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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 0 comentários

O que são radicais livres? E o que os alimentos têm haver com isso?

terça-feira, 22 de dezembro de 2009 0 comentários
Muitos me perguntam, mas afinal, o que são radicais livres? De maneira muito simplificada, irei explicar. Não só pelo processo digestivo, mas ao respirar utilizamos o oxigênio como combustível às células para produzir energia sob a forma de ATP. Entretanto, neste processo contínuo, por meio de reações químicas, moléculas ficam livres, podemos dizer assim que, "resíduos" são formados. Radicais livres que agridem as células, favorecendo o envelhecimento precoce e ao surgimento de doenças, entre elas o câncer.
Os radicais livres agridem estruturas das células entre elas do DNA.
Aí que entram os alimentos, eles fornecem substâncias antioxidantes, que reduzem os efeitos nocivos provocados por esses radicais livres, reforçando o sistema natural de defesa das células. Na natureza estão disponíveis uma série de alimentos protetores. Nutrientes como a Vitamina A, C e E são potentes antioxidantes, importantes linhas de defesa do organismo.
Por Greice Caroline Baggio.

Proteção que vem dos alimentos.

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O impacto que a má alimentação traz à saúde pode ser vista com o crescente número de doenças que acometem os indivíduos; e entre elas está o câncer. Muitas pessoas ainda se alimentam buscando apenas a energia dos alimentos. Poucos sabem que algumas substâncias presentes nos alimentos fornecem proteção contra diversas doenças, desempenhando papel vital no equilíbrio das funções do organismo.
As frutas e legumes, por exemplo, são alimentos protetores, que permitem reduzir o desenvolvimento de microtumores que se desenvolvem nos tecidos. A composição dos alimentos não se limitam apenas nos macro e micronutrientes, a grandiosidade destes alimentos estão em seus compostos que chamamos de fitoquímicos. Compostos que apresentam características únicas e particulares, presentes nas plantas, os fitoquímicos são moléculas que permitem sua defesa contra invasores do ambiente, sejam as catequinas do chá verde, o licopeno no tomate, a alicina no alho, o resveratrol na uva.
Por Greice Caroline Baggio.

O mineral cobre entre os alimentos.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009 0 comentários
Componente de muitas enzimas, o cobre é considerado um micronutriente por ser necessário ao organismo em pequenas quantidades, sendo essencial ao crescimento e desenvolvimento infantil. Embora a deficiência seja rara em humanos, as referências nos mostram ocorrências mais prováveis em lactentes alimentos exclusivamente com leite de vaca, em crianças com síndrome de má absorção, como em casos de doença celíaca, fibrose cística, síndrome do intestino curto; em prematuros, por conterem estoques do mineral reduzido no nascimento, já que a maior parte do cobre é transferido pela placenta durante os últimos meses da gestação; e em pacientes com nutrição parenteral a longo prazo sem a suplementação adequada de cobre. Mas, quais os alimentos que contêm o mineral? Alimentos mais ricos em cobre incluem os de origem marinha como as ostras, siri, além de cereais integrais, leguminosas, chocolate (cacau), aves, frutas secas, oleaginossas como as nozes e amendoim.
Por Greice Caroline Baggio.

Antinutrientes do cardápio.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009 0 comentários
O ácido fítico funciona como um reservatório de energia para as plantas e está presente nas sementes e grãos integrais. Considerado um antinutriente por interferir na biodisponibilidade de minerais, entre eles o cálcio, ferro, cobre e zinco, formam um complexo insolúvel que interfere na utilização destes micronutrientes.
Os fitatos (ácido fítico) encotrados na soja, por exemplo, podem se ligar a minerais, em particular o zinco, impedindo sua absorção.
Já o ácido oxálico, outro antinutriente, presente no espinafre, acelga, beterraba, ao combinar-se com o cálcio, por exemplo, forma o axalato de cálcio, inibindo a absorção do mineral. Visando contrabalançar o consumo de nutrientes na dieta é fundamental variar o cardápio e escolher alimentos e formas de consumo melhor biodisponíveis.
Por Greice Caroline Baggio.

NUTRIR KIDS.

sábado, 12 de dezembro de 2009 0 comentários
Parace ser difícil para os vegetais e frutas competirem com refeições fast-food, ainda mais quando a maioria delas vem com algum brinquedinho, nada mais atrativo às crianças, não? A certeza de uma coisa todos temos, elas estão se alimentando de alimentos gordurosos, salgados, conduzindo a uma escolha de nutrientes, que em excesso não precisam e são prejudiciais à saúde. A nutrição infantil deve ser regrada de frutas e verduras frescas, grãos integrais, alimentos ricos em nutrientes essenciais ao seu crescimento e desenvolvimento.
Não deixe que na hora das compras as embalagens e palavras chamativas enganem você e o paladar de quem consome. Certamente, existem produtos específicos que podem nutrir de forma adequada, como também existem os que não fornecem nutrientes importantes, por isso é essencial analisar a lista de ingredientes descritas na embalagem e o rótulo com as informações nutricionais.
Por Greice Caroline Baggio.

Leite materno e suas Imunoglobulinas.

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A partir do momento que a mãe conhece a riqueza que possui o leite materno, nunca mais deixará de amamentar. Para saber um pouco mais, o recém-nascido está protegido contra infecções quando é nutrido pelo leite materno. Alimento fundamental que protege o recém-nascido contra vírus e bactérias, nele concentram-se todos os tipos de imunoglobulinas e fatores de crescimento, sendo a maior concentração no colostro, presente no seio apenas nos primeiros dias de vida em que a criança irá se amamentar, como também no leite maduro.
O leite materno é responsável por estimular o crescimento de lactobacilos, que protegem a mucosa intestinal, aumentam a produção de enzimas digestivas e estimulam a maturação epitelial.
Dentre as imunoglobulinas, o leite materno é o mais rico em IgA secretória, tipo de imunoglobulina que protege o nariz, ouvidos, garganta e o tratointestinal da criança.
Por Greice Caroline Baggio.

Pesquisa alerta para a quantidade de substâncias bioativas desperdiçadas pela indústria.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009 0 comentários
Segundo Mieko Kimura, professora do Departamento de Engenharia e Tecnologia dos Alimentos da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o Brasil tem perdido recursos valiosos nos processos industriais de alimentos. Com o aumento da produção e industrialização cresce também o problema do desperdício industrial. Resíduos industriais analisados pela pesquisadora mostraram ser fontes de carotenóides, compostos fenólicos, fibras e vitamina C, substâncias que poderiam ser aproveitadas pelas indústrias, seja do ramo alimentício, farmacêuto ou cosmético.
Em apenas uma empresa, pelo processamento do tomate, por exemplo, Mieko verificou o desperdício de 24 quilos de licopeno e 250 gramas de betacaroteno em um mês. O que não é pouco.

ALIMENTAÇÃO VIVA.

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Pobre em calorias e de fácil digestão, os grãos germinados são mais nutritivos por apresentarem maiores quantidades de vitaminas, minerais e aminoácidos essenciais para o organismo. Nutrientes que auxiliam na renovação da microbiota intestinal, promovendo novas células de defesa. Além disso, contribuem para a eliminação de toxinas e funcionamento do intestino.
Saúde Alto Astral. O Poder dos Alimentos. Ano 1, N°2, 2009.
Greice Caroline Baggio.

O PODER DOS ALIMENTOS.

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Cuidar da alimentação é o primeiro passo para quem quer manter uma vida saudável. Na hora de montar o prato, deparamo-nos com uma imensa variedade de alimentos que a natureza nos oferece. Mas fica a dúvida: o que precisamos consumir diariamente? O que comer para prevenir certas doenças? É isso que a edição O Poder dos Alimentos vai responder. Confira na integra, você encontrará também minha contribuição à edição que está completa e bem atrativa. Um chamado para você cuidar melhor de sua nutrição.
Editora Alto Astral O Poder dos Alimentos. Ano 1, N°2, 2009.

Horários das refeições, jejum e impacto sobre o metabolismo.

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Quando você come pode ser tão vital à sua saúde como o que você come, é o que afirma este estudo. Segundo as investigações, o líder do estudo Satchidananda (Satchin) Panda, Ph.D., o momento em que é feita as refeições determina a atividade de um grande número de genes, oque poderia explicar porque trabalhadores noturnos estão mais propensos a síndrome metabólica, diabetes, níveis elevados de colesterol e obesidade.
Programar a alimentação torna-se mais eficiente o trabalho de enzimas do metabolismo, otimizando a queima de gorduras e açúcares, como exemplo, trabalhadores que trabalham em turnos trocados, quando voltam ao ritmo normal, o fígado auxilia o organismo a se restabelecer, adaptando-se a rotina, aumentando a atividade de genes que regulam o metabolismo, como a produção de enzimas. Já, se o jejum é prolongado poucos genes são ativados.
Segundo o estudo, as razões para que isso ocorra não são bem claras, entretanto, ter rotinas irregulares na alimentação, em horários impróprios, como comer de madrugada podem trazer sérios riscos à saúde.
Cycles of feeding and fasting drive circadian gene expression in the liver. Nov. 2009.

O que comer?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009 0 comentários
As opções e as escolhas mudam constantemente. Ao longo dos tempos, muito tem sido discutido sobre comida e nutrientes. Hoje, você pode ver em prateleiras dos supermercados alimentos industrializados, a quem diga que com a falta de tempo, a correria do dia-a-dia, o melhor mesmo é colocar uma pequena porção para esquentar no microondas, que estará tudo resolvido.
Como sabemos, os alimentos quando industrializados necessitam de adição de aditivos químicos, sejam eles conservantes, corantes, aromatizantes, muitos destes, com o consumo a longo prazo, trazem riscos para o desenvolvimento de diversos tipos de câncer e pouca vitalidade ao organismo. A alimentação já passou por momentos em que as refeições eram consideradas eventos de grande valor, passando pela agricultura e criação de animais para o consumo.
Como diz o ditado: você á aquilo que come, ou melhor, você se transforma naquilo que você come, nada mais sugestivo, afinal, a saúde começa pela boca, saber aproveitar da melhor forma os nutrientes que a natureza nos fornece é uma opção inteligente.
Por Greice Caroline Baggio.

Betacaroteno.

sábado, 5 de dezembro de 2009 1 comentários
O tom da cenoura já revela que ela é rica em betacaroteno. O betacaroteno é um pigmento carotenóide com atividade antioxidante, precursor da vitamina A, ele é convertido em retinol no organismo, uma das formas ativas da vitamina, sendo armazenado no tecido adiposo. Em excesso, o betacaroteno não é tóxico, mas, é responsável por deixar a pele em tom amarelada. Entretanto, o mesmo não ocorre quando o consumo de dá por meio de suplementos, em especial se as doses forem altas.
Não sendo de forma tão eficiente, perdas ocorrem quando o betacaroteno é convertido em retinol pelo organismo.
O batacaroteno combate a oxidação do colesterol, sendo responsável ao ser convertido em retinol, pela saúde visual, evitando a cegueira noturna, saúde da pele, crescimento e desenvolvimento, aumento da imunidade, pois participa da formação de novas células, entre elas as de defesa. No período de temperaturas altas e calor, o que muitas pessoas apostam no betacaroteno, carotenóide que auxilia no bronzeamento da pele.
Cenoura, abóbora, manga, damasco, além de vegetais verdes escuros como, espinafre, brócolis são as principais fontes de betacaroteno.
Por Greice Caroline Baggio.

Saúde plena?

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009 0 comentários
Saúde plena? Certamente, a alimentação adequada deve estar envolvida. A maioria das pessoas não atingem as recomendações necessárias de ferro, zinco, vitaminas D, E , ácido fólico e C, sendo as quantidades de carboidratos, proteínas e lipídeos estão em desequilíbrio.
Se você quer manter aporte adequado de macronutrientes da dieta como, carboidratos, proteínas e lipídeos, e dos micronutrientes como, vitaminas e minerais, não necessita seguir um plano de cardápio diário restrito e rigoroso, mas sim, estar por dentro de tudo do que necessita, em quantidades e nas qualidade correta, que vem dos alimentos, sem contar nos suplementos naturais que nos dão aporte de nutrientes.