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CAFÉ NÃO AUMENTA A PRESSÃO ARTERIAL, SEGUNDO ESTUDO

quinta-feira, 28 de abril de 2011 0 comentários

Quem bebe mais do que três xícaras não terá mais problemas cardíacos
Consumir mais do que uma xícara de café por dia não aumenta a pressão arterial, segundo estudo americano publicado no The American Journal of Clinical Nutrition. Ao contrário do que diziam pesquisas anteriores, a descoberta sugere agora que as pessoas podem beber café à vontade, sem medo de problemas como hipertensão, ataque cardíaco e redução da expectativa de vida.

Para chegar aos resultados, os cientistas analisaram seis estudos realizados anteriormente, com um total de mais de 170.000 pessoas. Em cada estudo, os participantes tinham que responder quantas xícaras de café eram consumidas por dia. Os voluntários foram acompanhados durante 33 anos. “Descobrimos que aqueles que consomem habitualmente mais de três xícaras por dia não tiveram um aumento na incidência de hipertensão quando comparados com aqueles que consumiam menos de uma xícara por dia”, diz Liwei Chen, autora do estudo e professora da Louisiana State University.

Somente um em cada cinco participantes desenvolveu hipertensão durante o estudo. Porém, o diagnóstico da doença não foi diferente entre aqueles que bebiam muito ou pouco café. “Não acredito que o café seja um risco para o aumento da pressão arterial”, afirma Lawrence Krakoff, que já estudou o tema no Centro Médico Mount Sinai, em Nova York. “Isso pode ocorrer, porém, se as pessoas estiverem bebendo mais de 12 xícaras por dia e não tiverem uma boa noite de sono”, acrescenta.

Chen disse que a relação entre o consumo de café e o aumento da pressão arterial é complicada, já que não funciona da mesma forma para todas as pessoas. “Cada pessoa com seu histórico genético pode reagir de uma forma. Ou seja, para alguns pode ser uma bebida segura, mas para outros não”, diz.

Fonte: Veja, Café não aumenta a pressão arterial, 22/04/2011.

PREVINA A QUEDA DE CABELOS COM NUTRIENTES.

quarta-feira, 27 de abril de 2011 1 comentários
Os nutrientes são necessários para estimular o crescimento do cabelo,
especialmente aqueles que fazem parte do próprio cabelo.
As pessoas perdem cerca de cem fios por dia. Porque cabelo é feito de muitos nutrientes, os nutrientes precisam ser repostos no organismo em ordem para o cabelo crescer. Cabelo contém proteínas, água, gordura e carboidratos. Alimentos para evitar a perda de cabelo podem ser encontrados na aveia, melaço, fígado e cereais integrais. Porque é composto de água, é importante manter-se hidratado para estimular o seu crescimento. A perda de cabelo aumenta com a idade, mas a nutrição adequada pode ajudar a prevenir a perda de cabelo, queda de cabelo e calvície. 

Silício
Silício deixa os cabelos brilhantes e previne a queda de cabelo...

Proteína
Porque é um componente do cabelo, a deficiência de proteína pode causar perda de cabelo.  Isto é especialmente verdadeiro para os vegetarianos ou aqueles com uma dieta reduzida em proteína...

Inositol
Inositol é uma das vitaminas do complexo B e é encontrada em alimentos como fígado. Inositol é considerado um dos principais nutrientes para estimular o crescimento do cabelo e prevenir a calvície.

Ervas para ajudar a crescer o cabelo
Alecrim, tomilho e lavanda ajuda a crescer o cabelo e impedir a diluição do cabelo e calvície. Os óleos essenciais podem ser massageados no cabelo após a lavagem. Chá feito a partir dessas ervas também pode ajudar a crescer o cabelo, mas de forma mais indireta.

Vitamina E previne a perda de cabelo
Porque a vitamina E estimula a circulação no corpo e ajuda a crescer novos vasos sanguíneos, a vitamina E também ajudar à crescer o cabelo.  A pesquisa mostrou que a aplicação de vitamina E para os folículos pilosos impede a perda de cabelo e calvície...

Fonte: Parte do texto traduzido em Natural news, Prevent Thin Hair and Balding and Grow Hair with Natural Foods, acesso em 27/04/2011. Autor Melanie Grimes.

Os nutrientes são necessários para estimular o crescimento do cabelo, especialmente aqueles que fazem parte do próprio cabelo. O silício é um desses componentes e podem ser adicionados à dieta, exemplos de alimentos que contêm o silício são a aveia, cevada, cebola, alho, frango, é importante para fortalecer o tecido conjuntivo, fortalecendo os ossos. Bem como o magnésio, mineral é essencial na formação de proteínas como a queratina, que constituinte do cabelo, encontrado em alimentos como cereais integrais, leguminosas, oleaginosas como nozes, vegetais verdes escuros.

Inclua também o zinco. O zinco também essencial para a reprodução, crescimento de unhas e cabelos. Entre as principais fontes alimentares estão as ostras, carne bovina, frango, peixes, leite (entretanto, altas quantidades de cálcio dificultam a absorção do zinco), cereais integrais (os fitatos presentes, também reduzem a biodisponibilidade do zinco). Alimentos que podem ajudar a prevenir a perda de cabelo, através do reforço dos folículos pilosos.

A proteína é também necessária ao crescimento do cabelo saudável. A adição de ferro na dieta também estimula o crescimento do cabelo. A deficiência de ferro, ou anemia, podem causar a queda de cabelos. Outro nutriente importante para o crescimento do cabelo é a vitamina E. A vitamina E estimula a circulação e melhora a saúde do coração e dos fios.


Por Greice Caroline Baggio.

RESVERATROL, PREVENÇÃO DE DOENÇAS, LONGEVIDADE.

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O resveratrol, juntamente com a quercetina e epicatequina,
é um dos principais antioxidantes encontrados no vinho tinto.
Clive McCay, um cientista da nutrição a exercer na Universidade de Cornell em Nova York, foi um pioneiro ao provar que havia um elo entre a restrição calórica e a longevidade. Desde então, centenas de estudos provaram a existência desse elo – estudos efetuados não só em ratos, mas também em cães e especialmente em primatas. Mas como seria se pudesse tomar uma cápsula e beneficiasse desse efeito sem restringir a ingestão alimentar? Um nutriente conhecido como resveratrol parece poder cumprir este desejo. O Fator da Longevidade é uma explicação para o seu modo de funcionamento bem como um guia para o melhor suplemento.

Durante tempos de stress, tais como sol em demasia, as plantas podem aumentar a produção de moléculas especializadas chamadas xenofactores. Quando os animais consomem estas plantas, estes fatores interagem com os genes desses animais e dão inicio a um espantoso evento de benefícios para a saúde, permitindo a esses animais um aumento da longevidade que em alguns casos atinge os 50%! Quando os xenofactores são transformados num extrato como o resveratrol, os compostos parecem despoletar uma resposta similar à da restrição calórica mesmo sem cortar na ingestão de alimentos. Os efeitos parecem cobrir todas as teorias sobre o envelhecimento – controlam a inflamação, regulam a sobrevivência celular, reparam as células, e previnem a sua morte. Como antioxidantes, eles aumentam o desempenho do sistema imune e endócrina. Tal como a restrição calórica, o resveratrol active o gene da sirtuina o SIRT1, conhecido como o gene da longevidade.

E quem não quiser tomar as cápsulas? A resposta pode estar nas declarações de uma Francesa que viveu até aos 122 anos de idade e que caminhava e tomava dois copos de vinho tinto diariamente. Mais não é melhor e a toxicidade do álcool ultrapassa os seus benefícios se forem ingeridos mais de 2 copos de vinho. Há alimentos que também contêm resveratrol, as uvas, o chocolate escuro, as maçãs, o chá verde, os pistaches e os amendoins.

Em Abril de 2008 o cientista David Sinclair perito em envelhecimento declarou que podemos aspirar a viver até aos 150 anos.

Fonte: Texto de Dr. Luiz Romariz, Resveratrol e Longevidade.

Prevenção raramente é uma opção popular, mas é eficaz. O resveratrol é uma substância química encontrada no vinho tinto, uvas, suco de uvas roxas, amoras... O consumo destes alimentos (mesmo a suplementação em dose segura) mostra-se muito efetivo na aterosclerose, redução do LDL colesterol, aumento do HDL colesterol e prevenção de diversos tipos de câncer. O Resveratrol é capaz de reduzir a coagulação do sangue e processo de inflamação.

Um novo estudo mostrou que doses significativas de resveratrol pode melhorar a circulação sanguínea do cérebro. Outros estudos com resveratrol relatam efeitos, além dos benefícios cardiovasculares, efeitos anticâncer e proteção contra a doença de Alzheimer.

Por Greice Caroline Baggio.

ARTRITE. O PRIMEIRO PASSO É SABER MAIS SOBRE A DOENÇA.

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O processo natural do envelhecimento e a obesidade
contribuem para a artrite, e com base na alta prevalência
de obesidade, os pesquisadores estimam que
os casos de artrite aumentem significativamente nos próximos 20 anos.

Artrite é um termo usado que engloba mais de 100 doenças diferentes. É uma doença caracterizada pela inflamação das articulações, envolvendo os tendões, ligamentos e cartilagens. A doença provoca inchaço das articulações, rigidez e dor que pode variar de leve a incapacitante. As chaves primárias para o tratamento e a prevenção são uma boa dieta, nutrição, desintoxicação e redução do stress.

Mental e fatores físicos ambientais contribuem para a artrite, muitos dos quais não são facilmente detectáveis ​​ou rastreável para real causa da doença em si. Por esta razão que a medicina ocidental é lamentavelmente ineficazes no tratamento real da doença uma vez que eles não vêem a doença a partir de um ponto de vista sistêmico.

Há uma variedade de condições, as três mais comuns sendo reumatóide, gota e artrose. Das três, a osteoartrite é de longe a mais prevalente, acometendo cerca de 20 milhões de americanos e é três vezes mais prevalente em mulheres do que nos homens com idade superior a 45 anos.

A osteoartrite (OA) é uma degradação da cartilagem. A cartilagem é um tecido liso gelatinoso, que ajuda a proteger as extremidades dos ossos em cada junta. Sem esta proteção, as extremidades dos ossos fricciona-se causando à dor severa.[...]

A artrite é causada por um grande número de fatores, incluindo lesões, idade, toxinas e micróbios, alterações hormonais e até mesmo genéticos. Outros fatores causais, incluindo ambientais/alérgeno, e até dentário foram identificados como as duas causas da doença. Fatores hormonais são vistos como a causa em mulheres pós-menopausa, que representam uma grande porcentagem de pessoas atingidas com OA.

Em condições normais de saúde, idade ou cartilagem danificada é substituída pela nova cartilagem criado por condrócitos, que são células especializadas encontradas na cartilagem. Os condrócitos são responsáveis ​​pela produção de cartilagem conhecida como colágeno e proteoglicanos. Tal como acontece com todas as células do corpo, a qualidade das células de substituição é dependente do tipo, qualidade e quantidade de matérias-primas (vitaminas, minerais, aminoácidos e GAG (glicosaminoglicanos) disponíveis para os condrócitos no momento da fabricação. [...]
Devido à presença de matéria-primas de alta qualidade em suas quantidades adequadas são fundamentais para que o corpo adequadamente possa se regenerar, dieta, nutrição e estilo de vida desempenham um papel importante, tanto para prevenir e ajudar a reverter os estragos desta condição dolorosa.

O estresse também pode ser um fator importante no eventual desenvolvimento de artrite. O stress pode atrapalhar significativamente o equilíbrio hormonal e pode interferir com a produção de hormônios progesterona e tireóide levando a um aumento nos problemas da menopausa. A menopausa é um momento em que um grande número de mulheres desenvolvem OA. Embora a OA é geralmente considerada como uma doença relacionada à idade afeta quase todos com idade acima de 60 anos, não há dúvida de que os fatores de estilo de vida são cada vez mais sendo vista como principal causa da doença.


Fonte: Parte do texto traduzido em Natural news, Overcome arthritis naturally, 27/04/2011.

O processo natural do envelhecimento e a obesidade contribuem para a artrite, e com base na alta prevalência de obesidade, os pesquisadores estimam que os casos de artrite aumentem significativamente nos próximos 20 anos.

Estudos epidemiológicos mostram que dietas ricas em alimentos de origem vegetal apresentam uma menor incidência de doenças crônicas. Uma dieta rica em azeite de oliva, peixes, frutas e hortaliças, tem demonstrado trazer benefícios, enquanto uma dieta com baixo consumo de nutrientes antioxidantes mostra-se prejudicial.

Ainda, estudos têm demonstrado que a suplementação de óleo de peixe, rico em ômega 3, pode ajudar a aliviar as dores causadas por inflamações nas pessoas que sofrem de artrite reumatóide.


Por Greice Caroline Baggio.

DICAS DE OUTONO - MEDICINA AYURVÉDICA.

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Segundo a sabedoria indiana, nós somos parte
da natureza e com ela interagimos a todo momento.
O verão acabou e o calor e a umidade deram lugar a um clima mais frio e, principalmente, seco - o outono. Em nosso país esta estação não é tão marcada quanto o verão, mas tem características peculiares que pedem alguns cuidados. O outono, de acordo com o Ayurveda, é uma estação Vata (predomínio do elemento ar) e pessoas com este tipo de constituição são as que mais devem se cuidar. Mas porque afinal isto é tão importante?

Segundo a sabedoria indiana, nós somos parte da natureza e com ela interagimos a todo momento. Nosso corpo responde de modo individual às variações de temperaturas do ambiente. Por exemplo: podemos ver que num dado local numa mesma hora do dia, algumas pessoas – mais calorentas (tipo Pitta - fogo) – estarão vestindo roupas cavadas, como shorts e camisetas, outras se sentirão melhor com um casaquinho leve e calça comprida – pessoas mais friorentas (tipos Vata - ar e Kapha - água). Isso ocorre porque a constituição natural de cada uma dessas pessoas é diferente, assim “sentem” as condições externas de maneira particular.

As pessoas do tipo Vata são naturalmente mais magras e friorentas; têm tendência a ficar com a pele seca e áspera, o que pode ficar bem evidente no outono e piorar no inverno, estação ainda mais fria e mais seca. A transição entre verão e outono promove mudanças que causam mais impacto em pessoas com esta natureza. Prisão de ventre, insônia, aumento da ansiedade, dor de cabeça e resfriados sucessivos são alguns dos sinais que mostram que aquelas pessoas com natureza mais Vata estão em desequilíbrio. O que fazer então para prevenir ou reequilibrar?

Se você é do tipo Vata, sabe que tem como principais elementos o ar e o éter. Esse predomínio gera em seu corpo características como leveza, frio e secura. Então, o que se tem a fazer é, em primeiro lugar, rever a alimentação, que deve passar a ser mais nutritiva, quente e úmida. Essas qualidades opõem-se às que existem naturalmente em você e que podem, por causa do clima frio e seco, agravar-se e gerar desequilíbrios. Os alimentos devem ser de preferência cozidos, grelhados ou assados, evitando-se sempre que possível os crus. Os sabores doce (frutas, arroz, carnes, leite), salgado (sal e frutos do mar) e ácido (queijos, frutas cítricas) são altamente benéficos e devem ser priorizados. Deve-se diminuir (não eliminar) a ingestão de alimentos com sabor picante (condimentos), amargo (verduras cruas) e adstringente (tofu, feijões, ervilhas, caju, caqui). Cominho, gengibre, canela, sal, cravo, mostarda e pequena quantidade de pimenta são aceitáveis e combatem o frio. O sol também é um excelente aliado: além de fonte de calor, promove alegria – o que é particularmente bom para pessoas de natureza Vata, que tendem à depressão quando em desequilíbrio.

As sementes (amêndoas, nozes, castanhas) podem ser consumidas nos intervalos das refeições; são altamente nutritivas.

Os chás - erva doce, camomila, canela, gengibre - são bem-vindos e poderão ser consumidos ao longo do dia, de preferência mornos, com mel e limão. Deve-se tomar bastante líquido ao longo do dia para combater a secura.

As pessoas do tipo Vata beneficiam-se enormente da massagem ayurvédica, que utiliza óleos vegetais adequados à cada constituição. Antes de dormir, uma boa massagem nas plantas dos pés fará com que o sono torne-se mais profundo, além de atenuar estados de ansiedade.

Fonte: Medicina Ayurvédica, dicas de outono, acesso em 27/04/2011.

TRILHÕES DE CÉLULAS E TRÊS TIPOS DE FLORA INTESTINAL.

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Grupo intestinal
No futuro, quando você entrar no consultório médico ou no hospital, poderão lhe perguntar não apenas sobre as suas alergias e seu grupo sanguíneo, mas também sobre o seu tipo de intestino.

Cientistas descobriram que os seres humanos têm 3 tipos diferentes do intestino, independentemente do sexo, nacionalidade e idade.

A descoberta, feita por cientistas do Laboratório Europeu de Biologia Molecular (EMBL), na Alemanha, e colaboradores do consórcio internacional MetaHIT, foi publicada na revista Nature.

Marcadores genéticos microbianos
O estudo também revelou a existência de marcadores genéticos microbianos, estes sim, relacionados com características como sexo, idade e índice de massa corporal.
Estes genes bacterianos poderão no futuro ser usados para ajudar a diagnosticar e prevenir doenças como o câncer colo-retal, enquanto a informação sobre o tipo intestinal de uma pessoa poderá ajudar a delinear o melhor tratamento.

Bactérias intestinais
Todos nós temos bactérias em nosso intestino que ajudam a digerir o alimento, quebrar as toxinas e produzir algumas vitaminas e aminoácidos essenciais, além de formar uma barreira contra os invasores.

Mas a composição da comunidade microbiana intestinal - os números relativos de diferentes tipos de bactérias - varia de pessoa para pessoa.

"Nós descobrimos que a combinação dos micróbios no intestino humano não é aleatório," diz Peer Bork, coautor do estudo. "Nossa flora intestinal pode se organizar em três tipos diferentes de comunidade - três ecossistemas diferentes, por assim dizer."

Enterotipos
Bork e seus colegas primeiro analisaram as bactérias do intestino de 39 indivíduos de três diferentes continentes (Europa, Ásia e América) e, posteriormente, estenderam o estudo para um extra de 85 pessoas da Dinamarca e 154 dos Estados Unidos.

Todos estes casos podem ser divididos em três grupos, com base em quais espécies de bactérias ocorrem em números mais elevados em seu intestino: pode-se dizer que cada pessoa tem um de três tipos de intestino, ou enterotipos.

Os cientistas ainda não sabem por que as pessoas têm esses tipos diferentes do intestino, mas especulam que isto poderia estar relacionado com diferenças na forma como o sistema imunológico distingue entre bactérias amigas e nocivas, ou a diferentes formas de liberação de resíduos de hidrogênio a partir das células.

Como os grupos sanguíneos, estes tipos de intestino são independentes de características como idade, sexo, nacionalidade e índice de massa corporal.

Melhores tratamentos
Mas os cientistas descobriram, por exemplo, que o intestino de pessoas mais idosas parece ter mais genes microbianos envolvidos na quebra de carboidratos do que as pessoas mais jovens.

Possivelmente isso ocorre porque, à medida que envelhecemos, ficamos menos eficientes no processamento dos nutrientes - por isso, para sobreviver no intestino humano, as bactérias têm de assumir essa tarefa.
"O fato de que há genes bacterianos associados com características como idade e peso indica que pode haver também marcadores para características como a obesidade ou doenças como o câncer colo-retal," diz Bork, "o que poderia ter implicações para o diagnóstico e o prognóstico [dessas condições]."

Se este for realmente o caso, ao avaliar a probabilidade de que um paciente contraia uma doença em particular, os médicos poderiam procurar pistas não somente no corpo do paciente, mas também nas bactérias que vivem nele.

E, após o diagnóstico, o tratamento poderia ser adaptado para o tipo de intestino do paciente, para garantir os melhores resultados.

Fonte: Diário da saúde, Tipo intestinal: humanos têm três tipos diferentes de intestino, acesso em 27/04/2011.

NUTRIENTES SÃO FUNDAMENTAIS À PREVENÇÃO DE DOENÇAS E LONGEVIDADE.

terça-feira, 26 de abril de 2011 0 comentários
Os interessados ​​em reduzir o risco de câncer, doença cardíaca,
demência e a disfunção hepática devem ser determinados
para estes compostos poderosos incluindo através da dieta ou suplementação.

Os seres humanos têm contado com extratos naturais e poderosos nutrientes para prevenir doenças e manter a saúde de inúmeras gerações. A típica dieta consiste principalmente de alimentos que foram processados ​​pesadamente para que a maioria das vitaminas e minerais que precisamos para sustentar a saúde ótima foram eliminados. Estima-se que apenas 1 em cada 20 pessoas consome a recomendação mínima diária de 5 porções de legumes e frutas. A maioria dos indivíduos são, portanto, deficiente em uma ampla variedade de fitonutrientes fornecidos por produtos frescos que são essenciais para a prevenção das doenças. Você pode melhorar sua saúde, acrescentando estes naturais de nutrientes em sua dieta ou suplementar.

A curcumina para proteger o cérebro e fígado
A curcumina é o componente ativo da cúrcuma, tempero indiano do curry, que dá sua cor amarelo escuro. Este potente antiviral é conhecido por oferecer proteção essencial para o cérebro, pois ele pode facilmente atravessar a barreira sangue-cérebro. Os pesquisadores demonstraram que o extrato de especiarias pode efetivamente proteger o cérebro, bem como a doença de Alzheimer e outras desordens neurológicas, como Parkinson.


Nova pesquisa publicada na revista Endocrinology confirma como a curcumina pode ajudar a prevenir o acúmulo de gordura no fígado. A doença hepática é uma condição potencialmente fatal, que piora com o excesso de peso e obesidade. O fígado é o nosso principal órgão responsável por filtrar as toxinas do sangue, assim como centenas de outras importantes funções metabólicas no nosso corpo. Qualquer nutriente natural que possa ajudar a manter a gordura de obstruir a atividade normal do fígado é fundamental para nossa saúde.

Alho reduz drasticamente o risco de câncer
O enxofre é o composto ativo que faz com que se torne difícil para muitos comê-lo cru e também contribui para a sua longa lista de benefícios à saúde. O nosso corpo usa a quebra de enxofre para alimentar um processo conhecido como metilação. Através desta cadeia de reações químicas o corpo é capaz de executar muitas funções essenciais que promovem saúde à resposta imune e eliminação de resíduos de nossas células.

O resultado de um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition mostra que uma dieta com alho, incluindo (e cebola) foi inversamente relacionada ao risco de muitas formas de câncer. O risco de câncer de pâncreas  foi reduzido em 54%, câncer de próstata foi reduzido em 51%, e as taxas de câncer de cólon foram cortados pela metade. Pesquisadores acreditam que uma melhoria da resposta imune está por trás da capacidade de combater o câncer associado com o alho.

Chá Verde na luta contra a Obesidade e doença cardíaca
As catequinas do chá verde (EGCG), foram conhecidos por sua habilidade para combater as doenças que vão do câncer à demência e doença cardíaca. Extensa investigação tem demonstrado que EGCG podem efetivamente inibir o fornecimento de sangue necessário para o desenvolvimento e proliferação das células cancerosas. O risco de desenvolver câncer de pulmão mortal foi reduzido em 66% nos participantes que tomaram uma forma concentrada de extrato de chá verde.

As informações publicadas no Journal of American College of Nutrition explica como EGCG aumenta a oxidação de gordura, aumentando o metabolismo. Esta ação auxilia na perda de peso através do aumento da taxa metabólica. O chá verde também diminui o risco de doença arterial coronariana, limitando o colesterol LDL oxidado que faz com que a placa arterial se forme. 

Os interessados ​​em reduzir o risco de câncer, doença cardíaca, demência e a disfunção hepática devem ser determinados para estes compostos poderosos incluindo através da dieta ou suplementação.

Fonte: Parte do texto traduzido em Natural news, Potent antiviral nutrients are critical to disease prevention and longevity, 26/04/2011. Autor John Phillip.
Por Greice Caroline Baggio.

COMBINAÇÕES À SAÚDE!

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Os alimentos que consome devem nutrir e trabalhar à seu favor!
Alguns alimentos isoladamente já trazem muitos benefícios à saúde, como prevenção de doenças cardiovasculares, controle da glicemia, aumento da imunidade, bom funcionamento intestinal, combinados uns com os outros (de forma sensata), os potenciais efeitos só aumentam.

Acelerar o metabolismo?
Canela, soja e chá verde podem trazer bons resultados, graças à ação termogênica destes, junto aos polifenóis do chá verde. O chá verde é antioxidante e possui capacidade de desintoxicar o organismo, pois ativa enzimas do fígado que eliminam as toxinas presentes. Já, a canela contém compostos antioxidantes, podem ajudar a reduzir os fatores de risco associados com a diabetes e doenças cardíacas. Entre as substâncias funcionais no chá verde estão os polifenóis, como as catequinas, já na soja as substâncias ativas são as isoflavonas, como a genisteína, a daidzeína e a gliciteína.

Prepare no liquidificador: 1 xícara de chá verde pronto, 1/2 copo de extrato de soja (leite de soja), 1 maçã com 1 colher rasa de chá de canela em pó.

Energia esgotada?
Estar em meio a rotina estressante pede que nutrientes sejam consumidos. Aminoácidos essenciais, ácidos graxos essenciais, magnésio, cálcio, vitaminas do complexo B fazem seu papel quando as energia estão esgotadas. As sementes estão ganhando destaque na alimentação e têm muito a oferecer à saúde. Além da linhaça, temos as sementes de girassol, abóbora, gergelim... As sementes incrementam o cardápio e contribuem em pequenas porções com nutrientes importantes, fornecem substâncias antioxidantes e muitas são riquíssimas em fibras. O gergelim é rico em ácidos graxos insaturados e proteínas, cálcio, além de fibras, vitaminas do Complexo B como B1, B3, B6, vitamina E e minerais como ferro, fósforo, magnésio, manganês.

Prepare, suco com 1 copo de água filtrada, 1 folha de couve, 1 banana, 1 colher de sopa de semente de gergelim, 1 colher de sopa de semente de abóbora, 1 castanha do Pará.

Porteção às artérias?
Ácidos graxos essenciais que são encontradas em óleos vegetais e peixes de água fria, entre eles o ácidos linoléico ou ômega 6 e o ácido linolênico ou ômega 3, assim são denominados por causa de sua estrutura química. As gorduras monoinsaturadas também são necessárias ao organismo provindas de oleaginosas, como variedades de castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, além de abacates. Frutas vermelhas;roxas como morangos, mirtilos, amoras também contribuem ao sistema cardiovascular,´já que são ricas em antioxidantes.

Uma dica?
Ao lanche, uma porção de abacate misturado à gotas de limão, pitadas de cacau em pó, sementes de linhaça moída juntamente à uma colher de sopa de amêndoas.
Os alimentos que consome devem nutrir e trabalhar à seu favor!

Por Greice Caroline Baggio.

AS CORES DA SAÚDE!

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Na natureza estão os antioxidantes, fibras, vitaminas e minerais
que nutrem as células e fornecem proteção contra radicais livres.
Inúmeros estudos científicos têm demostrado a riqueza nutricional dos vegetais, boa parte dos indivíduos não incluem as quantidades mínimas recomendadas, todavia na natureza estão os antioxidantes, fibras, vitaminas e minerais que nutrem as células e fornecem proteção contra radicais livres.

Além das particularidades que cada vegetal possui, que são ricas, como os vegetais podem contribuir à saúde?
- Menos calorias, melhor manutenção do seu peso;
- Diminuir o risco de um acidente vascular cerebral e outras doenças cardiovasculares;
- Reduzir o risco de diabetes tipo 2;
- Fornece proteção a saúde óssea;
- Melhora da memória e do funcionamento cerebral;
- Proteção contra a degeneração macular;
- Aporte ao sistema imune;
- Proteção contra diversos tipos de cânceres: estômago, mama, próstata, cólon e reto.

Prepare refeições saudáveis com os alimentos disponíveis em casa, antes de desprezar o tomate, as folhas de agrião ou mesmo a beringela que está na geladeira, procure inclui-los em novas receitas. Aproveitar o melhor dos alimentos, este é um dos focos da nutrição inteligente.

Tomates
O consumo de produtos derivados de tomates processados e industrializados está associado com o risco reduzido de câncer de próstata, pela presença do licopeno, um carotenóide, principal fitoquímico responsável por essa redução. São vários os mecanismos potenciais pelo qual o licopeno pode atuar, porém ele exerce uma ação importante como antioxidante, realçando a comunicação entre as células pelo aumento das junções GAP e modulando a progressão do ciclo celular.

Embora o efeito do licopeno seja biologicamente relevante, o tomate é também uma excelente fonte de nutrientes, incluindo folato, vitamina C, e vários outros carotenóides e fitoquímicos, bem como polifenóis, que também estão associados com a diminuição do risco de câncer. Os tomates também contêm quantidades significativas de potássio, bem como vitamina A e vitamina E.

Brócolis
Uma xícara de brócolis reforça o sistema imunológico por conter grande dose de betacaroteno, oligoelementos, como zinco e selênio, age fortalecendo as ações de defesa imunológica.
Brócolis contém sulforafano, composto anti-câncer. Age inibindo o H. pylori, reduzindo o risco de câncer gástrico. Além disso, o brócolis contém indol-3-carbinol, um composto antioxidante poderoso e anti-cancerígeno encontrado não só para impedir o crescimento da mama, do colo do útero e câncer de próstata, mas também aumenta a função do fígado.
O brócolis é rico em fibras, que auxiliam na digestão, previne a constipação, mantém açúcar no sangue, e reduz overeating. Além disso, uma xícara de brócolis contém o equivalente em proteína quanto um copo de arroz ou de milho com metade das calorias.  Estudos têm demonstrado que os carotenóides como luteína ajuda a prevenir a idade degeneração macular relacionada à catarata e, assim como possui efeitos anti-câncer.

Berinjela
Vegetal rico em fibras e pobre em calorias, contém antocianina, um antioxidante que previne danos aos vasos sanguíneos, porém seu consumo para redução do colesterol é assunto controverso cientificamente, entretanto inclui-la na dieta é uma opção muito saudável, e como sabemos, consumir em sua maior parte legumes, vegetais e frutas, e reduzir o consumo de alimentos de origem animal, certamente irá reduzir o colesterol sanguíneo.
Ao comprar a berinjela prefira as de consistência firme e cor brilhante. Ela escurece rapidamente, então guarde-a em embalagem apropriada e conserve em refrigeração até o consumo. Pode ser consumida com ou sem a casca, assada, cozida ou grelhada.

Beterrabas
Beterrabas contêm carboidratos, folato, nitratos, magnésio, ferro, potássio, sódio, vitamina C e fitonutrientes como betalaínas (betaína - antioxidante que fornece beterraba sua cor vermelha profunda).
Um estudo realizado na Universidade de Exeter sugere que beber suco de beterraba pode aumentar a resistência, permitindo às pessoas o exercício por até 16%. Os pesquisadores constataram que o teor de nitrato da beterraba leva a uma redução no consumo de oxigênio, tornando o exercício menos cansativo. Embora os pesquisadores não tenham certeza do exato mecanismo, há suspeita que poderia ser uma forma de nitrato de se transformar em óxido nítrico no corpo, reduzindo a quantidade de oxigênio é queimada através de exercício.

Beterraba tem betacianina, um antioxidante, que ajuda nas doenças cognitivas como a doença de Alzheimer, demência. O antioxidante elimina os radicais livres que danificam as células do cérebro ou as células de outros órgãos. A pesquisa de câncer do cólon também afirma que a propriedade antioxidante de beterraba ajuda no tratamento de câncer de cólon, promovendo o crescimento de células CD8, que pode detectar e remover as células anormais. Em um recente estudo de laboratório em células tumorais humanas, um antioxidante de beterraba foi visto a diminuir o crescimento das células tumorais através de mecanismos múltiplos... Esses estudos não são suficientes para declarar a beterraba como alimento anti-câncer, mas os resultados são encorajadores.

Espinafre
Espinafre é famoso pelo ferro, potássio e magnésio que contém. Também é considerado como tendo boas propriedades antioxidantes, que não só ajuda a se livrar dos radicais livres produzidos no organismo, mas também ajuda a reparar o tecido muscular danificado. O espinafre é rico em fibras indeal para contribuir ao seu metabolismo e ajudar no processo de perda de peso.

Repolho
Sustâncias presentes no repolho, e outros alimentos crucíferos, assim chamados pelo formato de suas flores em forma de cruz, como o brócolis, couve-flor, couve-de-bruxelas estimulam a produção de enzimas protetoras, como o indol-3-carbinol, que atua na proteção do câncer de mama. O estrógeno passa por uma variedade de reações depois de ser sintetizado, seu metabolismo pode tomar 2 caminhos diferentes. Um produz 16-hidroxiestrona, que parece ser o responsável em estimular a produção irregular de células do tecido da mama, mas também pode ser convertido em 2-hidroxiestrona, um composto inerte. O indol-3-carbinol estimula enzimas protetoras que levam ao segundo caminho. O repolho é rico em fibras e potássio, seu consumo também está associado ao risco diminuído de câncer de cólon. Quanto mais fervido, mais o repolho libera enxofre, por isso seu cheiro característico, uma dica é refogar em tiras com azeite de oliva, acrescentar sal, pimenta e despejar sobre o macarrão integral é uma boa opção.

Sabemos, uma dieta com baixo teor de gordura saturada, rica em grãos integrais, leguminosas, hortaliças, legumes e frutos trazem inúmeros benefícios à saúde. Ainda, reduzir ou eliminar a carne vermelha da dieta reduz o risco de doença cardíaca. Alimentos ricas em fibras, carotenóides (encontrados na cenoura, batata doce, espinafre), vitaminas, minerais e isoflavonas (soja, leguminosas), protegem contra doenças, incluindo câncer.

Por Greice Caroline Baggio.

PIMENTA VERMELHA PODE AJUDAR A REDUZIR O APETITE, SUGERE O ESTUDO.

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A capsaicina estimula a secreção de adrenalina, a termogênese,
a lipólise, ativa a colescistocinina, ao qual reduz o apetite.


Outros estudos já demonstraram que a capsaicina, o componente que das pimentas, podem reduzir a apetite/fome e as despesas aumentar a termogênese, queimando mais calorias. Introduzir na sua dieta diária um pouco de pimenta vermelha pode reduzir o apetite, especialmente para aqueles que normalmente não comem o tempero popular, segundo pesquisa da Universidade de Purdue.

O estudo mediu os efeitos da especiaria, utilizando quantidades de pimenta vermelha, 1 grama ou meia colher de chá, que são aceitáveis ​​para muitos consumidores. Se uma série de pequenas mudanças são somadas, elas podem ser significativas em termos de controle do peso. O estudo revelou que consumir pimenta vermelha pode ajudar a controlar o apetite e queimar mais calorias após as refeições, especialmente para indivíduos que não consomem regularmente o tempero.

25 pessoas sem excesso de peso, 13 que gostavam de comida picante, 12 que não - participaram do estudo durante 6 semanas. O nível preferencial de pimenta para cada grupo foi previamente determinado, e aqueles que não gostavam de pimenta vermelha preferiram cerca de 0,3 gramas, em comparação aos consumidores regulares que preferiram 1,8 gramas.  Em geral, o consumo de pimenta vermelha promoveu o aumento da temperatura corporal e a queima de mais calorias por meio de aumento do gasto energético.

Este estudo encontrou que aqueles que não consumiam pimenta vermelha regularmente experimentaram uma diminuição da fome, especialmente para alimentos ricos em gordura, sal, bem como para os doces. O estudo teve publicação na Physiology and Behavior.

As respostas em relação ao apetite foram diferentes entre os que gostavam de pimenta vermelha e os que não, sugerindo que, quando o estímulo é desconhecido tem um efeito maior. No estudo foi utilizado a pimenta pimenta caiena ou pimenta vermelha, é uma especiaria muito picante, sendo uma das mais consumidas no mundo.

A capsaicina está presente nas pimentas e pimentões, são poucos os estudos que demonstram os efeitos da substância sobre o emagrecimento. Sabemos que a capsaicina estimula a secreção de adrenalina, a termogênese, a lipólise, ativa a colescistocinina, ao qual reduz o apetite.

Fonte: Mary-Jon Ludy, Richard D. Mattes. The effects of hedonically acceptable red pepper doses on thermogenesis and appetite. Physiology and Behavior, 2011.

Por Greice Caroline Baggio.


VEGETARIANOS E VEGANS E MENOR RISCO DE CATARATA.

sábado, 23 de abril de 2011 0 comentários
No estudo, vegetarianos e vegans possuiam
30% a 40% menos chances de desenvolver catarata
 do que as pessoas que consumiam muita carne.
O estudo é publicado no American Journal of Clinical Nutrition, mostrou que vegetarianos ou vegans têm menor risco de desenvolver a catarata comparados aos que consomem carne.
Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, mostraram que vegetarianos e vegans possuiam 30% a 40% menos chances de desenvolver catarata do que as pessoas que consumiam muita carne. Outros fatores associados à catarata estão o tabagismo, o diabetes e a exposição à luz solar.

Os pesquisadores estudaram dados sobre 27.670 pessoas que participaram do European Prospective Investigation in Cancer and Nutrition, estudo. Todos os participantes tinham mais de 40 anos, e preencheram inquéritos alimentares entre 1993 e 1999. Entre 2008 e 2009 foi verificado o desenvolvido catarata, cerca de 1.500 pessoas que desenvolveram catarata.

Os participantes foram divididos em grupos de acordo com a quantidade de carne que consumiam:
- Maior consumo de carne: 3,5 gramas ou mais por dia.
- Médio consumo de carne: 1,7-3,4 gramas por dia.
- Baixo consumo de carne: menos de 1,7 gramas por dia.
- Consumidores de peixes: Aqueles que comiam peixe, mas não a carne.
- Vegetarianos: Aqueles que não comem carne ou peixe, mas comem produtos lácteos e/ou ovos.
- Vegans: Aqueles que não comem carne, peixe, lacticínios ou ovos.

Resultados: Em comparação com aqueles que comeram mais carne, os riscos de desenvolver cataratas foram menores para todos os outros grupos. Para os que tinham um médio consumo de carne tiveram um risco diminuído de catarata de 4%, os com baixo consumo de carne risco reduzido de 15%, já os que consumiam peixes de 21%, 30% os vegetarianos e 40% os vegans. Os resultados foram postivos entre homens e mulheres.

Por Greice Caroline Baggio.

VEGETARIANOS E PREVENÇÃO DE SÍNDROME METABÓLICA.

sexta-feira, 22 de abril de 2011 0 comentários
Os vegetarianos apresentaram uma prevalência 36%
menor de síndrome metabólica do que os não-vegetarianos.


Um estudo realizado por cientistas da Universidade Loma Linda, nos Estados Unidos, sugere que a síndrome metabólica é significativamente menos prevalente entre os vegetarianos.

Os vegetarianos apresentaram uma prevalência 36% menor de síndrome metabólica do que os não-vegetarianos.

Como a síndrome metabólica pode ser um precursor das doenças cardiovasculares, diabetes e acidente vascular cerebral, os resultados indicam que os vegetarianos podem ter menos risco de desenvolver essas condições.

Síndrome metabólica
A síndrome metabólica é definida como a apresentação de pelo menos três dos cinco fatores de risco total:

- hipertensão arterial, elevação do colesterol HDL, altos níveis de glicose, triglicerídeos elevados e uma circunferência da cintura não saudável.

O estudo descobriu que, enquanto 25% dos vegetarianos tinham síndrome metabólica, esse número sobe para 37% para os semi-vegetarianos e 39% para os não-vegetarianos.
Os resultados se mantiveram quando ajustados para fatores como idade, sexo, raça, atividade física, consumo de calorias, tabagismo e ingestão de álcool.

Prevenção da síndrome metabólica
"Tendo em vista a alta taxa de síndrome metabólica [...] e seus efeitos deletérios à saúde, queríamos examinar os padrões de vida que poderiam ser eficazes na prevenção e no possível tratamento desta doença", diz o pesquisador Nico S. Rizzo.

"Eu não tinha certeza se haveria uma diferença significativa entre vegetarianos e não-vegetarianos, e fiquei surpreso com o quanto os números contrastam," continua ele. "Isso indica que um fator como a dieta pode ser importante na prevenção da síndrome metabólica".

Fonte: Diario da saúde, Vegetarianos têm menor risco de diabetes, derrame e ataque cardíaco, 21/04/2011.
Por Greice Caroline Baggio.

EXERCÍCIOS FÍSICOS REQUEREM MAIS ÁGUA. SAIBA O PORQUÊ.

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Às vezes nós não prestamos atenção suficiente para os sinais do corpo.
Crie o hábito de beber água todos os dias.
A água é responsável por manter o volume sanguíneo, transportar nutrientes e resíduos pelo corpo. Atuando no controle da temperatura corporal, ainda todas as reações químicas que você possa imaginar ocorrem em função da água existente.

A água possui inúmeros papéis no organismo. Entre suas funções, a água funciona como construtor material, como solvente, como transportadora de nutrientes e resíduos, participa da termoregulação. A ingestão e perdas de água devem ser controladas para garantir o balanço hídrico. Alterações pequenas na osmoralidade do plasma são os principais fatores que ativam os mecanismos homeostáticos. Sabemos que crianças e idosos têm maior risco de desidratação. A desidratação pode afetar a consciência, induzir a fala incoerente, levar a fraqueza nas extremidades, hipotensão, taquicardia.

Em média um adulto sedentário deveria consumir cera de 1,5L de água. Lembre-se com temperaturas elevadas a sudorese aumenta, assim a ingestão de água torna-se essencial e aumentada.

A sede leva o indivíduo a procurar por água. Quando o sangue está concentrado em demasia, no caso da desidratação, por exemplo, partículas e moléculas atraem água das glândulas salivares, assim a boca fica seca. O cérebro, particularmente o hipotálamo, controla o estimulo a sede, os rins também controlam a quantidade de água no organismo, quando as necessitadas de água são aumentadas para funções internas no organismo, a eliminação de água, através dos rins é reduzida. A desidratação pode ocorrer facilmente quando o estímulo à sede é ignorado e as conseqüências podem ser sérias se muita água for perdida. Os sintomas da desidratação vão da sede à fraqueza, levando a morte se não corrigida.

O corpo elimina parte do seu líquido através da urina. Quanto mais água ingerirmos, mais urina é formada e assim eliminada. Além da urina, são eliminados líquidos através do suor, respiração e fezes.

Por que o exerício físico promove a sede?
"Como 70% da composição corporal é água, após os treinos e desgaste do corpo entra em modo de reparação e necessita de água para recuperação rápida. A água ajuda a transportar nutrientes e gases, bem como eliminar toxinas e resíduos do corpo. Primeiro devido à transpiração a água é criado um desequilíbrio de água (desequilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo), e quanto o maior desequilíbrio provoca desidratação...
Depois, porque o treino aumenta a temperatura corporal. A água no corpo é usada para manter está temperatura. Para regular naturalmente a temperatura do corpo o cérebro aciona a sede.  Às vezes nós não prestamos atenção suficiente para os sinais do corpo. Crie o hábito de beber água todos os dias". (fitho.in)

Bebidas esportivas são importantes durante o exercício?
No exercício físico, especialmente se for intenso e prolongado, a reposição de água deve ser frequente. A necessidade de água aumenta para repor as perdas com a respiração e transpiração.
A desidratação mesmo que moderada, pode levar a uma diminuição do fluxo sanguíneo, prejudicar a função cardiovascular e desempenho fisico.

Dependendo do tipo de exercício e ambiente, um indivíduo pode perder até 2,5 litros por hora, para saber em média a quantidade de líquidos perdidos o atleta pode se pesar antes e após os treinos ou competição.

A água corporal total é maior em atletas, do que não atletas, e diminui em quantidades significativas com a idade, pela diminuição da massa muscular.

Em atividades leves, como caminhar e que tenham menos de uma hora de duração, a água pura é suficiente. Em treinos intensos de resistência, correr mais de uma hora, pedalar, jogar uma partida de futebol, apesar da água pura ser essencial, o uso de bebidas que promovem a reposição de água e eletrólitos, podem melhorar o desempenho do atleta, sendo que são rapidamente absorvidas (possuem concentrações adequadas de carboidratos, facilitando o esvaziamento gástrico), geralmente possuem sabor agradável e promovem rápida hidratação, pois possuem eletrólitos que restauram o equilíbrio osmótico.

Na prática de atividade física mais intensa e prolonada deve haver reposição de líquidos a cada 15 e 20 minutos, 2 h antes do exercício ingerir em torno de 500 ml de líquidos e após 1 h de exercício ingerir de 600 a 1200 ml de líquidos por hora de exercício.

O carboidrato é essencial como repositor o gasto energético e evitar fadiga muscular. A concentração ideal de carboidratos encontradas nas bebidas esportivas, deve estar entre 4 a 8g em 100ml.

O uso de bebidas esportivas geralmente deve ocorrer apenas se a perda de peso durante o exercício ultrapassar 2% do peso corporal. Durante o exercícios? Nada de bebidas alcoólicas e bebidas com cafeína como refrigerantes, café, chá.

Por Greice Caroline Baggio.

MANTENHA SEUS NÍVEIS DE COLESTEROL ADEQUADOS. ALIMENTOS PARA REDUZIR O COLESTEROL.

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O excesso de colesterol leva à acumulação de placas nas
paredes das artérias, que fornecem sangue
ao coração e outros órgãos.
Os adultos não são os únicos afetadas por níveis elevados de colesterol. As crianças também podem ter níveis elevados de colesterol, o que pode causar problemas de saúde quando adultas. O excesso de colesterol leva à acumulação de placas nas paredes das artérias, que fornecem sangue ao coração e outros órgãos. O estreitamento das artérias obstruem o fluxo de sangue para o coração, estando relacionado ao acidente vascular cerebral.

Quais as Causas de colesterol alto? Hereditariedade; Dieta em desequilíbrio de macronutrientes; Sobrepeso/ Obesidade... É uma situação de risco para doenças cardíacas, nestes casos a dieta deve ser avaliada, buscando o equilíbrio no cardápio.

O colesterol é importante para a manutenção das membranas celulares, síntese de vitamina D, além da produção da bile e hormônios sexuais. Gordura produzida pelo fígado e também proveniente de alimentos de origem animal, como carnes e laticínios. Como há indivíduos com predisposição genética, com disfunção na produção do colesterol. O colesterol é transportado na circulação sanguínea com as lipoproteínas, LDL, HDL...
 
O LDL possui baixa densidade e distribui o colesterol do fígado para diversos tecidos e células do corpo. É importante controlar sua quantidade na corrente sanguínea, pois em excesso, o LDL se acumula em artérias podendo levar a aterosclerose, formação de placas de gordura, podendo levar ao infarto (AVC) ou derrame.

Geralmente, o infarto do miocárdio e o derrame cerebral ocorrem devido ao colesterol elevado, triglicérides alto, hipertensão, Diabetes Mellitus, obesidade, hereditariedade... As doenças do coração costumam ser geradas pela alimentação incorreta, falta de atividades físicas e descontinuidade do uso da medicação indicada.

O HDL é uma partícula de alta densidade que tem a função de livrar da circulação o excesso de colesterol e transportando-o para o fígado. O HDL age como protetor das artérias, já que evita o entupimento pelo LDL, diminuindo os riscos de doenças cardiovasculares.

Os níveis gerais de colesterol (total) em miligramas por decilitro* são:
- Menos de 200 mg/dl - Desejável: menor risco de doença cardíaca
- Entre 200 e 239 mg/dl - Limiar de alto risco
- Mais de 240 mg/dl - Nível não desejável: alto risco
* Dependem da idade e do histórico do paciente

Ao longo dos anos, não só os americanos, como a população em geral têm pensado antes de incluir os ovos na dieta por medo do colesterol dietético. No entanto, mais de 40 anos de pesquisa demonstraram que indivíduos saudáveis podem desfrutar de ovos sem afetar significativamente o seu risco de doença cardíaca.

O Equilíbrio Nutricional, exercícios físicos podem naturalmente reduzir o colesterol,  aqui estão os alimentos naturais que ajudar a manter um nível saudável de colesterol no organismo:

• Aveia e farelo de aveia: Aveia e farelo de aveia são ricos em fibras solúveis, um tipo de fibra que reduz o colesterol ruim (LDL).  A fibra solúvel parece reduzir a absorção do colesterol no intestino, 10 gramas ou mais de fibra solúvel por dia diminui o colesterol total e LDL.  Outros alimentos ricos em fibras solúveis que você pode incluir em sua dieta são as maçãs, feijão, pêras, ameixas e cevada.

• Peixe: Ômega 3 podem reduzir o colesterol "ruim" e aumentar o bom. Ácido graxo encontrado em peixes que também ajudar o coração de outras maneiras, tais como redução da pressão arterial e de risco de coágulos sanguíneos. No entanto, para manter os benefícios saudáveis ​​para o coração do consumo de peixes, é necessário grelhar ou assar.  Entre os ômega-3 peixes ricos que você deve incluir em sua dieta (pelo menos duas porções por semana) são sardinha, salmão, arenque e cavala.

• Nozes: As nozes são ricas em fibras, fitonutrientes e antioxidantes , como vitamina E e selênio. Elas também são ricas em esteróis vegetais e gorduras (monoinsaturados e poliinsaturados), que têm sido mostrados para reduzir o colesterol ruim (LDL).... Comer nozes como substituto dos alimentos que são ricos em gorduras saturadas, como carne ou queijo. Por exemplo, em vez de usar queijo ou carne em sua salada, adicione um punhado de nozes ou amêndoas.

• Mirtilo: Mirtilos contêm um antioxidantes que podem ajudar a diminuir o colesterol ruim (LDL).

• Iogurte com culturas ativas (probióticos): Vários estudos têm mostrado que os probióticos Lactobacillus Acidophilus and Lactobacillus Reuteri realmente podem ajudar a diminuir o colesterol. Eles trabalham, impedindo a reabsorção de colesterol de volta para a corrente sanguínea.

• Soja: Também conhecida como substituta para a carne, as sojas são ricas em fibras, gordura poliinsaturada, proteína e várias vitaminas e minerais. Os alimentos derivados de soja podem reduzir o nível de colesterol ruim e aumentar o colesterol bom. Entre os produtos de soja que você consumir são: extrato ou "leite" de soja, grãos de soja, tofu (com origem na China o tofu ou queijo de soja, é feito a partir de leite de soja), tempeh (alimento fermentado de grãos de soja), missô (ingrediente tradicional da culinária japonesa feito a partir da fermentação de arroz, cevada e soja).

• Óleo de linhaça: Óleo de linhaça pode reduzir a pressão arterial em homens com colesterol alto. Em um estudo de três meses com 59 homens de meia-idade, aqueles que tomaram suplementos de óleo de linhaça por dia (com oito gramas de gorduras ômega 3, ácido alfa-linoleico) apresentaram pressão arterial significativamente mais baixa, tanto sistólica como diastólica.

• Feijão: Os feijões são ricos em fibras solúveis que ajudam a diminuir o "mau" colesterol.  Outros alimentos ricos em fibras solúveis incluem lentilhas, ervilhas e semente de linhaça moída.

• Abacate: O abacate com suas gorduras monoinsaturadas têm sido considerados para diminuir ruim (LDL) e aumentar o bom (HDL), especialmente em pessoas com colesterol levemente elevado.

• Azeite: Azeite de oliva contém uma mistura de antioxidantes que podem reduzir o colesterol ruim (LDL) sem afetar o HDL, nível de colesterol bom. A Food and Drug Administration recomenda a utilização de cerca de 2 colheres de sopa (aproximadamente 23 gramas) de azeite por dia para obter seus benefícios saudáveis ​​para o coração. Algumas pesquisas sugerem que os efeitos do azeite são ainda maiores se você optar pelo extra-virgem, o que significa que o óleo é menos processado e contém mais antioxidantes saudáveis ​​para o coração.  Para adicionar o azeite à sua dieta, você pode refogue os vegetais no mesmo ou misturá-lo com vinagre em salada.

Os alimentos citados contribuiem à saúde como um todo, bem como a redução do colesterol. Limitar a ingestão de gorduras saturadas, apostar em alimentos ricos em fibras, incluir ervas e condimentos na dieta vão ajudar você a manter seus níveis de colesterol adequado. Mais informações dê uma lida em colesterol elevado previna.

Fonte: Parte do texto em life mojo, Foods to Lower Cholesterol, 25/07/09.
Por Greice Caroline Baggio.