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ALIMENTAÇÃO ADEQUADA EM PROTEÍNAS É FUNDAMENTAL PARA EVITAR A PERDA MUSCULAR.

quarta-feira, 29 de junho de 2016 0 comentários
Ter e manter um bom índice de massa magra não é apenas questão de estética, a perda muscular surte efeitos negativos que vão muito além da aparência: músculos influenciam sob a capacidade movimentação, de resistência à esforços e nas funções metabólicas do organismo. A degradação acentuada desses tecidos pode prejudicar a execução de tarefas cotidianas devido a redução da força, além de deixar o corpo mais vulnerável à lesões e fraturas. Dentre os diversos fatores que podem influenciar na capacidade do organismo em manter essas estruturas, o envelhecimento é uma das questões mais relevantes: com o passar dos anos, desenvolver e manter tecido muscular se torna cada vez mais difícil. Essencial na prevenção e no enfrentamento dessa deterioração, uma alimentação saudável rica em proteínas é capaz de fornecer ao organismo nutrientes essenciais para construção e preservação das fibras musculares, minimizando esse declínio.

Porque os músculos são importantes para saúde
Boa parte de nossas tarefas cotidianas necessitam do emprego de força e sem a contração desses tecidos até mesmo as tarefas mais simples se tornariam árduas. Movimentar-se, manter-se de pé e ter estabilidade corporal são funções executadas graças ao trabalho conjunto da musculatura. Ter um bom índice de massa magra é essencial na independência e na qualidade vida do indivíduo: o tônus muscular implica na melhora da força, da flexibilidade, no fortalecimento ósseo e até mesmo na taxa metabólica. Como são grandes catalisadores de energia, quanto mais ativa e saudável for a musculatura, mais acelerado será o metabolismo do indivíduo. Ademais, os efeitos subjetivos da saúde muscular também influenciam significativamente sob a qualidade de vida através da melhora da auto estima e da própria consciência corporal.

Perda muscular e envelhecimento
Com o passar dos anos, o corpo humano perde gradativamente a capacidade de desenvolver músculos e mantê-los, influenciando diretamente na força e no vigor do indivíduo. Esse processo natural, também conhecido como sarcopenia, é próprio do envelhecimento: estima-se que a partir dos 30 anos de idade haja um decréscimo de 3 a 8% da massa muscular a cada década, acentuando-se consideravelmente na terceira idade. Multifatorial, essa perda pode ser classificada em duas categorias:
Sarcopenia primária: degradação muscular ocasionada unicamente pelo envelhecimento;
Sarcopenia secundária:
Decorrente da inatividade física ou desuso muscular: pacientes acamados por longos períodos, redução do condicionamento físico e sedentarismo;
Decorrente de situações de saúde: problemas hormonais, câncer, insuficiência crônica (problemas em órgãos como pulmão, coração, rins, fígado e cérebro);
Decorrente de problemas nutricionais: aporte insuficiente de proteínas, problemas no trato gastrointestinal que dificultem a absorção de nutrientes ou uso contínuo de determinados medicamentos.

A princípio, a degradação natural dos tecidos musculares é lenta, pouco perceptível e progressiva, porém, a longo prazo, essa queda pode influenciar consideravelmente sob a independência do indivíduo e na sua qualidade de vida. Quando agravada por fatores externos, como sedentarismo e/ou doenças, a atrofia muscular pode ser mais acentuada, levando a perda de peso significativa, fadiga constante e diminuição da energia. Isso implica diretamente na saúde, uma vez que, com menos massa magra, o indivíduo reduz sua capacidade de mobilidade e estabilidade corporal, ficando mais sujeito à quedas. Com menos fibras protegendo ossos e articulações, consequentemente, o risco de lesões também aumenta. Mesmo indivíduos ativos e praticantes regulares de atividades físicas estão sujeito a sarcopenia. Apesar de não caracterizar uma doença, a prevenção e enfrentamento da perda muscular gradativa deve ser uma questão a ser tratada ao longo de toda vida, uma vez que aumenta a vulnerabilidade durante uma fase que já inspira cuidados.

Nutrição e perda muscular
Os nutrientes estão intimamente ligados no processo de desenvolvimento da massa magra: músculos necessitam de constante estímulo físico para crescer, e tanto a energia empregada durante o esforço, quanto a recuperação das fibras musculares após a atividade dependem de diversos micronutrientes essenciais. Uma musculatura saudável depende de uma boa alimentação, sobretudo com o oferta adequada de proteínas. De acordo com a nutricionista Jéssica Freitas “A proteína é um dos componentes mais importantes do organismo, são responsáveis pela construção dos tecidos e também pela recuperação celular. Na estrutura muscular seu papel é determinante: é essencial na recuperação após o esforço físico, resultando no crescimento desse tecido. A oferta adequada desse nutriente é indispensável não somente para o desenvolvimento dos músculos, mas também para evitar sua degradação.”

Portanto, uma dieta rica em proteínas não deve ser exclusividade daqueles que praticam atividades físicas regularmente e desejam aumentar a massa magra, o aporte de proteínas é fundamental na dieta de todas as pessoas que buscam prevenir a sarcopenia, bem como reduzir os seus efeitos. A manutenção da massa magra ainda jovem é a melhor forma de postergar ao máximo os efeitos da redução natural desses tecido e a alimentação saudável, com proteínas de boa qualidade é uma das medidas que possibilitam manter o tônus muscular a longo prazo. “As proteínas de alto valor biológico estão presentes principalmente nos alimentos de origem animal como carnes, ovos, leite e derivados. São consideradas proteínas completas pois possuem quantidades adequadas de aminoácidos essenciais, aqueles que não são sintetizados pelo organismo e devem ser supridos através da alimentação.” – explica a nutricionista.

Dificuldades alimentares e suplementação
Deitas restritivas ao consumo de carne adotadas de forma deliberada, sem o devido acompanhamento profissional, podem desencadear a deficiência proteica. Da mesma forma, idosos podem apresentar dificuldades alimentares como problemas de mastigação, deglutição, absorção e até mesmo aceitação desse tipo de alimento, acarretando diretamente na oferta de proteínas ao organismo. Leguminosas e vegetais como a soja, lentilha, grão de bico e espinafre e brócolis são alternativas para a ingestão de proteínas, porém, possuem menor valor biológico.

Por mais que a alimentação normal seja capaz de suprir as necessidades proteicas de um indivíduo saudável, situações especificas podem levar a necessidade de uma alternativa de melhor aceitação “Quando o déficit proteico é acentuado e, por razões variadas, o paciente não consegue absorver esses nutrientes através da dieta habitual, suplementos hiperproteicos ou módulo de proteínas podem ser um aliado tanto no combate a degradação muscular quanto na manutenção dessas estruturas por fornecerem proteínas de alto valor biológico.” – aponta Jéssica.

Influência das proteínas sob o peso
Uma dúvida comum a respeito das proteínas é sua influência sob o peso, se elas são eficientes somente para o ganho de massa ou se também são capazes de engordar. Como são fundamentais para construção de músculos, o aumento do consumo proteico em conjunto com a atividade muscular é capaz de aumentar a massa magra e, por serem mais densos, músculos influenciam positivamente sob o peso. Porém, sozinhas, as proteínas não são capazes de suprir a carência nutricional de pessoas que precisam elevar o consumo calórico. Idosos que precisam de elevar seu peso corporal, por exemplo, podem carecer de uma dieta hipercalórica, afim de elevar o valor energético da alimentação. Contudo, é preciso alertar que o organismo não é capaz de armazenar proteínas, sendo que seu excesso pode tanto sobrecarregar os rins, quanto levar ao acúmulo de gorduras. Por isso, o acompanhamento nutricional é indispensável na elaboração de uma dieta balanceada.

Alimentos aliados à construção muscular
Além das proteínas, a saúde muscular depende de vários outros nutrientes envolvidos nos processos químicos do organismo. Além de possuírem alta concentração de proteínas, alimentos favorecem a saúde por serem boas fontes de carboidratos, vitaminas e sais minerais. Veja alguns exemplos:

Carne bovina: um corte magro como o patinho, por exemplo, possui cerca de 36 g de proteínas para cada 100 g, além de ter boa concentração de zinco, niacina (vitamina B3) e vitamina B12;

Peito de frango (sem pele): um dos alimentos mais famosos para hipertrofia (ganho de massa muscular), 100 g desse corte possui até 32 g de proteína de alto valor biológico, além de contar com vitamina B3, sais minerais como potássio e cálcio e baixo teor de gordura;

Ovo: o consumo de um ovo inteiro cozido (clara e gema) fornece mais de 13 g de proteínas, também de alto valor biológico. Esse alimento também é rico em ácido fólico, colina, e sais minerais como ferro, potássio, e manganês;

Soja: uma das melhores fontes de origem vegetal – possui cerca de 36 g de proteínas para cada 100 g de extrato. A soja tem alta concentração de ferro, podendo favorecer a saúde óssea. É rica em fibras, zinco e fósforo;

Lentilha: com 6,3 g de proteína para cada 100 g do grão, a leguminosa também é uma boa fonte de fibras e ferro;

Como manter uma musculatura saudável
Tenha uma alimentação balanceada: Invista nas proteínas para construção de massa magra, porém não se esqueça dos carboidratos, vitaminas e sais minerais. Todos esses nutrientes trabalham em conjunto para promover energia para as atividades e recuperação dos tecidos após o esforço físico;

Não fique sem comer por longos períodos: quando o corpo precisa de energia porém não possui oferta de nutrientes, recorre às reservas acumuladas nos tecidos como alternativa, inclusive, os músculos;

Hidrate-se: todos os nossos tecidos dependem de água para manter-se funcionais, a hidratação adequada garante a boa flexibilidade dessas fibras e também o bom funcionamento das funções metabólicas;

Pratique alguma atividade física de resistência: a importância de qualquer prática esportiva é inquestionável, porém atividades como a musculação são mais eficazes na construção de massa muscular e na tonificação desses tecidos. Porém é bom salientar que devem ser sempre acompanhadas por um profissional da saúde, seja fisioterapeuta ou educador físico;

Mantenha-se ativo: mesmo com o passar dos anos, é essencial manter o corpo ativo. Pequenas atividades como subir e descer escadas, caminhar e carregar pequenas cargas já colocam seus músculos em atividade;

Respeite os limites do seu corpo: exercitar-se demais ou alimentar-se inadequadamente pode levar o corpo a consumir a própria massa muscular como fonte de energia, levando a degradação desses tecidos.

Durma bem: é durante o sono que boa parte do processo de recuperação muscular acontece. Descansar bem e respeitar os intervalos entre os treinos é fundamental para que as fibras se regenerem

Evite agravantes: situações de stress, consumo de álcool e maus hábitos alimentares prejudicam o desenvolvimento da musculatura e prejudicam a saúde como um todo.

Fonte: Muscle Inform.

HÁBITOS ALIMENTARES E PREVENÇÃO DO CÂNCER.

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A alimentação e a nutrição inadequadas são classificadas como a segunda causa de câncer que poderia ser prevenida, atrás apenas do tabagismo. Muitos componentes da alimentação têm sido associados com o processo de desenvolvimento do câncer, principalmente os de mama, cólon e reto, próstata, esôfago e estômago.

Existem alimentos que contêm níveis significativos de agentes cancerígenos. Por exemplo, os nitritos e nitratos usados para conservar e realçar o sabor de alguns alimentos industrializados, como carnes processadas (salsicha, linguiça, presunto, bacon, entre outros), picles e alguns tipos de enlatados, transformam-se em nitrosaminas no estômago.

Os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida.

Os alimentos preservados em sal, como carne de sol, charque e peixes salgados, também estão associados ao desenvolvimento de câncer de estômago em regiões onde seu consumo é comum. Antes de comprar alimentos, compare a quantidade de sódio nas tabelas nutricionais dos produtos.

Cuidados ao preparar a comida
O modo de preparo do alimento também influencia no risco de câncer. Tente adicionar menos sal na hora de fazer a comida, aumentando o uso de temperos naturais como por exemplo alho, cebola, salsa e cebolinha. A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo de até 5g de sal (ou 2g de sódio por dia), o equivalente a uma colher de chá.

Fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas pode criar compostos que aumentam o risco de câncer de estômago e colorretal. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis, como vapor, fervura, pochê, ensopado, guisado, cozido ou assado.

Fibras 
Estudos demonstram que uma alimentação pobre em fibras (baixo consumo de frutas, legumes e verduras, grãos e sementes) está relacionada a um maior risco para o desenvolvimento de câncer de cólon e de reto. Uma possível explicação é que sem a ingestão de fibras, o ritmo intestinal desacelera, favorecendo uma exposição mais demorada da mucosa aos agentes cancerígenos encontrados no conteúdo intestinal.

Fonte: Inca.

RECEITAS DE BOLOS (VEGANA).

terça-feira, 28 de junho de 2016 0 comentários
bolo-de-limão-vegano
Vegetarianismo e veganismo estão na moda mas você não precisa seguir nem uma nem a outra dieta para gostar dessa culinária. Ao contrário, de vez em quando, experimentar uma receita veg/vegan trará variedade e novos sabores à tua alimentação. E que tal tentar um bolo de limão vegano? light, com poucas calorias (apenas 165 por fatia), gostoso sem ser diferentão, como dizem que são as receitas veganas principalmente.

Bolo de limão vegano
Ingredientes:
160gr de farinha de trigo integral (510 cal)
60gr de açúcar mascavo (213 cal)
140gr de água
30gr de suco de limão
a casca de 1 limão ralada 
30gr de óleo de semente de girassol (270 cal)
1 colher de sopa cheia de fermento em pó (12 cal)
Modo de fazer:
* Lave bem o limão e rale sua casca. Reserve.
* Esprema o limão até obter 30 gr de suco e reserve.
* Unte a forma e ligue o forno para pre aquecê-lo a 180°C.
* Em uma tigela grande, coloque os ingredientes secos: o açúcar com a farinha e o fermento, peneirando um por um e depois misturando-os.
* Em outra tigela, coloque os ingredientes líquidos: a água, o suco de limão e o óleo.
* Misture as duas partes (seca e liquida) batendo muito bem a massa por alguns minutos. Acrescente as rapas de limão e misture.
* Coloque a massa na forma e leve o bolo ao forno para assar por cerca de 25 minutos. Passados os 25 minutos faça o teste do palito de dente e verifique se ele está assado.

Deixe esfriar completamente antes de desenformar e polvilhe açúcar de confeiteiro (se quiser) para decorar.

O bolo rende 6 fatias de 165 calorias cada.


Receita de bolo de pera (vegano)
Fonte e foto: LeiTV

Ingredientes do bolo de pera vegano
300 gr de farinha de trigo (pode ser metade integral metade normal)
100 gr de açúcar mascavo
250 ml de leite de soja
100 ml de óleo de milho
400 gr de pera
250 gr de chocolate amargo em barra
1 colher de sopa cheia de fermento em pó
Modo de preparo do bolo de pera vegano
1. Unte a forma e acenda o forno para pré-aquecê-lo
2. Em uma tigela grande, peneire a farinha, junte o açúcar e misture bem estes dois ingredientes.
3. Triture o chocolate finamente e junte-o à tigela, misturando bem os 3 ingredientes.
4. Coloque o leite de soja e o óleo e misture bem os ingredientes até que a massa fique homogênea.
5. A este ponto junte as peras depois de terem sido lavadas, descascadas e cortadas em pedaços não muito finos.
6. Por último coloque o fermento passando-o antes pela peneira.
7. Deixe assar no forno 180°C por aproximadamente 40 minutos.
8. Desenforme e sirva quando o bolo estiver frio.


Fonte: Greenme.

ALIMENTAÇÃO CONSCIENTE.

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A alimentação consciente não trabalha com pirâmides de alimentos, não trabalha com contagem de calorias, não trabalha com tabelas nutricionais. Está voltada às experiências alimentares de cada um, momento a momento. Como sua experiência é única você é o expert. E pode fazer muito para melhorar a própria alimentação, comendo com mais atenção, substituindo a crítica ao prazer, deixando a ansiedade de lado e olhando o alimento de forma diferente, curiosa, investigativa.














 Alimentação consciente não trabalha com pirâmides de alimentos, não trabalha com contagem de calorias, não trabalha com tabelas nutricionais. Está voltada às experiências alimentares de cada um, momento a momento. Como sua experiência é única você é o expert. E pode fazer muito para melhorar a própria alimentação, comendo com mais atenção, substituindo a crítica ao prazer, deixando a ansiedade de lado e olhando o alimento de forma diferente, curiosa, investigativa.

Você já sentou em frente à TV e comeu um pacote inteiro de biscoitos sem nem perceber? Isso acontece quando não estamos prestando atenção. Comemos sem saber o gosto, o cheiro, sem prestar atenção aos sinais de fome e saciedade. Ao comer todo o pacote podemos sentir culpa, remorso, podemos dizer: "agora não vou poder jantar, já comi demais". E com isso estabelecemos uma relação com o alimento nada saudável, nada prazerosa.

Estudos mostram que quem não presta atenção ao ato de comer tem maior tendência a comer mais e a ganhar mais peso, o que ainda aumenta o risco de doenças cardiovasculares e diabetes.

Mas o que acontece se resolvemos comer com mais consciência? Isso pode significar uma melhor escolha dos alimentos, mas pode também significar comer prestando mais atenção. Por exemplo, e se ao invés de levar o pacote de biscoito inteiro para o sofá você pegar um prato bonito, colocar quatro biscoitos e se sentar à mesa? Você poderia apreciá-los mais, observando seu formato, observando seu cheiro, prestando atenção às suas emoções (está estressado/cansado/feliz/triste/carente?), ao seu estômago (está rugindo de fome ou está tranquilo?). E se pegar o biscoito e antes de colocá-lo na boca você der mais uma observada (nas cores, texturas...). E se der uma pequena mordida e tentar sentir se a língua percebe diferentes sabores em suas diferentes partes (na frente, atrás, de um lado e de outro?).

E se você deixar o biscoito se dissolver ao invés de comer rapidamente? E se puder contemplar? De onde veio o biscoito? Quem plantou o trigo, a cana de açúcar, onde está a fábrica, que pessoas estiverem envolvidas no processo (agricultura, transporte, manufaturação, venda... ). 

Com pequenas pausas entre cada biscoito você observará que estará se sentindo muito mais satisfeito, curtiu muito mais o momento, apreciou mais o alimento e não precisou devorar o pacote inteiro. Pode observar que agora não tem fome e sim sede. Ou você pode checar com seu corpo e ver que ele está pedindo uma laranja e não mais biscoitos...

Mindful eating ou alimentação consciente é uma forma de descobrir novamente os prazeres da mesa ao mesmo tempo uma forma mais saudável de se relacionar com o alimento. Antes de comer pergunte-se: (1) Estou com fome? (2) como sei que estou com fome? (3) estou com fome de quê? (4) que características tem este alimento (odor, temperatura, textura, sabor...).

Estas perguntas simples nos ajudam muito! Quando não prestamos atenção o alimento não é tão prazeroso, comemos mais do que nosso corpo pede ou comemos alimentos prejudiciais à ele (pois não prestamos atenção nas reações negativas que também podem surgir). 

Lembre-se: fome da alma nenhuma comida acalma! Perceba-se!

Fonte: Nutriyoga.

SOPA UMA BOA OPÇÃO AO FRIO, MAS É PRECISO CUIDADO NO PREPARO.

sábado, 25 de junho de 2016 0 comentários
No inverno queremos nos aquecer, e a procura por preparações quentes e cremosas pode colocar o equilíbrio da dieta em risco. Podemos elaborar sopas como excelentes opções para o almoço ou jantar, mas é preciso cuidado na combinação e escolha dos ingredientes. Sopa não é sinônimo de preparação emagrecedora ou de restrição alimentar, pois pode conter alta densidade calórica, ser rica em gorduras e sal. Entretanto, há opções de receitas nutritivas, prazerosas e que promovam saciedade.

A primeira regra é não comprar sopas de “pacotinho”, que são ricas em sódio, artificiais e pouco nutritivas. A sopa deve ser preparada em casa, e devemos escolher alimentos e temperos naturais, evitando os industrializados. Abuse de temperos naturais como cúrcuma, alecrim, gengibre, alho, cebola, cheiro verde, salsa, cebolinha, coentro, tomilho, cominho, pimenta, páprica e orégano.

Neste clima frio, sopa pode ser utilizada como acompanhamento de proteínas em substituição às saladas (por exemplo, sopa de cenoura com gengibre, creme de vagem, sopa de batata baroa) ou como uma refeição completa. Neste caso, devemos combinar vários grupos alimentares para atender às necessidades nutricionais: proteína (tofu, cottage, requeijão, patinho moído, músculo, frango, camarão), cereais/ hortaliça C (arroz, batata, batata doce, inhame, mandioquinha, batata baroa, quinua, aveia, macarrão), hortaliças A (aipo, couve, couve-flor, espinafre, agrião, tomate, alho, cebola, berinjela, bertalha, aspargos, cogumelos, brócolis, pimentão, palmito, gengibre,
nabo, nirá...), hortaliça B (abóbora, abobrinha, beterraba, cenoura, chuchu, vagem, quiabo, ervilha fresca) e leguminosas (feijão, lentilha, grão de bico e soja).

Para enriquecer a sopa com fibras, pode ser adicionada depois de pronta uma colher de sopa de chia, linhaça, amaranto ou aveia. Alguns ingredientes que podem tornar a receita uma bomba calórica, cheia de gordura e sal devem ser evitado, como creme de leite, queijos “gordos”, manteiga, carnes gordas (paio, linguiça, bacon, costela) e uso excessivo de carboidratos (massas/ batatas/arroz).

As sopas podem ser congeladas em porções individuais, de preferência em potes de vidro ou plástico livre de bisfenol (BPA free). O descongelamento deve ser realizado dentro da geladeira, pois na temperatura ambiente sofre risco de contaminação. Depois de descongelada, não pode ser congelada novamente.

Algumas combinações podem ser feitas para manter o controle calórico e ser nutritiva substituindo uma refeição:

- Leguminosas + hortaliça B + proteína = sopa de ervilha com cenoura e tofu defumado.

- Hortaliça C + hortaliça A + proteína = sopa de mandioquinha com couve e músculo.

- Cereal + hortaliça B + hortaliça A + proteína = canja com cenoura, alho poró e frango desfiado.

Sopas podem ser usadas como refeição completa ou para acompanhar proteínas (Foto: Getty Images)

Confira receitas de sopas substitutas de refeições:
Canja de frango com legumes
- 400g de peito de frango
- 1 colher de sopa de azeite de oliva virgem
- 2 dentes de alho amassados
- 2 colheres de sopa de cebola picada
- 6 colheres de sopa de alho poro fatiado
- 1 unidade de tomate maduro sem sementes picado
- 1,5 litro de água
- 2 colheres de chá de sal
- 2 unidades de cenoura média em cubinhos
- 1 xícara de chá de arroz cru

Modo de preparo:
- Em uma panela de pressão, aqueça o azeite e refogue o alho e a cebola.
- Adicione o frango e o tomate e deixe dourar.
- Acrescente a água e o sal, feche a panela e cozinhe por 10 minutos.
- Retire o frango e desfie-o.
- Depois de desfiado, coloque o frango na panela e acrescente a cenoura cortada, o alho poró e o arroz já lavado, deixando cozinhar por 15 minutos.

Rendimento: três porções.

Sopa de ervilha com frango
- 200 g de ervilha
- 1 unidade 200g de peito de frango
- 1 batata inglesa cortada em cubinhos
- 1 tomate sem pele e sem semente picado
- 1 pimentão vermelho picado
- 1 cebola picada
- 2 dentes de alho amassados
- 1 colher (sopa) de azeite
- 2 litros de água
- Sal a gosto

Modo de preparo:
- Utilize 2 litros de água e o peito de frango para fazer um caldo de frango caseiro. Quando o frango estiver cozido, separe-o e desfie. E reserve o caldo.
- Cozinhe a ervilha na panela de pressão por 15 minutos.
- Em outra panela, refogue o frango: acrescente o azeite, o alho, a cebola, o tomate, o pimentão e frango e mexa bem. Depois acrescente a batata e o caldo de frango reservado. E por último a ervilha cozida, e deixe ferver até tomar consistência.
- Tempere com sal e sirva ainda quente.

Rendimento: duas porções.

Creme de abóbora com cottage
- 400 gramas de abóbora madura em cubos
- ½ litro de água
- sal a gosto
- 1 unidade de cebola média picada
- 1 colher sopa de amido de milho
- 100ml de leite desnatado 
- 4 colheres sopa de queijo cottage
- Salsinha picada a gosto
- Pimenta a gosto
- 1 colher de chá de azeite extra virgem

Modo de preparo:
- Cozinhe a abóbora com 1/2 litro de água e sal até ficar macia.
- Refogue a cebola em um pouquinho de água, acrescente a panela com a abóbora e cozinhe mais um pouco.
- Em seguida, bata no liquidificador e depois coloque a sopa novamente no fogo.
- Acrescente a pimenta, o amido de milho dissolvido no leite e mexa até ferver.
- Retire do fogo, adicione o queijo cottage, o azeite e a salsinha.

Rendimento: 1 porção

Fonte: Eu Atleta.

NUTRIENTES PARA O CÉREBRO.

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Cientistas desenvolveram uma nova escala baseada em evidências que pontua alimentos de origem animal e vegetal que melhoram os sintomas depressivos.

A pesquisa sobre os benefícios dessa escala e de alimentos que ajudam a nutrir o cérebro foi apresentada no Encontro Anual de 2016 da American Psychiatric Association (APA) em uma sessão lotada.

Existem evidências crescentes do papel crucial da dieta na saúde do cérebro, particularmente em áreas associadas a depressão e demência, disse o Dr. Drew Ramsey, professor e médico assistente de psiquiatria, Columbia University, Nova York, que foi um dos palestrantes.

"Os dados mostram claramente que existem sinais fortes de prevenção quando ajudamos nossos pacientes a comer melhor", disse o Dr. Ramsey ao Medscape Medical News.

Alimentos de origem vegetal estão no topo da escala alimentar do Dr. Ramsey. Para desenvolver esse sistema de perfil nutricional, ele e seus colegas avaliaram a literatura e montaram uma lista do que eles chamam de nutrientes cerebrais essenciais (NCE) que afetam o tratamento e prevenção da depressão.

Os nutrientes principais incluem os ácidos graxos de cadeia longa ômega 3, magnésio, cálcio, fibras e vitaminas B1, B9, B12, D e E.

Eles reuniram dados nutricionais das melhores fontes alimentares de NCE de acordo com os Dados Laboratoriais de Nutrientes do Serviço de Pesquisa em Agricultura dos EUA e usaram uma fórmula para calcular a pontuação do que chamaram de Escala de Alimentos para o Cérebro.

"Nós estamos muito interessados no uso da literatura científica para peneirar os nutrientes cujas evidências mostram um papel importante na depressão", disse o Dr. Ramsey.

Nutrientes "críticos"
Além das fontes vegetais desses nutrientes, eles procuraram também incluir fontes animais, pois alguns deles, como a vitamina B12, são predominantemente encontrados na carne e outros produtos animais e são "absolutamente críticos para saúde cerebral", disse o Dr. Ramsey.

Os mecanismos possíveis pelos quais esses alimentos podem melhorar a função cerebral incluem estabilização da membrana neuronal e efeitos anti-inflamatórios.

Os pesquisadores planejam submeter essa pesquisa para publicação, disse o Dr. Ramsey.

Embora esses nutrientes sejam a chave para a função cerebral, estatísticas de 2009 do mostram que a maioria dos americanos não os consomem em quantidades suficientes. Por exemplo, as porcentagens da população americana que não cumprem a ingestão diária recomendada desses nutrientes chave são:
  • Vitamina E: 86%
  • Folato: 75%
  • Cálcio: 73%
  • Magnésio: 68%
  • Zinco: 42%
  • Vitamina B6: 35%
  • Ferro: 34%
  • Vitamina B12: 30%
Além dos vegetais de folhas verdes, os pesquisadores destacaram a importância do consumo de vísceras, carnes de caça, castanhas (nozes e amendoins), mariscos (mexilhões, mariscos, ostras), moluscos (polvo, lula, caramujo), e peixe (salmão e sardinhas). Embora seja recomendado que os pacientes comam cerca de 250-350 gramas de peixe por semana, é importante escolher peixes que tenham pouco mercúrio. Os indivíduos devem limitar assim o consumo de cação e peixe-espada.

Fonte: Medscape.

CHÁ VERDE REDUZ COMPLICAÇÕES COM O DIABETES.

quarta-feira, 22 de junho de 2016 0 comentários
Nefropatia diabética
Os pesquisadores brasileiros Cynthia Borges e José Butori de Faria, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), comprovaram que o chá verde possui um forte efeito positivo no controle das doenças renais induzidas pelo diabetes.

A equipe já havia demonstrado que o chá verde e o cacau protegem contra complicações do diabetes usando animais de laboratório. Agora eles confirmaram os resultados em pacientes humanos.

"Realizamos um ensaio clínico com 42 pacientes diabéticos, portadores de doença renal secundária ao diabetes, todos eles recebendo o melhor tratamento disponível, incluindo dose máxima de bloqueador do sistema renina-angiotensina [padrão ouro para o tratamento da doença renal associada ao diabetes]. Metade dos integrantes do grupo recebeu extrato de chá verde e metade recebeu placebo," explica o professor José Butori.

"O grupo que recebeu o extrato de chá verde teve uma redução de 41% na albuminúria [perda da proteína albumina por meio da urina], ao passo que o grupo que recebeu placebo teve um aumento de 3%," acrescentou.

Perda de albumina
É normal eliminar albumina na urina, em quantidades muito pequenas, de até 30 miligramas por dia. Os pacientes diabéticos, porém, costumam eliminar quantidades muito superiores, apesar do tratamento medicamentoso.

"Essa albumina provém do sangue do indivíduo. O sangue passa pelos rins originando o que chamamos de 'ultrafiltrado', e é esse 'ultrafiltrado' que, depois de sofrer algumas transformações, dá origem à urina. No 'ultrafiltrado' de uma pessoa normal, a quantidade de albumina é muito baixa. Porém no paciente com doença renal em decorrência do diabetes ela se torna bem maior," disse o pesquisador

O ensaio clínico atendeu aos requisitos mais rigorosos da pesquisa científica, sendo randomizado, isto é, a seleção para integrar um ou outro subgrupo se deu ao acaso, e duplo-cego, isto é, nem os pacientes e nem os pesquisadores sabiam quem estava recebendo chá verde e quem estava recebendo placebo.

"Mantida a medicação para todos os pacientes, os que receberam chá verde consumiram, diariamente, durante 12 semanas, uma quantidade de extrato que continha 800 miligramas de epigalocatequina-galato, um polifenol que constitui o principal princípio ativo do produto. Essa dose, que equivale a três xícaras de chá, já havia sido utilizada em um estudo com pacientes com câncer e se mostrado segura", informou o pesquisador.

CUIDADOS COM O PESO DEPOIS DOS 30 ANOS.

segunda-feira, 20 de junho de 2016 0 comentários

Especialista destaca que cerca de 80% da taxa metabólica é determinada geneticamente e os outros 20% estão relacionados a fatores como alimentação, regularidade das refeições, ingestão de água e tecido muscular.

1) Após os trinta anos fica mais difícil manter o peso?
Quem já passou dos 30 anos de idade, provavelmente, já deve ter notado algumas alterações no organismo como, por exemplo, uma maior dificuldade em perder peso. Por mais que o indivíduo ‘feche a boca’ e elimine doces e gorduras da dieta, parece que aqueles ‘quilinhos’ indesejados não são eliminados com facilidade.

E isso realmente é verdade. É comum que a partir dessa faixa etária comecem a ocorrer algumas mudanças no ritmo do metabolismo, se tornando mais lento. “A partir dos 25 anos, o metabolismo começa a desacelerar e gastar menos energia nas atividades do dia a dia, o que contribui para o aumento de peso. A dificuldade em perder peso nas mulheres também está relacionada à redução gradativa da produção hormonal”, Cerca de 80% da taxa metabólica é determinada geneticamente e os outros 20% estão relacionados a fatores como alimentação, regularidade das refeições, ingestão de água e tecido muscular.

2) Como pode ser definido o metabolismo?
“O metabolismo é definido como um conjunto de transformações que ocorrem com os nutrientes e substâncias químicas no nosso organismo. É a partir de seu funcionamento que será definida a taxa de queima de gordura. Por isso, é importante não pular refeições, beber água com frequência e promover uma reeducação alimentar a fim de evitar a obesidade. À medida que a idade aumenta, o organismo vai sofrendo uma série de mudanças. Porém, culpar apenas o desempenho do metabolismo é um erro. Para manter a saúde em dia e evitar um caso de obesidade, por exemplo, é necessário adotar alguns cuidados.

3) Que Cuidados devem ser adotados para evitar a obesidade?
Alimentar-se várias vezes ao dia. Desta forma, o organismo terá de trabalhar mais para processar os alimentos;
Evitar o consumo de alimentos gordurosos e ricos em açúcares. Optar pelos alimentos ricos em fibras, que melhoram o funcionamento do intestino;
Praticar exercícios, principalmente os aeróbicos e,
Evitar dietas rígidas e restritivas.
Ao notar alterações no sistema digestivo, incluindo o mau funcionamento do intestino, é fundamental consultar um gastroenterologista e também um nutricionista para obter uma orientação assertiva e tratar o problema de forma correta.

PRÉ-TREINO PRÁTICO.

domingo, 19 de junho de 2016 0 comentários
Um bom rendimento nos treinos matinais exige uma nutrição planejada, ainda mais se você gosta de pedalar bem cedo e necessita fazer uma refeição que seja ao mesmo tempo prática, nutritiva e adequada ao exercício. Dessa forma, o café da manhã deve ser pensado como um pré-treino capaz de suprir a demanda de energia do corpo durante o pedal sem sobrecarregar o organismo com a digestão. Por isso separamos três dicas práticas, nutritivas e saborosas, garimpadas do livro Go Faster Food da norte-americana Kate Percy, colaboradora de revistas como a Running Fitness e a 220 Triathlon com receitas voltadas ao desempenho esportivo.

Panqueca de tapioca com frutas 
Ingredientes:
Para a massa
1 ovo
canela a gosto
2 colheres (sopa) de tapioca
1 banana amassada
1 colher (sopa) de aveia em flocos finos

Para o recheio
1 pote de iogurte grego (ou outro à sua escolha), com mel, melado ou sem adoçar (à sua escolha)
2 colheres de sopa de castanha de caju, amendoim, nozes ou amêndoas trituradas
Frutas picadas (banana, maçã, morango ou outras frutas vermelhas, como amoras ou bluberries)

Modo de fazer: Misture tudo e bata até ficar uma massa homogênea. Adicione um fio de óleo de coco na frigideira em fogo baixo (de preferência uma antiaderente) e despeje um pouco da massa. Vire dos dois lados até que fique dourada, retire da frigideira e reserve.

Coloque as panquecas prontas no prato e cubra com o iogurte de sua escolha, adicione mel, ou melado, corte fatias das frutas de sua preferência e jogue por cima. Se quiser, polvilhe linhaça ou chia por cima.

“Sundae” pré-treino
Ingredientes:
1 banana
1 pote de iogurte desnatado
2 colheres ( sopa) de pasta de amendoim integral
½ xícara de cereal rico em fibras (granola)
2 colheres (chá) de canela em pó
1 colher (sopa) de cacau em pó (sem açúcar)

Modo de fazer: Coloque a canela, o cacau, a pasta de amendoim e o iogurte em um recipiente. Mexa com uma colher ou bata com um mixer até ficar uniforme. Adicione a granola com a banana em rodelas e está pronto.

Bolinhas de frutas secas
Ingredientes:
50 g de tâmaras sem caroço picadas
60 g de damascos secos picados
80 g de uva-passa sem caroço picada
1 colher (sopa) de sementes de chia
40 g sementes de abóbora
20 g de sementes de girassol
2 colheres (sopa) de coco ralado
1 xícara (chá) de gergelim
leite de coco (ou água de coco) para dar liga na massa

Modo de fazer: Misture (em um processador) os ingredientes secos, menos o gergelim. Coloque em um recipiente para misturar com o leite de coco (ou água de coco) e adicione uma pequena quantidade até dar liga na mistura. Com as mãos, forme pequenas bolinhas, passe pelo gergelim e coloque na geladeira por 4 horas. Essa receita rende umas 20 bolinhas de frutas secas. Elas são pequenas, mas duas bolinhas destas já são suficientes para dar energia. Se for ultrapassar 1 hora de treino, leve mais duas para reabastecer o corpo durante o pedal.

Fonte: Ativo.

BENEFÍCIOS DO AMENDOIM PRÉ E PÓS TREINO.

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Não é segredo que investir em uma boa alimentação pré e pós-treino é essencial para conseguir bons resultados depois da malhação. Mas o que muita gente não sabe é que o amendoim pode ser aquele aliado especial que você precisa para conquistar o corpinho dos sonhos.

Segundo a nutricionista da ABICAB (Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), dra. Vanderlí Marchiori, alimentar-se corretamente antes e depois da prática de exercícios físicos faz toda a diferença. “Dentre as várias opções de alimentos, uma boa indicação é o amendoim, que possui alto valor nutritivo. Isto porque o corpo precisa estar bem nutrido e com boas reservas de energia para que se tenha um bom desempenho em todas as etapas do treino. Da mesma forma, comer corretamente após se exercitar é essencial para obter os resultados desejados”, explica ela.

Além de ser rica em ácidos graxos insaturados, a semente é uma excelente fonte de proteína vegetal, fibras, vitaminas antioxidantes e minerais, entre eles vitamina E, selênio, magnésio e manganês, e fitoquímicos como o resveratrol.

“Consumir amendoim antes da atividade física é uma boa opção, seja para correr no parque, praticar um esporte coletivo ou até mesmo para a musculação. Por ser fonte de energia, pode ser combinado com outros alimentos, como frutas, tapioca, batata doce ou até mesmo pães integrais”, indica.

Segundo a nutricionista, o consumo adequado é de 30g diários antes da prática de atividades físicas e 50g após o treino. “O amendoim tem a capacidade de manter os níveis de glicose no sangue estáveis. Como os exercícios tendem a reduzir estes níveis rapidamente, ele ajuda em sua estabilidade e garante um maior tempo de exercício sem desgaste intenso. Consumi-lo após a atividade física garante um interessante aporte proteico e bastante útil para a recuperação das fibras musculares, o que garante a otimização na formação de massa muscular”, explica. 

Outros benefícios do amendoim:
Nada de cãimbras
Rico em potássio, o amendoim também previne o aparecimento de câimbras, garantindo a inclusão de exercícios para algumas pessoas com mais dificuldades, como quem realizou cirurgia bariátrica e necessita incluir a atividade em sua rotina, mas apresenta desconforto.

Menos dor muscular
Além do potássio, a semente também é rica em magnésio, mineral que deve estar presente nas refeições, pois reduz as dores após a realização de atividades físicas e possui um papel especial no trabalho muscular, já que está muito relacionado ao ganho de massa magra e promove manutenção dos ossos, mantendo-os fortes e saudáveis.

Resistência lá em cima
A vitamina E, poderoso antioxidante, também está presente na composição do amendoim. Sua função está em aumentar a resistência muscular, reduzindo dores após o estresse gerado na atividade física sob os músculos.

Sem lesões
A vitamina impede que os radicais livres danifiquem as membranas celulares, pois o crescimento muscular e sua recuperação estão extremamente ligados a membranas celulares saudáveis. O consumo de amendoim como fonte de vitamina E é uma excelente estratégia para a prevenção de lesões.

BOLO DE LINHAÇA E CANELA.

sábado, 18 de junho de 2016 0 comentários


BOLO DE LINHAÇA E CANELA
- 2 xícaras de farinha de arroz integral
- 3 ovos
- 1/2 xícara de açúcar light para forno e fogão
- 2 xícaras de farinha de linhaça
- 2 xícaras de leite desnatado zero lactose
- 1 colher de sopa de canela em pó
- 1 colher de sopa rasa de fermento biológico

Preparo: 
Misture os ovos e o açúcar, acrescente as farinhas, o canela e o leite, por último acrescente o fermento. Coloque em uma assadeira untada com óleo de coco e farinha de linhaça e leve em forno pré-aquecido, 200º C, por cerca de 20 minutos.

BENEFÍCIOS DA CANELA
A canela está entre os condimentos mais antigos que se tem conhecimento. Rica em polifenóis e antioxidantes, esta especiaria melhora a atividade da insulina, ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue, colaborando para evitar o sobrepeso e o acúmulo de gorduras na região abdominal.
Graças a essa ação, alguns estudos mostram que a adição de canela, auxiliou no controle da glicose sanguínea (açúcar no sangue) e do perfil lipídico, levando à redução do colesterol e dos triglicerídeos. O mais interessante é que a dose responsável por esse achado é de apenas 1g de canela ao dia (1/4 de colher de chá). Outras ações benéficas da canela são sedativo muscular, estimulante circulatório...

Por Greice Caroline Baggio Simioni.

GOMAS GUAR E XANTANA DEIXAM OS ALIMENTOS MAIS SAUDÁVEIS.

sexta-feira, 17 de junho de 2016 0 comentários

Goma guar é o nome que foi dado a uma fibra retirada do endosperma (parte da semente) da planta Cyamopsis tetragonolobus. Ela é utilizada na alimentação, tanto humana quanto animal. É oriunda das regiões da Índia e Paquistão e conhecida há séculos pelas culturas regionais, mas começou a ser produzida largamente nos anos 50.

Atua como um espessante comum que melhora a consistência dos alimentos processados e é também utilizada em cosméticos e medicamentos. Por ser rica em fibras, a goma guar espanta a fome e ajuda a combater o colesterol, a obesidade e o diabetes. Dessa forma, ela é muito usada na fabricação de shakes para emagrecimento.


Saúde
A Universidade Federal do Ceará verificou que um dos componentes da goma guar pode reduzir a dor e conter a perda da cartilagem nas articulações, além de reconstituir parte dos movimentos que se perderam com a artrose - doença que age nos idosos e imobiliza mãos, quadris, pés e joelhos. Estudos feitos na UFC também apontam para a possibilidade de usar a substância da semente da planta como um anestésico.

Não há no mercado uma medicação que bloqueie a progressão da artrose, mas os resultados das experiências feitas pela universidade apostam que a substância retirada da goma guar poderia ser usada tanto como gel, como em solução para esse fim. Portanto, seria aplicada para proteger contra a destruição da cartilagem que reveste os ossos.

Além da goma guar, existe também a goma xantana. Ela permite que os amidos dos alimentos mantenham o ar preso, enquanto a guar mantém as partículas grandes em suspensão. Geralmente, a Goma guar é boa para o preparo de alimentos frios, como recheios, enquanto a xantana é a melhor opção para produtos de pastelaria, pois substitui o glúten em farinhas e massas.

Alimentação
Se você pretende ter uma alimentação mais qualitativa, a guar é muito importante para que isso aconteça. Em produtos de panificação ou lácteos, como queijos, iogurtes e mousses, ela é desejável para que não aconteça a perda da água do alimento, o que deixaria sua comida sem textura, dura e seca. Quando um alimento é congelado, sua água se transforma em cristais de gelo e, ao descongelar, o soro é perdido com facilidade e, consequentemente, a qualidade de seu consumo decai.

A goma guar também é muito utilizada em pudins e gelados, já que impede a formação de cristais de gelo e a separação dos ingredientes. Por ter muita fibra, quando consumida em excesso, ela pode ter efeitos de laxantes em pessoas com sistemas digestivos mais frágeis. E, quando adicionada a produtos panificados, é melhor misturar aos ingredientes líquidos, ao contrário da xantana.

Ao adicionar a goma xantana ao sorvete, a formação de cristais de gelo é evitada, tornando o creme suave e deixando de requerer creme de leite. Apesar dessa goma ter gordura, ela resulta na fermentação de açúcares de amido de milho, tornando-a ideal para pessoas intolerantes ou alérgicas ao glúten ou trigo.

Receitas
Para a preparação de pratos frios com a goma guar são necessárias de uma a duas colheres de chá para cada litro de líquido. Para alimentos quentes, como molhos, é preciso até três colheres de chá para cada litro. Para líquidos com um alto teor de acidez, como o suco de limão, é melhor adicionar quantidades maiores de goma para compensar.

Na utilização da xantana, a quantidade varia para cada alimento. Para bolos, é preciso ¼ de colher de chá para cada 125 g; biscoitos não precisam da goma; para pães rápidos, utiliza-se ¼ a ½ de colher de chá por 125 g de farinha; e em produtos panificados, de 1 a 2 colheres de chá por 125 g de farinha.

As duas gomas são cultivadas no sul asiático, onde há regiões com clima árido e semi-árido. Grandes importadores são países como como Brasil, Estados Unidos, Portugal e Chile.

Fonte: Ecycle.

RELAÇÃO ENTRE LEITE E EMAGRECIMENTO.

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Novos Estudos Comprovam a Relação do Leite com o Emagrecimento

1) Existe relação entre o consumo de leite e perda de peso?
O leite é muito conhecido pela importante função que um dos seus nutrientes principais, o cálcio, exerce na formação de ossos e dentes. No entanto, há algum tempo vem se discutindo a importância da ingestão de leite e seus derivados para uma dieta saudável e nutritiva. Segundo o recente estudo publicado no Journal of the American College of Nutrition, pela pesquisadora Marta Van Loan, PhD. da Universidade da Califórnia (EUA), o consumo da bebida pode ajudar também no processo de perda de peso e, com isso, prevenir problemas como a obesidade. 

O artigo mostra que populações de diferentes faixas etárias que consomem leite são mais magras e menos predispostas a obesidade. Além disso, programas de emagrecimento com dietas ricas em leite apresentam maiores taxas de perda de peso, quando comparadas a dietas pobres neste alimento. 
De acordo com o estudo, isto acontece porque o alto teor de cálcio presente no leite estimula a queima de gordura no organismo, o aumento de peso. Já a falta de cálcio estimula as células de gordura a aumentar seus estoques, e diminui a queima de gordura. Outro mecanismo da ação do cálcio é baseado no fato deste nutriente ter o potencial de se ligar a molécula de gordura e, com isso, impedir sua absorção pelas células. 

2) Profissionais da área da saúde recomendam o leite em dietas de emagrecimento?
No Brasil, profissionais da área da saúde apostam no alimento como um importante coadjuvante no processo de emagrecimento. O consumo regular é recomendado para as suas pacientes e os resultados podem ser facilmente observados. O leite, por seu alto teor de proteínas, está relacionado ao aumento da sensação de saciedade. Além disso, as proteínas também favorecem os processos de crescimento e renovação dos músculos e por isso é um alimento importante para praticantes de exercícios. Em relação ao efeito do cálcio na prevenção da obesidade e na manutenção do peso, observa-se um resultado efetivo conforme o consumo ao longo do tempo.
O ideal é que uma pessoa ingira entre 1000mg e 1200mg de cálcio por dia. Como o leite é a principal fonte deste nutriente, se a pessoa ingerir apenas leite para alcançar a recomendação de cálcio, o consumo deve ser de três a quatro copos por dia 

A conclusão do artigo propõe que o leite, além de nutritivo e do papel importante que exerce no controle do peso corporal, deve ser utilizado por pessoas de todas as idades. Trata-se de um alimento rico em cálcio, proteínas e outros nutrientes, como fósforo e zinco, que atuam de forma importante na nutrição do corpo 

3) Qual é a quantidade de cálcio contida em uma porção de leite?


Alimento                         Porção (ml)    Cálcio (mg)

Leite desnatado               236                  288
Leite semidesnatado        236                  283
Leite integral                   236                  278

Fonte: Nutrição em Pauta.

EVITE BEBIDAS MUITO QUENTES.

quinta-feira, 16 de junho de 2016 0 comentários
Assopre antes de beber
Um grupo de trabalho internacional composto por 23 cientistas convocados pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês) avaliou a carcinogenicidade (potencial cancerígeno) do consumo de café, mate e bebidas muito quentes.

O grupo de trabalho não encontrou indícios sobre os efeitos cancerígenos no consumo de café e nem de mate.

Entretanto, os dados mostram que ingerir bebidas muito quentes (acima de 65º C) provavelmente aumenta o risco de câncer no esôfago.

"Esses resultados sugerem que o consumo de bebidas muito quentes é uma das prováveis causas de câncer no esôfago e que é a temperatura, e não a bebida em si, que aparenta ser responsável por isso", afirmou Cristopher Wild, diretor da IARC.

Bebidas muito quentes
Estudos feitos em países como a China, República Islâmica do Irã, Turquia e América do Sul, onde o chá e o mate são ingeridos tradicionalmente em altas temperaturas (cerca de 70° C), apontam que o risco de câncer no esôfago aumenta com a temperatura em que as bebidas eram consumidas.

Em experimentos envolvendo animais, também houve evidência limitada para a carcinogenicidade de água muito quente.

"Fumar e ingerir bebidas alcoólicas são as principais causas do câncer de esôfago, particularmente em muitos países de alta renda", salientou Wild. "Entretanto, a maioria dos casos da doença ocorrem em partes da Ásia, América do Sul e África Ocidental, onde é comum o consumo de bebidas muito quentes e onde as razões para a alta incidência desse tipo de câncer não são bem compreendidas."

Com base nos dados analisados, a ingestão de bebidas muito quentes foi classificada como possível carcinogênico para humanos (Grupo 2A), embora o grupo reconheça que se trate de "evidência limitada de estudos epidemiológicos que mostraram associações positivas entre câncer do esôfago e o consumo de bebidas muito quentes".

O mate gelado e morno - abaixo de 65º C - não apresentou efeitos cancerígenos nem em experimentos com animais e nem em estudos epidemiológicos.

Café e Mate
O café também foi "liberado", passando da classificação de "possível cancerígeno para humanos (Grupo 2B)", atribuída pela pela IARC em 1991, para o grupo 3, sem risco de causar câncer.

Depois de analisar minuciosamente mais de mil estudos em humanos e animais, o grupo de trabalho concluiu que não há evidências suficientes da carcinogenicidade do consumo de café em geral. Ao contrário, inúmeros estudos vêm mostrando vários benefícios na ingestão das duas bebidas:
Câncer de esôfago

O câncer de esôfago é a oitava causa mais comum de câncer do mundo e uma das principais causas de morte pela doença, com aproximadamente 400 mil óbitos registrados em 2012 - 5% de todas as mortes por câncer.

Não se sabe, e os dados do novo estudo não mostraram, a proporção dos casos de câncer de esôfago, que podem estar ligados à ingestão de bebidas muito quentes.