encontrado fora de lojas especializadas em produtos naturais", diz a nutricionista Audrey Abe.

As suas qualidades nutricionais também chamam a atenção, pois este grão é pobre em gorduras e rico em proteínas, a lisina (uma aminoácido benéfico ao corpo) e fibras. É também uma boa fonte de potássio, fósforo e vitaminas.
 
Tipo de arrozCalorias (Kcal) Carboidratos (g)Proteínas (g)Gorduras (g)Fibras (g)
Branco12426,62,321,180,49
Integral7614,53,01,02,7
Parboilizado12325,63,20,60,63
Cateto18039,14,01,01,0
Arbóreo17539,24,161,170,50
Basmati17138,13,50,50,8
Vermelho17336,44,91,04,2
Negro17336,44,91,04,2
Selvagem17035,66,00,53,0
 
Fonte: Minha Vida, acesso em 30/04/2014.

NO CAMINHO CONTRA A OBESIDADE.

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A  obesidade e seu precedente imediato, o sobrepeso, são duas das grandes "epidemias" da vida moderna.
 
Paradoxalmente, são consequências indesejadas da melhora generalizada do nível de vida das pessoas e do maior acesso a alimentos mais refinados, ricos em proteínas mas também em gorduras, carboidratos e açúcares.
O que se discute hoje é se a melhor solução para os que enfrentam a obesidade ou o sobrepeso é uma terapia, medicamentosa ou não, ou fazer exercícios para melhorar a condição física.
Nos Estados Unidos, por exemplo, há um jogo de palavras entre "fatness" e "fitness" - em tradução livre seria "gordura física" versus "aptidão física".
Quem explica o dilema entre ficar bem ou ficar acima do peso é o Dr. Jorge Trejo-Gutierrez, diretor do Programa de Reabilitação Cardiopulmonar da Clínica Mayo.
 
A obesidade e o sobrepeso são realmente um problema de saúde pública no mundo?
Sim. Tanto que foi criado o termo "globesidade" para refletir o aumento de pessoas obesas em todo o mundo. Nos últimos 30 anos, o número de obesos cresceu de forma preocupante na Europa Ocidental e Oriental, nos Estados Unidos, Canadá, Ásia Oriental, América Central, América Latina tropical, Norte da África e Oriente Médio.
 
Que fatores determinam o peso de uma pessoa?
São vários. Há fatores genéticos, ambientais e, obviamente, o hábito de ingerir mais energia do que a que se gasta. Até agora, se vê os fatores de risco do sobrepeso e da obesidade com um foco linear, de causa e efeito. Porém, de uma maneira geral, as doenças não transmissíveis surgem de uma interação da economia de mercado livre leva à globalização, urbanização, mecanização, todos fatores que facilitam o aumento da obesidade e de uma variação em nível mundial, como é também o caso das mudanças climáticas. Isso indica que existem os chamados "sistemas adaptativos complexos" em vários níveis. A obesidade pertence a essa categoria de sistemas.
 
Como se trabalha com pacientes obesos ou com sobrepeso?
Recomenda-se ações que podem ser agrupadas em três grandes categorias: identificação, informação e recomendação.
O primeiro passo é identificar os pacientes que precisam perder peso, medindo o perímetro de sua cintura e calculando seu IMC. Os atuais valores da Organização Mundial da Saúde, que definem uma pessoa com sobrepeso (IMC maior que 25,0 a 29,9 kg/m2) ou obesidade (IMC igual ou maior que 30 kg/m2), permitem identificar os adultos com alto risco de sofrer doenças cardiovasculares. Além disso, um adulto com IMC igual ou superior a 30, ou seja, obeso, tem um alto risco de mortalidade por várias causas.
 
Que informações são transmitidas ao paciente?
Ele é informado, por exemplo, que quanto maior seu IMC e o perímetro de sua cintura, maior é o risco de sofrer doenças cardiovasculares, diabetes do tipo II e risco de morte por múltiplas causas. É informado também de que fatores de risco cardiovasculares podem surgir, como hipertensão arterial, hiperglicemia e hiperlipidemia, mas, se perder peso, ainda que pouco, conseguirá melhoras significativas em seus níveis de triglicerídeos e açúcar no sangue, assim como uma baixa no risco de desenvolver diabetes do tipo II. Com maior perda de peso, de uma forma constante, é possível baixar a pressão arterial, melhorar os níveis de colesterol e conseguir uma redução maior dos níveis de glicose e triglicerídeo e, com isso, reduzir as doses de remédios para controlá-los.
 
Quais são as recomendações?
Há dois grandes grupos. O primeiro se refere à dieta necessária para perder peso - uma dieta de 1.200 a 1.500 calorias diárias, para mulheres, e de 1.500 a 1.800, para homens. Mas isso varia conforme o peso do paciente. Ou uma dieta de "déficit calórico", que consiste em reduzir em 500 a 750 calorias, respectivamente para mulheres e homens, a ingestão calórica considerada "normal" para o paciente.
É útil restringir o consumo de alimentos ricos em carboidratos e gorduras e baixos em fibra. E é aconselhável colocar o paciente nas mãos de um nutricionista.
O segundo é recomendar uma mudança mais ampla no estilo de vida, incentivando a realizar atividades físicas em acordo com suas condições de saúde e ser apoiado, pelo menos por seis meses, por sessões individuais ou de outras pessoas.
 
A atividade física é fundamental?
Sim. A inatividade física tem um impacto na saúde pública comparável ao tabagismo. O risco de morte por doença cardiovascular em pessoas com peso normal, sobrepeso e obesidade é bem maior nos que fazem pouca ou nenhuma atividade física, em comparação com as pessoas que, com o mesmo peso, se exercitam regularmente. O ideal é combinar exercícios com uma alimentação mais saudável e promover mudanças no estilo de vida, para evitar, por exemplo, situações de ansiedade.
 
Que conselho se pode dar a quem não consegue baixar o peso?
Que participe de programas, por pelo menos um ano, em que se ensina técnicas para manter o novo peso por muito tempo, com controles de pessoal qualificado, que os levam ao compromisso de manter um nível de atividade física relativamente alto: praticar exercícios de 30 a 45 minutos por dia, em média, controlar o peso ao menos uma vez por semana e consumir uma dieta baixa em calorias.
Caminhar é o que chamamos "um bom passo". Já foi determinado que, a cada dois mil passos adicionais ao dia, se consegue uma redução de 8%, em média, de eventos cardiovasculares. Hoje, existe no mercado o pedômetro (ou "conta passos") e outros monitores que motivam a pessoa a realizar atividades físicas.
 
Qual é a sua reflexão final sobre a obesidade?
Para fazer frente à obesidade e seu tratamento, há que se abandonar os modelos lineares e compreender que esse é um tema muito complexo. Aceitar que há fatores imponderáveis, respeitar a autonomia do paciente, ser criativo e flexível.
Dentro dessa consideração de novos enfoques, está a corrente que promove a dieta alimentar chamada de "flexitariana", originada há cerca de 20 anos nos Estados Unidos e que propõe uma dieta vegetariana com certa flexibilidade. Ou seja, a pessoa pode consumir produtos de origem animal, porém com menor frequência. Por exemplo, pode não ingerir qualquer alimento derivado da carne branca ou vermelha, nem sequer "embutidos", mas pode consumir uma pequena quantidade de carne, não mais que 100 gramas, no jantar.
A menor ingestão de produtos de origem animal melhora a saúde cardiovascular, é uma prática amigável ao meio ambiente, que pode até influir, favoravelmente, nas atuais tendências de mudanças climáticas.
 
Fonte: Diário da Saúde, acesso em 30/04/2014.

PARA QUEM COSTUMA ALMOÇAR FORA DE CASA, SEGUE ALGUMAS DICAS.

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Você costuma almoçar fora de casa?
Então saiba que, mesmo fazendo as refeições em restaurantes durante a semana, dá para manter a alimentação saudável e a saúde em dia.
É o que afirma a nutricionista Raquel Sanchez Franz, da Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor do Ministério da Saúde.
"O ideal é montar um prato equilibrado em nutrientes, proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas, minerais e fibras", explica Raquel.
Veja abaixo as dicas da nutricionista para manter uma alimentação saudável mesmo almoçando fora de casa:
 
Sirva metade do prato de hortaliças
Isso garante a quantidade adequada de vitaminas, minerais e fibras.
¼ do prato deve conter um alimento fonte de proteína
Carnes magras, frango, peixe e ovo são ótimas fontes de proteína. Além disso, é importante dar preferência pelas opções grelhadas, assadas ou cozidas. Evitar alimentos fritos e ricos em gordura.
 
O prato deve conter um alimento energético
Arroz integral, batata, massas, mandioca, inhame e cará são excelentes fontes de carboidratos e podem vir acompanhados de uma leguminosa como feijões, ervilha, lentilha, grão-de-bico ou soja, são fontes de proteína vegetal e também de fibras;
 
Arroz e feijão: combinação perfeita
Arroz e feijão juntos formam uma combinação perfeita de nutrientes - mais especificamente de aminoácidos, que são complementares e geram uma série de benefícios à saúde.
 
Gotas de azeite fazem bem à saúde
"O azeite de oliva extra virgem é fonte de gorduras mono e poli-insaturadas, conhecidas como gorduras boas. Adicionar umas gotinhas na refeição traz uma série de benefícios, principalmente à saúde cardiovascular. Lembrando que é importante moderar na quantidade de azeite, porque 1 colher de sopa possui aproximadamente 100Kcal," explica Raquel.
 
Guia Alimentar
No início deste ano, o Ministério da Saúde disponibilizou gratuitamente para a população o Guia Alimentar da População Brasileira.
O manual orienta sobre os cuidados com a saúde e como manter uma alimentação saudável e balanceada.
A principal recomendação do Guia, na sua versão 2014, é pelo consumo de alimentos frescos, de procedência conhecida e utilizando como base da dieta alimentos in natura (de origem vegetal e animal), como carnes, verduras, legumes e frutas.
O manual também recomenda que as pessoas optem por refeições caseiras e evitem a alimentação em redes de fast food (refeições prontas).
 
Fonte: Diário da Saúde, acesso em 29/04/2014.

VEGETAIS FORNECEM VITAMINAS, MINERAIS E OUTROS NUTRIENTES IMPORTANTES.

terça-feira, 29 de abril de 2014 0 comentários
A salada verde deveria fazer parte das refeições de todas as pessoas, pois as folhas, além de fornecerem vitaminas, minerais e outros componentes bioativos que trazem benefícios para o nosso organismo, possuem alto teor de água que hidratam o corpo e são ricas em fibras. Estas ajudam no funcionamento do intestino, aumentam a saciedade, diminuem a absorção da gordura dos alimentos e o índice glicêmico da refeição. Ou seja, alteram a velocidade de absorção dos carboidratos que por serem absorvidos lentamente prolongam a saciedade. Além disso, as folhas apresentam baixa caloria, contribuindo assim para a perda de peso.

No entanto, uma boa porção de salada pode engordar mais do que uma refeição completa se for utilizado um molho cremoso muito gorduroso. Algumas sugestões saborosas e pouco gordurosas são: vinagre balsâmico misturado com um pouco de azeite, ervas e suco de limão, laranja com alecrim, molho de salsinha com vinagre, etc.
 
A alface é sem sombra de dúvidas o ingrediente mais popular das saladas. Seu consumo vem aumentando a cada dia devido à preocupação das pessoas com a saúde e com o controle do peso.

Benefícios do alface
A folha de alface, além das fibras, contém quantidades razoáveis de betacaroteno, vitamina B1, B2, folato, vitamina C e também dos minerais: cálcio, ferro e potássio. No entanto, as quantidades variam consideravelmente de um tipo para outro. Cada 100 gramas de alface (1 prato raso de folhas) contém cerca de 13 kcal e por isso pode ser consumida à vontade. A alface possui propriedades calmantes, apresenta funções laxantes e diuréticas e contribui para a saúde do coração. Além disso, a alface é uma boa fonte de potássio, que contribui na redução da pressão arterial, outro fator de risco para doenças cardíacas.
 
No geral, os vegetais de coloração mais escura e intensa apresentam mais betacaroteno e vitamina C que as variedades mais claras. A vitamina C e o betacaroteno são antioxidantes que evitam a oxidação do colesterol. Quando o colesterol é oxidado se acumula nas paredes das artérias formando placas que bloqueiam o fluxo sanguíneo, causando um ataque cardíaco ou derrame. Além disso, as fibras fazem uma ligação com os sais biliares e remove-as do corpo. Isto obriga o organismo a produzir mais bile e consequentemente elimina mais colesterol do corpo. Assim, a alface e outras folhas ajudam a diminuir os níveis elevados de colesterol.

Benefícios da rúcula
A rúcula, membro da mesma família do brócolis, repolho e outros vegetais crucíferos, também possui um perfil nutricional bastante atrativo. Ela é boa fonte de betacaroteno, vitamina C, vitamina K e minerais como o potássio, ferro, manganês, magnésio, zinco e cobre. Por conter pouquíssima caloria (17 kcal em cada 100 g) a rúcula também pode ser consumida à vontade. Além disto, suas folhas apresentam propriedades digestivas, diuréticas e são amplamente reconhecidas como um potente alimento anticâncer, pois apresentam diversos fitoquímicos, que desempenham um papel antioxidante vital no corpo. Eles ajudam a livrar o corpo de toxinas e substâncias cancerígenas.
 
Benefícios do agrião
O agrião, outro vegetal crucífero, também está entre os mais nutritivos. É riquíssimo em antioxidantes, bioflavonóides e outras substâncias que protegem contra certos tipos de câncer, principalmente os do aparelho digestivo. Este vegetal é também uma boa fonte de betacaroteno (precursor da vitamina A) e vitamina C, antioxidantes que protegem contra danos nas células provocados por radicais livres, moléculas instáveis produzidas durante o uso do oxigênio pelo organismo. Além de vitaminas, contém boas quantidades dos minerais: ferro, magnésio, potássio e é uma excelente fonte natural de cálcio.
 
Benefícios da acelga
A acelga é um alimento muito nutritivo de baixa caloria, com boa quantidade de vitamina K, magnésio e potássio, como também contém vitamina E, vitamina A, C, e ferro. Seu consumo está associado a um menor risco de doenças cardíacas e certos tipos de câncer. A vitamina K fornecida em alta quantidade na acelga é essencial para a coagulação sanguínea e manutenção da saúde óssea.

O magnésio é um bloqueador natural de cálcio que evita o excesso deste nas células nervosas e, portanto, a ativação do nervo. A ativação dessas células leva à contração excessiva, resultando em condições como cãibras musculares, dor, fadiga, pressão arterial alta, enxaquecas e espasmos musculares.

A vitamina A, vitamina C, cálcio e magnésio contribuem na manutenção de ossos fortes e saudáveis e ajudam a prevenir a osteoporose, doença causada pela inadequada ingestão de cálcio na dieta. A doença está associada a uma perda gradual da densidade óssea, o que aumenta o risco de fraturas. Desta forma, a acelga contribui na manutenção de ossos saudáveis, controle da frequência cardíaca e pressão arterial, relaxamento dos nervos e na coagulação sanguínea.

Benefícios das endívias
As endívias, assim como as outras folhas, também são boas fontes de fibras, potássio, magnésio, betacaroteno, vitamina C, folatos e vitamina E. Contém apenas 17 calorias em cada 100 gramas, podendo ser consumidas a vontade. A vitamina E é importante na prevenção de câncer, ajuda a diminuir a gravidade e frequência dos calores em mulheres que atravessam a menopausa e desempenham um papel importante na prevenção de doenças cardiovasculares.
 
Como consumir
Por todos os benefícios que estas verduras têm para a nossa saúde e também porque contêm poucas calorias e muitas fibras, devemos incluir a alface, rúcula, agrião, acelga e endívia em nossa alimentação. As vantagens do consumo das folhas não são facilmente encontradas nos demais alimentos, por isso, é aconselhável a ingestão destas em sua forma crua, já que o cozimento elimina uma parte dos nutrientes.

Não existe uma quantidade recomendada de cada tipo de folha, mas o consumo diário e rotativo das folhas é necessário. O ideal seria o consumo de metade de um prato de salada na hora do almoço e outro no jantar, totalizando 100 gramas de folhas variadas diariamente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo mínimo de 400 gramas de vegetais entre verduras, legumes e frutas por dia. Tal recomendação visa reduzir o risco de desenvolvimento de doenças e também a prevenção e correção de várias deficiências de micronutrientes.

*Artigo realizado com a participação da nutricionista Paula Crook da PB Consultoria em Nutrição.
 
Fonte: Minha Vida, Alface, rúcula, agrião e acelga são aliados da dieta e ricos em nutrientes. Essas folhas devem fazer parte da alimentação de todas as pessoas e fornecem vitaminas, minerais e outros componentes importantes. Acesso em 29/04/2014.

EXERCÍCIOS FÍSICOS E NATUREZA ALIADOS A BOA SAÚDE.

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Caminhar ajuda no combate a infecções em doentes renais
Exercícios físicos moderados ajudam os doentes renais a evitar infecções e problemas cardiovasculares.

Após seis meses de caminhadas de meia hora, cinco dias por semana, um pequeno grupo de pacientes apresentou sistemas imunológicos mais fortes em comparação com o mesmo número de pessoas sem a atividade física.

Embora essa terapêutica não tenha impacto direto na doença, "os benefícios são imensos", pois podem melhorar a qualidade de vida e o reduzir o declínio da condição física desses doentes.

O pesquisador português João Viana, que participou do trabalho, afirma que o estudo foi feito com pacientes que têm doença crônica renal em estado avançado, que necessitam de diálise ou transplante de rim e quando o risco de infeções com consequências cardiovasculares é maior.

Os resultados do estudo contribuem para a teoria de que "o exercício físico tem um potencial anti-inflamatório", não tendo sido encontrados sinais de que possa ser prejudicial ao sistema imunológico, enfatizou.

O trabalho foi feito por meio de parceria entre a Universidade de Loughborough e os hospitais universitários de Leicester (Reino Unido), que estudam o papel do exercício físico na gestão e prevenção de doenças crônicas.

Os resultados foram publicados no Jornal da Sociedade Americana de Nefrologia (ciência que estuda os rins e o tratamento de doenças renais).

Fonte: Diário da Saúde, acesso em 29/04/2014.

Áreas verdes diminuem ansiedade e estresse da população
Se você tem a oportunidade de escolher onde morar, então prefira um lugar repleto de verde - verde de plantas.


"Grandes espaços verdes foram associados com sintomas mais baixos de ansiedade, depressão e estresse," relata a Dra. Kristen Malecki, da Universidade de Wisconsin (EUA).

A pesquisadora encontrou uma forma inédita para associar o estado de bem-estar da população e as áreas verdes: ela cruzou dados de um censo de saúde feito nos EUA com imagens do satélite Landsat 5, que captura o nível de vegetação ao redor do planeta.

De posse das imagens, ela rastreou os respondentes de duas áreas típicas - com muito verde e quase sem verde - por código de endereçamento postal e verificou seus sintomas de depressão, ansiedade e estresse.
A equipe ajustou os resultados para se certificar de que eles não fossem deturpados por fatores como raça, idade, nível de renda, escolaridade, estado civil, emprego e outros.

Verde de felicidade
A conclusão foi que, em todos os estratos da sociedade, as pessoas que vivem em um bairro com menos de 10% de árvores copadas são muito mais propensas a relatar sintomas de depressão, estresse e ansiedade.

Assim, por exemplo, uma pessoa pobre vivendo em uma estrada próxima de um parque nacional coberto por florestas tem muito maior probabilidade de ser feliz do que uma pessoa mais rica vivendo em um quarteirão sem árvores na cidade.

A Dra. Malecki observa que o estudo dá credibilidade à "teoria da restauração da atenção", que afirma que passar mais tempo na natureza restaura a capacidade de concentração e reduz a fadiga mental.
Ela também sugere uma solução relativamente simples para melhorar a saúde mental dos bairros urbanos mais pobres: plantar árvores e grama.

"O 'verdejamento' dos bairros pode ser uma solução simples para reduzir o estresse. Se você quiser se sentir melhor, vá lá fora," conclui ela.

Fonte: Diário da Saúde, acesso em 29/04/2014.

DIETA PERSONALIZADA PARA COMBATER PROBLEMAS NA TIREOIDE.

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Os nutrientes que ingerimos podem muito bem influenciar na produção hormonal da tireoide, até porque o iodo é o ingrediente chave na receita química do T3 e do T4. Veja como melhorar sua alimentação diária e prevenir problemas na glândula.
Quem diz que os alimentos são matéria-prima do nosso corpo não está nem um pouco enganado. E, se você duvida dessa afirmação, a prova maior está na tireoide: como seus hormônios são compostos por iodo, seu consumo influencia na produção da glândula. “O excesso de iodo pode causa hipotireoidismo e a falta se relaciona ao aparecimento de cânceres”, pondera o endocrinologista Felipe Gaia. Essa ligação é uma velha conhecida, pois no começo do século XX o bócio — doença que se caracteriza pelo aumento fora do comum da tireoide— era considerado uma epidemia, e em 1920 foi tida a ideia de complementar o sal de cozinha com iodo, para conter o surto da doença. O resultado deu tão certo, que até hoje o sal é iodado, inclusive aqui no Brasil isso é regulado pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que exige entre 15 e 45 gramas do mineral a cada quilo de sal.

Diversos estudos científicos investigam e comprovam a relação entre uma dieta saudável e a saúde da glândula equilibrada, e não apenas devido a esse primeiro nutriente. “A alimentação garante um organismo metabolicamente ativo e rico em nutrientes, importante para o metabolismo tireoidiano, como no caso da ingestão adequada de selênio, vitamina A e ferro”, salienta a nutricionista Luciana Harfenist, especialista em nutrição funcional. Além disso, alguns outros nutrientes podem mesmo é atrapalhar a captação das vitaminas e minerais considerados eficientes para o funcionamento da glândula.

DIETA PERSONALIZADA
Mas como os males da tireoide são variados, é importante destacar que a dieta correta
 varia de caso a caso. Como o hipotireoidismo é o problema com maior incidência entre os listados, os alimentos que separamos a seguir são poderosos no controle dele. Para sintomas de hipertireoidismo, por exemplo, indica-se a investigação das causas. “Uma alimentação equilibrada e livre de toxinas, priorizando o consumo de alimentos naturais, pois não tratamos os sintomas e sim as causas, que podem cursar desde a contaminação por metais tóxicos, uso de medicamentos/drogas, consumo excessivo de sal iodado, carências nutricionais e doenças autoimunes”, destaca a nutricionista.
 
Fonte: Revista Viva Saúde, Alimentação ideal para combater problemas na tireoide. Acesso em 29/04/2013.

DIETA RICA EM GORDURA ELEVA O RISCO DE CÂNCER DE MAMA.

quinta-feira, 24 de abril de 2014 0 comentários

Alguns estudos científicos já encontraram uma relação entre o consumo de grandes quantidades de gordura e o risco de câncer de mama. No entanto, essa associação ainda não foi confirmada porque outras pesquisas chegaram a conclusões diferentes sobre o assunto. Agora, um novo trabalho pode ajudar a entender melhor de que forma a alimentação interfere na doença. De acordo com pesquisadores da Itália, consumir muita gordura, especialmente a saturada, está ligado ao aumento do risco de câncer de mama – mas apenas de alguns tipos do tumor.
 
Os especialistas chegaram a essa conclusão após observar que a incidência da doença é maior em mulheres que seguem esse tipo de alimentação do que entre as que ingerem menos gordura.
 
Análise — O estudo, realizado pelo Instituto Nacional do Câncer da Itália, se baseou em dados de aproximadamente 337 000 mulheres de dez países europeus, que foram acompanhadas num período de onze a doze anos. Durante esse tempo, cerca de 10 000 participantes foram diagnosticadas com câncer de mama.
 
Segundo os resultados da análise, as mulheres que consumiam mais gordura, em comparação com as que menos ingeriam, apresentaram um risco 28% maior ter câncer de mama do tipo receptor de estrogênio positivo, cujo crescimento depende desse hormônio. O padrão foi o mesmo quando analisado o consumo apenas de gordura saturada, que é encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como carne vermelha, manteiga e queijo.
 
No entanto, a alimentação parece não interferir no risco de as mulheres desenvolverem os tipos de câncer de mama que não possuem receptores de estrogênio – ou seja, quando o tumor não depende do hormônio para se desenvolver.
 
Segundo os autores do estudo, é possível que o consumo de muita gordura aumente os níveis de hormônios sexuais no corpo, o que ajudaria a explicar essas conclusões. No entanto, os resultados, publicados na edição deste mês do periódico Journal of the National Cancer Institute, ainda não permitem afirmar que a dieta rica em gordura é uma das causas para o câncer de mama. O que a pesquisa mostra é que existe algum tipo de relação entre gordura e a doença.

Guia de prevenção contra o câncer
Como controlar alguns dos principais fatores de risco da doença:


Álcool
Tipos de câncer que poda causar: Boca, esôfago, estômago, fígado, laringe, mama e pâncreas.
Como se prevenir: Evitar o consumo exagerado de bebida alcoólica, nunca ultrapassando duas doses ao dia.
 
Tabagismo
Tipos de câncer que poda causar: Bexiga, bucal, colo do útero, esôfago, estômago, laringe, pâncreas e pulmão.
Como se prevenir: Não fumar derivados do tabaco e evitar ficar em ambientes com a presença de fumaça de cigarros.
 
Obesidade
Tipos de câncer que poda causar: Colorretal, mama, esôfago, próstata e rim.
Como se prevenir: Diminuir e manter o peso de forma saudável, praticando atividades físicas e se alimentando de maneira correta sob a supervisão de um médico.
 
Exposição ao sol
Tipos de câncer que poda causar: Pele e bucal (lábios).
Como se prevenir: Evitar a exposição ao sol entre às 10 e 16 horas e usar protetor solar com fator de proteção de no mínimo 15, além de chapéus e óculos escuros.
 
Carne vermelha
Tipos de câncer que poda causar: Colorretal, estômago e pâncreas.
Como se prevenir: Não consumir carne vermelha em excesso, especialmente se for carne processada. Estudos recomendam a ingestão de até 70 gramas do alimento por dia, o equivalente a meio bife.
 
Papiloma vírus humano (HPV)
Tipos de câncer que poda causar: Colo do útero, ânus, pênis, garganta e e boca.
Como se prevenir: O uso de preservativo diminui o risco de contaminação do vírus pela relação sexual, e a vacina contra o HPV oferece proteção contra algumas variantes do vírus.
 
Fonte: Veja, Dieta rica em gordura pode elevar risco de câncer de mama. Estudo encontrou relação entre consumo exagerado de gordura saturada e incidência de determinado tipo de tumor nas mama. Acesso em 24/04/2014.

ÓLEOS EM CAPSÚLAS.

terça-feira, 22 de abril de 2014 0 comentários

Eles são abastecidos de ômegas 3 e 6, ácidos graxos importantes para o bom funcionamento do organismo, e incluem altas doses de vitaminas A, D, E e K. No entanto, antes de entrar na onda dos óleos em cápsula, é preciso ter cautela. Para começar, óleos são gorduras e, portanto, a ingestão em excesso ou sem acompanhamento médico pode acarretar danos - inclusive a elevação do colesterol e o ganho de peso. Por isso, embora a venda dispense prescrição, é mais seguro se informar com o seu médico ou fazer uma consulta com um nutricionista para identificar a melhor cápsula para você.
 

Além disso, não existe um consenso sobre a quantidade de cápsulas que devem ser tomadas diariamente - em geral, os fabricantes e médicos recomendam de duas a três, antes das principais refeições. De qualquer modo, elas não fazem milagre. Portanto, se o objetivo for perder alguns quilos e manter-se em forma, acostume-se com a ideia de ter uma alimentação equilibrada e uma rotina regular de exercícios.
 
Os 6 óleos mais encontrados nas prateleiras:
1. Cártamo
A promessa: auxiliar na perda de peso e na redução do colesterol.
Como age: inibe a ação da enzima LPL, que transfere a gordura do sangue para as células adiposas. "Assim, o organismo é obrigado a utilizar as reservas de gordura como fonte de energia", diz a nutricionista Jocelem Salgado, professora de Nutrição da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo.

2. Coco
A promessa: ajudar no emagrecimento e aumentar o colesterol bom.
Como age: é rico em ácidos graxos de cadeia média, um tipo de gordura saturada que, quando chega ao fígado, vira logo energia e, por isso, não é acumulada de forma indesejada. Traz, ainda, benefícios ligados ao seu poder de auxiliar na queima calórica, prolongar a saciedade e ajudar no controle da liberação da insulina.

3. Chia
A promessa: reduzir o colesterol e processos inflamatórios.
Como age: o grão originário da região dos Andes existe na forma de farinha, semente e óleo. Essa última concentra maior quantidade de ácidos graxos, principalmente o ômega 3, atuando no reforço do sistema imunológico e no controle do colesterol. Para a perda de peso, a nutróloga ortomolecular Tamara Mazaracki, do Rio de Janeiro, indica consumir as sementes, ricas em fibras.

4. Linhaça
A promessa: diminuir a ansiedade e os sintomas da menopausa.
Como age: "O equilíbrio entre os níveis de ômegas 3 e 6 facilita a síntese de prostaglandina, responsável pela estabilidade hormonal, daí a melhora na ansiedade", diz a nutricionista e bioquímica Lucyanna Kalluf, de São Paulo. Ainda é rico em lignana, fitoesteroide que age como o estrogênio, hormônio cuja produção cai na menopausa.
 
5. Peixe
A promessa: ajudar na perda de peso e melhorar a saúde do cérebro.
Como age: neutraliza a ação de substâncias que levam à inflamação das células, uma causa da obesidade. Um dos principais constituintes do ômega 3, contido em peixes, é o ácido docosahexaenoico (DHA), essencial para a saúde do cérebro e da visão. Outro, o eicosapentaenoico (EPA), age na proteção contra doenças cardiovasculares.

6. Prímula
A promessa: aliviar os sintomas da TPM e da menopausa.
Como age: é rico em ácido gama-linolênico (GLA), que atua na diminuição da retenção de líquidos e na regulação hormonal. O ginecologista Edilberto Rocha, da Universidade Federal de Pernambuco, comandou estudo com 120 pacientes. "Ao longo de seis meses, quem ingeriu o óleo de prímula relatou menos dor e inchaço nas mamas", diz.


 
Fonte: M de mulher, acesso em 22/04/2014.

ALIMENTAÇÃO E FERTILIDADE.

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Muitos casais têm um relacionamento feliz, com amor, confiança e compreensão, mas acreditam que ele poderia ser ainda melhor com mais um integrante: um bebê. No entanto, nem sempre a gravidez ocorre facilmente e, às vezes, é necessário pensar em tratamentos específicos ou até mesmo rever os próprios hábitos. E sabia que a alimentação da futura mamãe pode ser um fator importante na hora de aumentar a família? Mulheres com desequilíbrios ovulatórios são as que mais se beneficiam com uma dieta pró-fertilidade. O assunto é tema central de um estudo realizado pelos pesquisadores Jorge Chavarro e Walter C. Willett da Universidade de Harvard (EUA), e que resultou no livro The Fertility Diet (Dieta da Fertilidade, Editora Campus-Elsevier). A principal conclusão dessa dupla de cientistas foi constatar que a insulina e a enzima globulina influenciam na ovulação feminina e a ação dessas duas substâncias é resultado direto dos alimentos que são consumidos.

"Existe uma proteína chamada globulina que é ligada aos hormônios sexuais (SHBG) e é regulada pela insulina e esse é o princípio da "Dieta da Fertilidade" dos pesquisadores de Harvard. Essa proteína é influenciada pela queda e aumento bruto da insulina", explica a ginecologista Paula Fettback, especialista em reprodução assistida do grupo Huntington.

Segundo a especialista, essa dieta é indicada, principalmente para quem tem algum desequilíbrio ovulatório, como a síndrome do ovário policístico. Mulheres acima do peso ou com peso abaixo do considerado saudável também se beneficiam, pois apesar de focar nas disfunções do ovário, essa é uma dieta equilibrada.

Para o nutrólogo José Alves Lara Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), a dieta da fertilidade deveria ser seguida por qualquer pessoa. "Tem alguns princípios básicos que tanto mulheres que querem engravidar como aquelas que buscam saúde devem seguir: comer com moderação, evitando gorduras ruins (saturadas e trans) e alimentos industrializados, ricos em sódio. Não comer sem ter apetite, evitar doces e tentar incluir ao máximo vegetais que garantirão muitas vitaminas", afirma. O especialista ainda faz um alerta: mulheres tentando engravidar devem evitar regimes restritivos que podem prejudicar a ovulação.

Vale ressaltar que os problemas de fertilidade devem ser investigados por médicos especialistas. Confira a seguir os cuidados na alimentação que podem ajudar você ganhar a barriga que tanto deseja:
 
Alimentos de baixo índice glicêmico

Sabe o pãozinho branco do café da manhã? Ou o bolinho que você come junto com o café no meio da tarde? Esses alimentos refinados têm o poder de elevar o seu índice glicêmico, o medidor de aumento da velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rápida absorção de açúcar no sangue.

Funciona da seguinte forma: quando ingerimos alimentos muito ricos em açúcar ou seja, de alto índice glicêmico, a taxa de insulina, hormônio transportador do açúcar para a célula, sobe rapidamente, fazendo com que o açúcar entre muito rápido na célula e a proteína globulina acompanhe sua flutuação. A globulina, sintetizada no fígado, funciona como uma proteína de transporte para a maioria dos hormônios. "Esse "sobe e desce" da enzima pode fazer com que os hormônios masculinos (andrógenos) aumentem, o que prejudica a ovulação", declara a ginecologista Paula Fettback. Com a insulina regulada, você faz com que os hormônios sexuais se mantenham mais estáveis e fisiológicos, na quantidade adequada. Deixando os ciclos mais regulares e com a ovulação saudável.

E sabia que quanto mais dentro do peso a pessoa estiver maior a chance dela ter filhos? "A mulher com sobrepeso ou obesidade já tem uma taxa de hormônios masculinos maior porque o tecido adiposo produz mais andrógenos periféricos. Ela pode deixar de ovular só por causa da obesidade", diz a especialista em reprodução assistida. Uma dieta com índice glicêmico mais equilibrado, que ajuda a reduzir o índice de massa corpórea (IMC), vai ajudar nesse aspecto.

Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, o índice glicêmico do alimento é a quantidade de açúcar que aquele alimento contém, enquanto a carga glicêmica é a quantidade de insulina que aquele alimento demanda para ser absorvido. O especialista ressalta que a melhor forma de baixar a carga glicêmica é combinando alimentos do grupo dos carboidratos com o das proteínas. Ou seja, em vez de comer o pão puro, você pode recheá-lo com peito de peru ou atum. E se acrescentar uma gordura boa, como a do azeite extra-virgem, você controla ainda melhor essa carga glicêmica.

Algumas fontes de alimentos de baixo índice glicêmico: arroz integral, aveia em flocos, mandioquinha, batata-doce, milho, inhame, quinoa, maçã, pera, ameixa, atum e grão-de-bico.
 
Proteínas vegetais

As proteínas, principalmente, as dos vegetais também podem te ajudar na hora de tentar engravidar. "A maioria das dietas, principalmente, a brasileira, ultrapassa essa "cota saudável" de proteína animal. Consumir carnes três vezes por semana já é suficiente", garante a ginecologista Paula Fettback.

De acordo com a especialista, a gordura saturada proveniente das carnes, em especial, os cortes mais gordos, pode ajudar a aumentar o tecido adiposo, fazendo com que a mulher produza mais hormônios masculinos e levando a uma irregularidade hormonal.

Boas fontes de proteínas vegetais são: soja, feijão, grãos, cogumelos, grão-de-bico, quinoa.
 
Leite integral

O estudo dos pesquisadores de Harvard constatou que laticínios sem gordura ajudam a aumentar o desequilíbrio hormonal. Um copo de leite integral por dia, por sua vez, já ajudaria a regular os hormônios.

"O
leite integral causa uma menor oscilação na insulina. O fato de o alimento ser integral faz com que ele seja absorvido de forma mais lenta pelo organismo, garantindo saciedade e menor oscilação da globulina, que ajuda no transporte dos hormônios ligados à fertilidade", enfatiza a especialista em reprodução assistida Paula Fettback.
 
Alimentos sem gordura trans

Alimentos sem gordura trans, mas que contenham gordura boa, devem estar presentes na alimentação da futura mamãe. Segundo o nutrólogo José Alves Lara Neto, os hormônios ligados à gravidez precisam da gordura boa para funcionarem adequadamente.

"As gorduras poli-insaturadas, presentes nos óleos de soja e canola, deram indícios de que protegem o aparelho reprodutor feminino", afirma a ginecologista Paula Fettback. Alimentos fontes de gordura insaturada, como o ômega 3, também são aconselhados. Ela está presente na linhaça, nas nozes, na chia e nos peixes de águas profundas e frias (salmão, bacalhau, atum, sardinha, truta).

A
gordura trans pode levar à obesidade e a outras doenças metabólicas, diabetes e hipertensão, que podem prejudicar a fertilidade feminina. Segundo a especialista, a mulher com diabetes pode ter distúrbios da microcirculação na própria placenta (útero), queda da receptividade embrionária pelo útero ou diminuição da vascularização para o ovário. Já a mulher com hipertensão pode ter danos na vascularização. "O útero depende do bom fluxo sanguíneo para que o feto se desenvolva. Ela pode ter complicações gestacionais", explica. Tanto o diabetes como a hipertensão aumentam o risco de aborto.
 
Alimentos ricos em licopeno

Um nutriente que muitas mulheres não sabem da importância para a gerar um bebê é o
licopeno, que está presente, principalmente, nos tomates. "Ele é benéfico para os ovários, ajudando a regular a produção hormonal e deixando o ciclo ovulatório normal", ensina a ginecologista Paula Fettback.

Além do tomate, outras boas fontes do nutriente são: melancia, goiaba vermelha, mamão papaia, cenoura, abóbora, caqui e pitanga.
 
Alimentos ricos em vitaminas A e D

Que as vitaminas são muito importantes para nossa saúde, imunidade e para regular o nosso organismo todo mundo sabe. O que nem sempre é da sua influência sobre as chances de engravidar. "Nenhuma vitamina é milagrosa, mas tendo elas equilibradas em seu corpo, você balanceia a dieta e, consequentemente, aumenta as chances de gravidez", expõe a ginecologista Paula Fettback.

A vitamina A ajuda na produção de hormônios femininos. Já a vitamina D ajuda o corpo na ovulação, garantindo o equilíbrio hormonal, afirma o nutrólogo José Alves Lara Neto.

Boas fontes de vitamina A: fígado, ovos, agrião, couve, espinafre, cenoura, manga, mamão.

Boas fontes de vitamina D: sardinha, atum, iogurte, ovos, fígado, manteiga. Mas a principal fonte do nutriente é a luz solar, bastam 15 minutos diários de exposição para conseguir sintetizar a vitamina.
 
Alimentos ricos em vitamina do complexo B (B6, B9, B12)

As vitaminas B6, B9, mais conhecida como ácido fólico e B12 também ajudam na fertilidade e na formação de um feto saudável. "A vitamina B6 ajuda a regular o açúcar no sangue, evitando picos de insulina. A B9 (
ácido fólico) diminui problemas na formação do tubo neural do bebê. Já a B12 melhora a camada do útero que vai receber o embrião e regula o ciclo menstrual", enumera o nutrólogo José Alves Lara Neto.

Boas fontes de vitamina B6: Batata, banana, peito de frango, salmão, atum, abacate.

Boas fontes de vitamina B9 (ácido fólico): vegetais verde-escuros, fígado, lentilha, feijão, laranja, amêndoas, espinafre.


Boas fontes de vitamina B12: carnes, peixes, ovos, leite e queijos.
 
Alimentos ricos em vitamina C

Outra vitamina que não pode faltar no cardápio e que dá uma ajudinha extra para a "cegonha" é a vitamina C. "Além de ser essencial para manter a imunidade em dia, diminuindo o risco de doenças, devido ao seu poder antioxidante, a vitamina C normaliza a ovulação", relata o nutrólogo José Alves Lara Neto.

Boas fontes de vitamina C: laranja, limão, abacaxi, mamão, goiaba, pimentão.
 
Alimentos ricos em vitamina E
Segundo a ginecologista Paula Fettback, a vitamina E atua, principalmente, melhorando a qualidade do endométrio e do útero, aumentando a vascularização da região. "Em estudos realizados com ratos, uma das maiores causas da infertilidade comprovadas é a falta de vitamina E, que protege o DNA", afirma o nutrólogo José Alves Lara Neto.

Boas fontes de vitamina E: Alface, agrião, espinafre e couve, óleos vegetais.
 
Alimentos ricos em zinco e selênio

Segundo a ginecologista Paula Fettback, o ciclo hormonal também depende de a mulher ter uma quantidade adequada de hormônios sexuais tanto produzida pelos ovários, pelas glândulas suprarrenais como pelo tecido periférico (gordura).

E aí entram vários nutrientes, entre eles, o zinco e o selênio que ajudam a regular a produção hormonal, deixando os hormônios nas quantidades ideais para a fertilidade.

"Mulheres muito abaixo do peso podem ter quantidade insuficiente de hormônio que faz com que ela não consiga ovular pelo desequilíbrio hormonal causado pela "subnutrição" ou uma irregularidade menstrual, que acontece comumente em casos de anorexia", acrescenta a especialista.

Boas fontes de zinco: ostras, nozes, castanhas, carne bovina, farelo de aveia.

Boas fontes de selênio: gérmen de trigo, atum, salmão, alho, castanha-do-pará, ovos, arroz integral.
 
Alimentos ricos em Ferro

A deficiência desse mineral está relacionada ao mau desenvolvimento do feto, mas também pode prejudicar na própria fertilidade de quem anseia por um filho. "Quando o ferro está em baixa no organismo da mulher, ela pode não ovular", afirma o nutrólogo José Alves Lara Neto. Além disso, sua ausência pode causar anemia ferropriva, que diminui o oxigênio no organismo, deixando-o insuficiente para que o organismo complete suas funções vitais.

Boas fontes de ferro: carne vermelha, fígado, aves e peixes, vegetais verde-escuros, leguminosas.
 
Fonte: Minha Vida, Conheça os alimentos que aumentam suas chances de engravidar. Dieta da fertilidade reúne alimentos de baixo índice glicêmico, sem gordura trans e ricos em vitaminas e minerais. Acesso em 22/04/2014.

ANTIOXIDANTES E NUTRIENTES DO CACAU.

segunda-feira, 21 de abril de 2014 0 comentários
Em 1753 o cientista sueco Carl Von Linnaeus – criador do sistema latino de categorização vegetal e animal - nomeou o gênero e espécie do cacaueiro de Theobroma cacao que, literalmente, significa: cacau, o alimento dos deuses. Justo como o chamavam os povos nativos da América Central pré-colombiana.

A amêndoa in natura do cacau é fonte dos seguintes nutrientes:

Magnésio: o cacau natural contém mais magnésio do que qualquer outro alimento. Magnésio é um dos grandes minerais alcalinos. Ele auxilia no funcionamento do coração, cérebro e sistema digestivo (combate a constipação digestiva). É também importante para o desenvolvimento da estrutura óssea. Provavelmente uma das primeiras razões para o desejo das mulheres durante o ciclo menstrual. O Magnésio contribui para o balanço químico do cérebro, construção óssea e é associado com o aumento da felicidade.

Mais de 80% dos povos americanos são cronicamente deficientes em magnésio! Cacau tem magnésio suficiente para reverter a ausência deste mineral.

Ferro: o cacau natural contém 314% da dosagem diária de ferro recomendada pelo governo americano (U.S RDA) em cada 28 gramas. O Ferro é criticamente necessário para alimentação., porque faz parte da molécula da proteína chamada hemoglobina, que complexa o oxigênio, mantendo nosso cérebro, organismo e sangue saudável.

Cromo: trata-se de um importante mineral que ajuda balancear o açúcar no sangue. Quase 80% dos americanos são deficientes neste oligoelemento. O cacau natural tem cromo suficiente para ajudar a reverter esta deficiência.

Anandamida (n-arachidonoylethanolamina): É uma endorfina que o corpo humano fabrica naturalmente após exercício físico. A Anandamida foi encontrada apenas em uma planta: no Cacau. Anandamida deriva da palavra “ananda” (estado de felicidade perfeita) e é conhecida como “the bliss chemical”, porque é liberada quando nos sentimos entusiasmados.

O Cacau contém enzimas inibidoras que diminuem a capacidade do organismo de quebrar a anandamida. Isso significa que, quando comemos cacau natural, a anandamida do cacau faz aumentar o tempo da sensação de felicidade.

Theobromina: o cacau natural contém cerca de 1% theobromina. Theobromina é uma substância bactericida, muito eficiente na eliminação do Streptococcus mutans, o principal organismo que provoca cáries dentárias. Theobromina é uma substância química parente da cafeína, mas que não é estimulante do sistema nervoso. A Theobromina dilata o sistema cardiovascular tornando o trabalho mais fácil para o coração. É uma das principais razões do porque o cacau é parte importante para dieta saudável do coração.

Antioxidantes: o cacau contém a maior concentração de antioxidantes que qualquer outro alimento natural do planeta terra. Estes incluem polifenóis antioxidantes, catequinas, e epicatequinas. Em peso, cacau tem mais antioxidantes do que o vinho tinto, mirtilos, açaí, romã, goji e combinados.

Pesquisadores da equipe do Dr. Chang Y. Lee (chairman of the Department of Food Science and Technology at Cornell University's New York State Agricultural Experiment Station in Geneva, N.Y.) concluíram que a amêndoa de cacau, entre todos os outros alimentos, é o líder em termos de compostos antioxidantes, com muitas vezes mais conteúdo que o vinho.
 
Cacau também contém os importantes micronutrientes
Manganês: o manganês ajuda o ferro na oxigenação do sangue e na formação da hemoglobina.
Zinco: o zinco desempenha um papel crítico no sistema imunológico, fígado, pâncreas e na pele. Adicionalmente, o zinco está envolvido em milhares de reações enzimáticas em todo o organismo.
Cobre: o cobre é encontrado naturalmente em plantas, associado com a vitamina C. No corpo humano, o cobre ajuda na formação saudável do sangue.
Vitamina C: Apenas o cacau natural, cru, contém vitamina C. Nem cozido ou processado o chocolate tem esta vitamina. Com 28 gramas de nibs de cacau se supre 21% da dosagem recomendada pela U.S. RDA de vitamina C.
Ácido graxo ômega 6: o cacau natural contém esse essencial ácido essencial. Todo o chocolate cozido e processado contém ômega 6 oxidado (gordura trans) que pode até causar reação inflamatória quando ingerido assiduamente.
Feniletilamina (PEA): é encontrado em abundância no cacau natural. É sensível ao calor, por isso se perde a Feniletilamina no cozimento e processamento industrial do chocolate. PEA é a substância que produzimos quando nos apaixonamos. Aparentemente, é uma das principais razões do porque o amor e o chocolate têm tão profunda conexão. A PEA também desempenha um papel importante no aumento da capacidade de atenção e concentração.
Serotonina: é o principal neurotransmissor do corpo humano. A Serotonina é similar na sua formula química ao triptofano e melatonina. A Serotonina nos ajuda a construir um “escudo de defesa contra estresse”.
Cacau contém cafeína?
Ao contrário da opinião popular, cacau é uma fonte pobre de cafeína. A amêndoa de cacau in natura contém algo em torno de vinte vezes menos cafeína do que o café.
Em fevereiro de 2008, o Dr. Gabriel Cousens descobriu, em testes clínicos com pessoas saudáveis, que o cacau natural não eleva o nível de açúcar no sangue, como ocorre com as bebidas contendo cafeína. Na verdade, o Dr. Cousens descobriu que o cacau natural interfere menos nos níveis de açúcar no sangue que qualquer outro alimento.
Cacau engorda?
Amêndoas de cacau natural contêm de 12% a 50% de gordura, dependendo da variedade e das condições de cultivo. Os nibs de cacau natural tem cerca de 40% de gordura. Não existem evidências de que o consumo de cacau natural propicia obesidade. Ao contrário, cacau natural é uma fonte de perda de peso devido ao seu extraordinário perfil nutricional, com minerais e moléculas que fazem modular o apetite.
Alergia?
Estudos recentes mostram que alergia a chocolate é muito raro. É mais comum encontrar pessoas com alergia a ingredientes derivados do leite, contidos no chocolate industrial. Algumas pessoas alérgicas ao chocolate cozido e processado com aditivos químicos não apresentam reação ao cacau natural.
 
Fonte: Doce Limão, Propriedades terapêuticas do Cacau Natural. Acesso em 21/04/2014.