Exercícios físicos moderados ajudam os doentes renais a evitar infecções e
problemas cardiovasculares.
Após seis meses de caminhadas de meia hora, cinco dias por semana, um pequeno grupo de pacientes apresentou sistemas imunológicos mais fortes em comparação com o mesmo número de pessoas sem a atividade física.
Embora essa terapêutica não tenha impacto direto na doença, "os benefícios são imensos", pois podem melhorar a qualidade de vida e o reduzir o declínio da condição física desses doentes.
O pesquisador português João Viana, que participou do trabalho, afirma que o estudo foi feito com pacientes que têm doença crônica renal em estado avançado, que necessitam de diálise ou transplante de rim e quando o risco de infeções com consequências cardiovasculares é maior.
Os resultados do estudo contribuem para a teoria de que "o exercício físico tem um potencial anti-inflamatório", não tendo sido encontrados sinais de que possa ser prejudicial ao sistema imunológico, enfatizou.
O trabalho foi feito por meio de parceria entre a Universidade de Loughborough e os hospitais universitários de Leicester (Reino Unido), que estudam o papel do exercício físico na gestão e prevenção de doenças crônicas.
Os resultados foram publicados no Jornal da Sociedade Americana de Nefrologia (ciência que estuda os rins e o tratamento de doenças renais).
Fonte: Diário da Saúde, acesso em 29/04/2014.
Áreas verdes diminuem ansiedade e estresse da população
Se você tem a oportunidade de escolher onde morar, então prefira um lugar repleto de verde - verde de plantas.
"Grandes espaços verdes foram associados com sintomas mais baixos de ansiedade, depressão e estresse," relata a Dra. Kristen Malecki, da Universidade de Wisconsin (EUA).
A pesquisadora encontrou uma forma inédita para associar o estado de bem-estar da população e as áreas verdes: ela cruzou dados de um censo de saúde feito nos EUA com imagens do satélite Landsat 5, que captura o nível de vegetação ao redor do planeta.
De posse das imagens, ela rastreou os respondentes de duas áreas típicas - com muito verde e quase sem verde - por código de endereçamento postal e verificou seus sintomas de depressão, ansiedade e estresse.
Após seis meses de caminhadas de meia hora, cinco dias por semana, um pequeno grupo de pacientes apresentou sistemas imunológicos mais fortes em comparação com o mesmo número de pessoas sem a atividade física.
Embora essa terapêutica não tenha impacto direto na doença, "os benefícios são imensos", pois podem melhorar a qualidade de vida e o reduzir o declínio da condição física desses doentes.
O pesquisador português João Viana, que participou do trabalho, afirma que o estudo foi feito com pacientes que têm doença crônica renal em estado avançado, que necessitam de diálise ou transplante de rim e quando o risco de infeções com consequências cardiovasculares é maior.
Os resultados do estudo contribuem para a teoria de que "o exercício físico tem um potencial anti-inflamatório", não tendo sido encontrados sinais de que possa ser prejudicial ao sistema imunológico, enfatizou.
O trabalho foi feito por meio de parceria entre a Universidade de Loughborough e os hospitais universitários de Leicester (Reino Unido), que estudam o papel do exercício físico na gestão e prevenção de doenças crônicas.
Os resultados foram publicados no Jornal da Sociedade Americana de Nefrologia (ciência que estuda os rins e o tratamento de doenças renais).
Fonte: Diário da Saúde, acesso em 29/04/2014.
Áreas verdes diminuem ansiedade e estresse da população
Se você tem a oportunidade de escolher onde morar, então prefira um lugar repleto de verde - verde de plantas.
"Grandes espaços verdes foram associados com sintomas mais baixos de ansiedade, depressão e estresse," relata a Dra. Kristen Malecki, da Universidade de Wisconsin (EUA).
A pesquisadora encontrou uma forma inédita para associar o estado de bem-estar da população e as áreas verdes: ela cruzou dados de um censo de saúde feito nos EUA com imagens do satélite Landsat 5, que captura o nível de vegetação ao redor do planeta.
De posse das imagens, ela rastreou os respondentes de duas áreas típicas - com muito verde e quase sem verde - por código de endereçamento postal e verificou seus sintomas de depressão, ansiedade e estresse.
A equipe ajustou os resultados para se certificar de que eles não fossem
deturpados por fatores como raça, idade, nível de renda, escolaridade, estado
civil, emprego e outros.
Verde de felicidade
Verde de felicidade
A conclusão foi que, em todos os estratos da sociedade, as pessoas que vivem
em um bairro com menos de 10% de árvores copadas são muito mais propensas a
relatar sintomas de depressão, estresse e ansiedade.
Assim, por exemplo, uma pessoa pobre vivendo em uma estrada próxima de um parque nacional coberto por florestas tem muito maior probabilidade de ser feliz do que uma pessoa mais rica vivendo em um quarteirão sem árvores na cidade.
A Dra. Malecki observa que o estudo dá credibilidade à "teoria da restauração da atenção", que afirma que passar mais tempo na natureza restaura a capacidade de concentração e reduz a fadiga mental.
Assim, por exemplo, uma pessoa pobre vivendo em uma estrada próxima de um parque nacional coberto por florestas tem muito maior probabilidade de ser feliz do que uma pessoa mais rica vivendo em um quarteirão sem árvores na cidade.
A Dra. Malecki observa que o estudo dá credibilidade à "teoria da restauração da atenção", que afirma que passar mais tempo na natureza restaura a capacidade de concentração e reduz a fadiga mental.
Ela também sugere uma solução relativamente simples para melhorar a saúde
mental dos bairros urbanos mais pobres: plantar árvores e grama.
"O 'verdejamento' dos bairros pode ser uma solução simples para reduzir o estresse. Se você quiser se sentir melhor, vá lá fora," conclui ela.
Fonte: Diário da Saúde, acesso em 29/04/2014.
"O 'verdejamento' dos bairros pode ser uma solução simples para reduzir o estresse. Se você quiser se sentir melhor, vá lá fora," conclui ela.
Fonte: Diário da Saúde, acesso em 29/04/2014.
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