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Nossos adoçantes! Artificiais ou naturais!

quarta-feira, 20 de maio de 2009
O consumo de alimentos diet e light cresceu nos últimos anos, segundo pesquisa divulgada pela associação brasileira das indústrias de alimentos dietéticos, para fins especiais e suplementos alimentares (ABIADASA) esses produtos são consumidos por mais de 35% dos lares brasileiros, porém há grande desconhecimento sobre os produtos. O sabor doce é um desejo do ser humano e sua preferência é conhecida desde o ano 1000 a.C.
Os edulcorantes podem ser naturais ou artificiais são substâncias utilizadas em substituição à sacarose, que compartilham a propriedade de interagir com receptores gustativos e produzir a sensação doce. Os adoçantes podem ser classificados em naturais, encontrados e extraídos naturalmente dos alimentos, onde inclui-se a sacarose; frutose; lactose; glicose; esteviosídeo; polióis; mel e os adoçantes artificiais, obtidos por reações químicas, como a sacarina; ciclamato; aspartame; acesulfame k; sucralose. Podendo ser classificados quanto ao seu teor calórico, entre eles estão, os adoçantes calóricos, como polióis; aspartame e os não-calóricos, a sacarina; ciclamato; acesulame-k; sucralose; esteviosídeo.
Temos uma variedade de produtos que contêm adoçantes nas prateleiras de mercados, sendo que os adoçantes artificiais apresentam um limite de tolerância para consumo, normalmente utilizados por diabéticos e pessoas que buscam redução calórica, vários estudos demostram o risco potencial para desenvolvimento de câncer com uso polongado e exagerado de tais substâncias.
Leia cuidadosamento os rótulos e esclareça suas dúvidas quanto a inocuidade do produto.
Por Greice Caroline Baggio.

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