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Sobrepeso e obesidade aumentam o risco de aborto em mulheres submetidas a tratamento de fertilização (FIV).

segunda-feira, 28 de junho de 2010 0 comentários

O controle do peso e ingestão alimentar adequada
é essencial no período gestacional.

 Mais de um terço das mulheres com sobrepeso e obesas tiveram um aborto espontâneo comparado com uma em cada cinco mulheres com peso normal, é que mostra este estudo em mais de 300 mulheres realizado na clínica de fertilidade no indivíduo e no Hospital St Thomas, em Londres.

Todas haviam implantado um único embrião de cinco dias de idade, fertilizados em laboratório. As mulheres com sobrepeso submetidas ao tratamento de fertilidade tinham o dobro do risco de aborto de mulheres com peso normal. Em mulheres com um IMC de mais de 25 houve uma taxa de 35% aborto, em comparação com 21% em mulheres com um IMC inferior a 25.

Levando em consideração os fatores que podem influenciar o risco de aborto, como idade, tabagismo e história, descobriram que o risco de aborto foi o dobro no grupo com sobrepeso.
A obesidade está associada diversos riscos à saúde durante a gravidez, como a pré-eclampsia e parto prematuro. O estudo não conclui exatamente por que o excesso de peso aumenta o risco de aborto, mas uma teoria é que o excesso de peso pode afetar o revestimento do útero e a implantação do ovo ou zigoto.

Chá ou café: aprecie com moderação ambos.

sexta-feira, 25 de junho de 2010 0 comentários

Em moderação tanto o chá como o café
estão relacionados a redução de doença cardíaca.
 Em moderação tanto o chá como o café estão relacionados a redução de doença cardíaca, de acordo com o estudo holandês publicado no Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology, Journal American Heart Association.

Para o chá:
- Beber mais de seis xícaras de chá por dia foi associado com um 36% menos risco de doença cardíaca em comparação com aqueles que beberam menos de uma xícara de chá por dia.
- Beber 3 a 6 xícaras de chá por dia foi associado com um risco reduzido de 45% de morte por doença cardíaca, comparado com o consumo de menos de uma xícara por dia.

Para o café:
- Os bebedores de café com uma ingestão modesta, de dois a quatro copos por dia, tiveram um risco 20% menos de doenças cardíacas em comparação com aqueles que bebiam menos de duas xícaras ou mais de quatro xícaras.
- Apesar de não ser considerada significativa, o consumo moderado de café reduziu ligeiramente o risco de morte da doença cardíaca e de óbitos por todas as causas.

Os pesquisadores sugerem que os benefícios do chá se dá por seus compostos antioxidantes.

Fonte: J. Margot de Koning Gans, Cuno S.P.M. Uiterwaal, Yvonne T. van der Schouw, Jolanda M.A. Boer, Diederick E. Grobbee, W. M. Monique Verschuren, and Joline W.J. Beulens. Tea and Coffee Consumption and Cardiovascular Morbidity and Mortality. Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology: Journal of the American Heart Association, 2010.

Ácidos graxos e redução do stress oxidativo.

quarta-feira, 23 de junho de 2010 0 comentários

Nem todos os ácidos graxos ômega 3 são similares,
existem basicamente três tipos:
EPA, DHA e ALA (ácido alfa linolênico).
 Os benefícios a saúde do coração de ácidos graxos ômega 3 EPA e DHA estão relacionados a sua capacidade para reduzir o stress oxidativo, sugerem novas pesquisas.

Sabemos que, fumo, poluição, radiação solar, exercício físico de alta intensidade, ou simplesmente o envelhecimento, pode sobrecarregar as defesas antioxidantes do organismo e levar ao estresse oxidativo.

O estresse oxidativo tem sido associado a um risco aumentado de diversas doenças, incluindo câncer, Alzheimer e doenças cardiovasculares. Novas descobertas no Free Radical Research indicam que o EPA (ácido eicosapentaenóico) e DHA (ácido docosahexaenóico) pode reduzir o estresse oxidativo.

Cientistas da Universidade da Austrália Ocidental e da Universidade de Montpellier, na França, relatam que suplementos diários de quatro gramas, EPA ou DHA durante seis semanas, foram associados a reduções de cerca de 20%.
Os resultados evidenciam a importância para a suplementação da dieta com ácidos graxos para a redução do risco cardiovascular.
Nem todos os ácidos graxos ômega 3 são similares, existem basicamente três tipos: EPA, DHA e ALA (ácido alfa linolênico). EPA e DHA são provinientes dos óleos de peixes.

Níveis baixos de vitamina D ligados ao Diabetes e Síndrome Metabólica.

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Baixa vitamina D ligada à Sindrome Metabólica.
 Baixa vitamina D parece estar ligada à Sindrome Metabólica e são mais comuns entre indivíduos com Diabetes tipo 2, é o que diz a pesquisa apresentada na reunião da Endocrine Society, em San Diego.

É importante apresentar maiores resultadas do papel da vitamina D em pacientes com diabetes tipo 2, já que entre os 124 pacientes com Diabetes tipo 2, os pesquisadores descobriram que 91,1% dos pacientes tinha a deficiência da vitamina D, com 35,5% severamente deficiente, 38,7% moderadamente deficiente e 16,9% levemente deficiente.
Um estudo Longitudinal de Envelhecimento Amsterdam (LASA), Mirjam Oosterwerff, MD, da universidade VU Medical Center, em Amsterdã, Holanda, avaliou indivíduos de 65 anos de idade de 1995-1996, 36,9% dos participantes tinham a síndrome metabólica.

Os pesquisadores descobriram que indivíduos com níveis de soro sanguíneo de 25-hidroxivitamina D menor do que 50 nmol/L tinham um risco maior de síndrome metabólica comparado àqueles com os níveis de vitamina D maior do que 50 nmol/L. O risco aumentado foi relacionada com o aumento do LDL e um aumento da circunferência da cintura.

Exercícios para a depressão?

terça-feira, 22 de junho de 2010 0 comentários

Apaixone-se pelo exercício físico e pelo movimento,
acredite, lhe proporcionará grandes benefícios.
 Qual seria um bom tratamento para a ansiedade e transtornos do humor, incluindo a depressão, sem custos e sem efeitos colaterais?

Embora não aceito como um tratamento, os exercícios físicos podem ser um ótimo aliado, e são.

Os gastos com medicamentos antidepressivos são preocupantes nos diferentes países, sem contar nos efeitos colaterais que eles carregam: insônia, temores, naúseas.
Que os exercícios trazem excelentes benefícios não temos que duvidar, nas décadas de 70 e 80, os estudos demonstraram que americanos que realizavam atividade física eram menos propensos a estarem e ficarem deprimidos a longo prazo.

A saúde física e mental em alta, quando realizamos exercícios moderados frequentemente. Apaixone-se pelo exercício físico e pelo movimento, acredite, lhe proporcionará grandes benefícios.

Hoje, sabe-se que os exercícios podem alterar a química cerebral, assim como fazem os medicamentos antidepressivos. Expõe-se que o exercício passam a ser uma condição normal e natural do ser humano, enquanto o sedentarismo uma condição anormal.
Agora o tempo adequado para cada atividade e frequencia é ainda um dado inconclusivo, embora alguns especialistas sugerem que 30 minutos de atividades aeróbicas, como caminhadas, 5 vezes por semana e 30 minutos de atividade intensa, 3 vezes por semana, seja muito significativo.

Menor risco de câncer de pulmão e vitamina do complexo B.

quarta-feira, 16 de junho de 2010 0 comentários

Parar de fumar continua a ser
a melhor medida para
prevenir o câncer de pulmão.


 Níveis altos de vitamina B6 no sangue pode reduzir o risco de câncer de pulmão, é o que dz um etudo envolvendo 400.000 indivíduos de 10 países europeus por cerca de 8 anos, incluindo aqueles que nunca fumaram, fumantes e ex-fumantes.

Independente do fumo ou não, indivíduos com maiores níveis da vitamina no sangue estavam mais protegidos contra o câncer de pulmão e menos deles desenvolveram o tumor durante o estudo.

Contudo, conforme a American Medical Association, parar de fumar continua a ser a melhor medida para prevenir o câncer de pulmão.

Embora o estudo demonstre uma ligação positiva entre a vitamina B6 e o risco reduzido da doença, as vitaminas por si só não podem neutralizar totalmente o risco do câncer. Ainda, níveis maiores de vitaminas do complexo B estão associados aos que seguem um estilo de vida mais saudável.

Obesity? Sodium?

terça-feira, 15 de junho de 2010 0 comentários

Leia mais em http://bit.ly/bR0O3I
 A obesidade é a maior ameaça à saúde pública do século, é o que o recente relatório baseado nas pesquisas científicas avisa, incentivndo os americanos a modificar seus hábitos alimentares.

As Diretrizes Dietéticas atuais, 2010 Dietary Guidelines for Americans recomenda o limite de ingestão de sódio para 1.500 miligramas.
Limitar a ingestão de sódio pode reduzir o número de forma significativa de mortes, seja por ataques cardíacos ou AVCs. Alimentos processados/industrializados, fast food, caldos e temperos prontos e muitas vezes, o saleiro à mesa, são os responsáveis pelo aumento excessivo de sódio na dieta.

Temos dsponíveis temperos naturais que dão sabor atrativo aos pratos, que tal substituir boa parte do sal?

Arroz polido e Diabetes.

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150 gramas de arroz polido por semana
tinham cerca de 17% mais risco de desenvolver o diabetes.
 Provocando um aumento acentuado de glicose no sangue, o arroz branco pode ser uma ameaça ao diabetes, é o que dizem os pesquisadores de Harvard no Archivs of Internal Medicine.

O estudo de cerca de 200 mil pessoas nos EUA sugere que o consumo de arroz branco esteja ligado ao diabetes tipo 2.

Conforme a pesquisa, aqueles que consumiram cinco ou mais porções de 150 gramas de arroz polido por semana tinham cerca de 17% mais risco de desenvolver o diabetes, comparado ao que consumiram menos de uma porção ou cerca de uma xícara, ao mês.
Já, o consumo de arroz integral produziu o efeito oposto, com bases nos resultados substituir cerca de 50 gramas de arroz polido pelo integral levaria a um valor de 16% menor o risco de desenvolver o diabetes tipo 2.

Como sabemos, o arroz branco apresenta maior índice glicêmico, já os integrais são ricos em fibras e liberam energia de forma gradual, evitando altos níveis de glicose sanguínea. Pelo menos 50% do consumo total de carboidratos diários devem provir dos integrais, seja para evitar o diabetes ou demais benefícios atribuídos aos alimentos integrais.
Segundo a pesquisa, mais de 70% de arroz que é consumido nos EUA e Reino Unido é o arroz tipo branco. Equilibrio entre os macronutrientes da dieta e procurar manter-se ativo são requesitos mínimos para prevenir o diabetes tipo 2.

Estudo expõe ligação entre obesidade abdominal e depressão.

quinta-feira, 10 de junho de 2010 0 comentários

LEIA NA ÍNTEGRA EM http://bit.ly/ceD6Ar
 Na edição do American Journal of Public Health, um novo estudo conduzido na Universidade de Alabama em Birminghan, expõe a relação existente entre depressão e obesidade abdominal.

Em uma amostra de adultos jovens realizada durante 15 anos foi descoberto que aqueles com níveis elevados de depressão tinham um ganho de peso mais rápido do que outros. É hora de pensar nas consequências físicas de problemas de saúde mental.
Para eliminar problemas relacionados à obesidade, faz sentido tratar a depressão dos indivíduos.
Embora a pesquisa seja muito relevante, mais estudos são necessários para relacionar o ganho de peso em pacientes deprimidos.

"Chiclete" quem inventou?

quarta-feira, 9 de junho de 2010 1 comentários

É curioso o motivo pela qual o chiclete ou
goma de mascar foi inventado,
mesmo considerado de baixo valor nutricional
com açúcar e nada atrativo à saúde dos dentes,
suas versões diets continuam a ser intro
duzidas no mercado com muitos adeptos.
Já parou para contar quantos
chicletes você mastiga
até a ida ao trabalho?

Leia na íntegra em http://bit.ly/aDipfC
 O hábito de mascar substâncias é milenar. Substâncias de diferentes natureza e por diferentes razões. Mas o chiclete, tal como o conhecemos hoje, tem como ponto de partida uma viagem que THOMAS ADAMS fez ao México, por motivos particulares, em 1869.

Lá toma conhecimento de uma substância denominada "chicle", extraída das árvores de SAPODILHA. Assim como fica sabendo, também, que os MAIAS sempre tiveram por hábito mascar o ´chicle´ nos momentos de maior tensão, e diante de perigos iminentes. Comprou uma certa quantidade da substância, e levou consigo para os EUA.
Durante algum tempo perdeu de vista a utilização que tinha conhecido no México, e tentou utilizar o "chicle" na composição da borracha para diminuir o custo dos pneus para os primeiros automóveis a serem fabricados. Não funcionou. Fez incursões em outros campos que também não foram bem sucedidas. Então decidiu concentrar-se no que tinha registrado no México, até porque presenciou várias vezes, crianças entrando em farmácias para comprar pedaços de parafina que imediatamente colocavam na boca e começavam a mascar. Em conjunto com seu filho, ADAMS Jr., lança a primeira goma de marca ADAMS NEW YORK Nº 1, no formato de bola e em papéis coloridos. Rapidamente percebe, pela pouca atenção dada pelas crianças aos produtos, que alguma coisa estava faltando. Lança uma segunda versão agregando aroma e cor e a partir daí e até hoje as máquinas não pararam mais de rodar.

O chiclete chega ao Brasil no início da Segunda Guerra Mundial, uma base militar americana instalada na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, onde os soldados que aqui desembarcavam começaram a oferecer e vender seus chicletes às crianças da cidade, e em termos de comunicação, através dos filmes de guerra da época, onde todos os soldados, o tempo todo, mascavam o produto. Em pouco tempo as importações foram iniciadas, e em 1944 o ADAMS já era vendido em todo o país.

Crianças com sobrepeso gastam mais tempo vendo TV, sugere estudos.

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Muitos ficam em frente a TV por horas a fio...
 Conforme estudos que comparam estilos diferentes de vida, a diferença entre jovens com sobrepeso e entre os com peso saudável pode ser a quantidade de tempo passada em frente a programas de televisão, computadores, vídeo game...

Muitos ficam em frente a TV por horas a fio, como sabemos nos últimos 30 anos a obesidade infantil triplicou em alguns paises, mesmo sendo o que leva ao sobrepeso ou obesidade algo complexo, multifatorial e relativo, o aumento do uso da tecnologia contribui para os números crescentes de problemas com o peso.

Hoje, muitas crianças e adolescentes preferem ficar em frente ao computador do que sair para dar um passeio, encontrar-se com amigos, ou mesmo, ter momentos recreativos com os familiares. Será uma fase?
A tecnologia não é algo ruim aos indivíduos, desde que utilizada com bom senso. Bom senso é o que nos falta, afinal tudo que é desfrutado em demasia pode gerar prejuízos, mesmo que a longo prazo. O importante é tomar consciência de que escolhas alimentares, tempo desprendido em frente à aparelhos eletrônicos, inatividade física e sobrepeso estão interligados.
Por Greice Caroline Baggio.

Diferentes tipos de gorduras e saciedade.

terça-feira, 8 de junho de 2010 0 comentários

Gorduras pollinsaturadas proporcionam
mais saciedade do que as gorduras monoinsaturadas.


 A saciedade/controle do apetite é um dos principais aliados quando falamos em redução de calorias, peso corporal e emagrecimento, já conforme a Organização Mundial da Saúde estima-se que até 2015 haverá cerca de 1,5 milhões de indivíduos com sobrepeso.

O mercado de alimentos, bebidas e suplementos à perda de peso só tende a crescer. Estudos anteriores sugeriam que o consumo de gorduras pollinsaturadas proporcionam mais saciedade do que as gorduras monoinsaturadas.

Mas, diferentes formas de gorduras: saturadas, mono e poliinsaturadas podem afetar a saciedade de modo diferente? Um novo estudo publicado pela Nutrition and Metabolism expõe que não houveram mudanças pós-brandial na sensação de saciedade ou alterações no consumo de calorias, independente do tipo de gordura que é consumida. Conforme o estudo, há poucas comprovações de que a composição lipídica da dieta auxilia no controle do apetite.
Por Greice Caroline Baggio.

Mais de um terço das crianças européias estão com sobrepeso ou são obesas.

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Mais de um terço das crianças européias estão com sobrepeso ou são obesas, a disponibilidade e diversidade de alimentos infantis nunca foi tão grande, novos produtos estã sendo lançados ao redor do mundo abastecendo uma geração de crianças.

O aumento da prosperidade mundial leva ao aumento do peso que compremete a saúde, uma combinação de consumir demasiadamente calorias com baixa atividade física. Embora os níveis de obesidade sejam menores em países da Ásia e África, por exemplo, o número de crianças obesas só tende a aumentar.

E quanto ao Brasil? Segundo as pesquisas, o número de crianças obesas triplicou nos últimos 20 anos, um fato, uma em cada quatro crianças menores de 5 anos têm excesso de peso. Bom, uma criança não vai ter vontade de comer uma maçã, se nunca tiver frutas disponíveis em casa, ou mesmo, se não tiver bons exemplos de que isto fará bem a ela.
Segundo demais pesquisas, a renda familiar também fornece influencias quanto a busca por alimentos, "a obesidade vista como um problema econômico", a pobreza desencorajando à busca por opções saudáveis. Muito rica em amido, açúcares e gorduras, o consumo entre indivíduos de baixa renda passa a ser por alimentos mais baratos.
Mesmo assim, não penso que isso possa soar como desculpa, se você quer a melhor educação ao seu filho, tem responsabilidades totais sobre ele, deseja que ele se torne um adulto para qual você possa se orgulhar, acredito que certamente vai querer que ele tenha a sua disposição os melhores alimentos e a educação necessária para realizar boas escolhas.
Por Greice Caroline Baggio.

Nada antes dos exercícios, isso queima mais gorduras, sugere o estudo.

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Não comer nada antes do exercício
obriga o organismo a queimar a gordura.
Por outro lado...
Neste estudo recente pesquisadores europeus descobriram que ciclistas que treinam sem ingerir algum alimento queimam significativamente mais gorduras do que aqueles que comiam antes do exercício.

Os músculos necessitam da energia de carboidratos, por isso a necessidade de ingestão do macronutriente antes do exercício. Mas conforme o estudo, não comer nada antes do exercício obriga o organismo a queimar a gordura, pela baixa reserva de carboidratos.
Ao se exercitar em jejum a adrenalina está em alta e a insulina em baixa. A relação é favorável para queimar mais ácidos graxos, conforme o professor de Fisiologia do Exercício da Universidade de Leuven, Bélgica.
Um estudo de 2008 testaram os efeitos de homens que realizaram um treinamento de resistência sem comer comparados aos que consumiram algum alimento. Entre os atletas que não haviam comido, os pesquisadores encontraram um aumento nas quantidades de proteínas, ou seja, o organismo desses atletas estavam mais preparados a queimar gorduras, apesar do jejum.
Consumir carboidratos interrompe o processo de metabolização de gorduras por aproximadamente seis horas.

Já outros especialistas expõe que, embora a perda de gordura seja um fato, a maior perda de gordura é dentro dos músculos, o que não é eficiente para quem quer perder peso, por não afetar a perda de gordura global.
Por outro lado, sabemos que sem combustível de forma suficiente o indivíduo não terá resistência e desempenho esperado por muito tempo, sem contar nos riscos e sintomas de hipoglicemia.
Por Greice Caroline Baggio.

Pimentas e perda de peso?

domingo, 6 de junho de 2010 0 comentários
Publicado no Journal of Proteome Research, cientistas da Daegu University, Coreia do Sul, mostraram que a capsaicina substância responsável pela ardência da pimenta, pode auxiliar na redução do peso e perda de gordura corporal. Ratos foram alimentados com uma dieta rica em gordura, com ou sem a capsaicina. Os que receberam a capsaicina perderam cerca de 8% do peso corporal.
A capsaicina está presente nas pimentas e pimentões, são poucos os estudos que demonstram os efeitos da substância sobre o emagrecimento. Sabemos que a capsaicina estimula a secreção de adrenalina, a termogênese, a lipólise, ativa a colescistocinina, ao qual reduz o apetite.
Por Greice Caroline Baggio.

Gorduras poliinsaturadas e redução de doenças cardíacas em cerca de 1/5, sugere estudo.

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Substituir as gorduras saturadas da dieta pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em 1/5, sugere o estudo realizado nos EUA.
Dados da Harvard Medical School analisaram os resultados de 8 estudos anteriores abrangindo cerca de 13 mil pessoas. Segundo as pesquisas, o ideal é que não mais do 11% de valor calórico total da dieta seja obtido por gorduras saturadas, isso porque em excesso ela predipõe ao aumento do LDL colesterol, obstruindo artérias. Ao contrário, as gorduras insaturadas, especialmente as poliinsaturadas encontradas em peixes e certos óleos vegetais contribuem ao aumento do bom colesterol. Para cada 5% de aumento no consumo de gorduras poliinsaturadas, houve uma queda de 10% de doença cardíaca, sugere as pesquisas. Já, um aumento médio de cerca de 10% no consumo de gorduras poliinsaturadas reduziu em 1/5 de doença cardíaca. O estudo baseou-se nas gorduras poliinsaturadas, ficando de fora as gorduras monoinsaturadas. Mas será que substituir as gorduras saturadas pelas monoinsaturadas (encontradas no azeite de oliva e óleo de canola) trariam os mesmos efeitos do que a substituição por gorduras poliinsaturadas? Mais estudos são necessários.
Podemos ver recentes sobre os benefícios do consumo das gorduras poliinsaturadas, entretando sabe-se que ainda é muito baixo e restrito o consumo de gorduras boas na dieta, gorduras importantes à saúde do coração. Manter o equilíbrio no consumo dos tipos de gorduras é essencial.
Por Greice Caroline Baggio.

O cérebro regula parcialmente a quantidade de colesterol no sangue, sugere estudo.

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Este novo estudo realizado em ratos sugere que o cérebro regula parcialmente a quantidade de colesterol no sangue. As hipóteses atuais são que o colesterol sanguíneo pode ser determinado pela tipo de alimentação e sua produção pelo fígado. Este estudo conduzido nos EUA pela Universidade de Cincinnati publicado na Nature Neuroscience revelou que níveis aumentados de grelina em ratos (conhecida como hormônio da fome, hormônio este que regula a ingestão de alimentos), desenvolvem níveis aumentados de colesterol no sangue. Níveis de colestereol pode ser diretamente controlado por sinais transmitidos do cérebro para o fígado, onde é formado o colesterol.
Por que ocorre este aumento do colesterol? Conforme a pesquisa, o cérebro envia sinais para o fígado armazenar menos colesterol, ficando circulante.
A descoberta necessita de experimentos em humanos, apresentando uma nova possível estratégia para tratar o colesterol elevado.
Por Greice Caroline Baggio.

Suplementação de óleo de peixe na adolescência?

quinta-feira, 3 de junho de 2010 0 comentários
Começar com uma dieta saudável e mantê-la permanente em sua vida parece de longe muito compensador. Pesquisadores da Universidade de Copenhague, Dinamarca, demostraram que o óleo de peixe pode reduzir a pressão arterial elevada em adultos e produzir efeitos positivos sobre o colesterol sanguíneo, entretanto este estudo quis avaliar seus benefícios durante a adolescência. Os pesquisadores avaliaram os efeitos do óleo de peixe em 80 meninos com excesso de peso com idades de 13 a 15 anos. Os resultados: houve uma redução leve na pressão arterial, conforme o estudo, o sistema cardiovascular torna-se suscetível ao efeitos do óleo de peixe durante o crescimento. Mais investigações são necessárias para atribuir reais benefícios aos suplementos de ácidos graxos, entretanto, o mais importante de tudo, forneça à criança, ao adolescente hábitos saudáveis, o que inclui boas porções de peixe durante a semana.
Por Greice Caroline Baggio.

Mito ou verdade?

quarta-feira, 2 de junho de 2010 0 comentários
Mito ou verdade? Quantas mentiras ou crenças são repassadas de geração à geração. Não perca tempo com besteiras, esclareça algumas de suas dúvidas sobre alimetação e hábitos. A edição conta com minha contribuição. Leia e informe-se.
Biscoitos de aveia oferecem os mesmos benefícios do que a aveia in natura? Não, o ideal é o consumo de aveia in natura, em vitaminas, saladas de frutas ou iogurtes. A quantidade de betaglucanas, presentes na aveia, é reduzida quando o alimento é aquecido ou processado, como no preparo de biscoitos, bolos. As betaglucanas são fibras que reduzem a absorção de lipídeos e açúcares durante a digestão, controlando os níveis de colesterol e glicose sanguíneos.
Saúde Alto Astral.

Imunes aos impulsos do café.

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(Journal Neuropschopharmacology)Tomar café para dar um up no dia pode não ser útil se você toma o tempo todo, sugere este estudo. Pessoas que consomem muita cafeína desenvolvem uma certa tolerância aos seus efeitos estimulantes. Ficar em estado de alerta pode ocorrer somente em quem não está acostumado a bebida e ao efeito da cafeína. Baseado em uma pesquisa em 379 voluntários, os participantes do estudo se abstiveram do café por cerca de 16 horas. Metade deles tinham o hábito de beber café, até 6 xícaras ao dia, outra metade não bebiam ou bebiam muito pouco o café. Metade recebeu cerca de 100mg de cafeína, outra metade recebeu placebo. Os que receberam placebo relataram uma diminuição no nível de atenção e dores de cabeça, diferente do outro grupo, que não relataram tais situações.
As pessoas podem tornar-se imunes aos impulsos da cafeína, é o que sugere a pesquisa. Mas sem dúvida, se você está acostumado a beber café pode sentir-se sonolento se parar de beber. Como já citei em outros posts, já que os estudos sobre o café são muitos, a cafeína age como estimulante do sistema nervoso central levando a liberação de adrenalina.
O consumo de 4 a 5 xícaras ao dia é seguro segundo a pesquisa, entretanto mulheres grávidas devem limitar o consumo de cafeína para 200mg ao dia, incluindo todas as fontes que contêm a substância.
Por Greice Caroline Baggio.