O açúcar refinado é o resultado de processo que extrai da cana ou beterraba, a sacarose purificada e anidra, com a adição de aditivos químicos como clarificantes, antiumectantes, retiradando sais minerais, vitaminas, fibras, proteínas, impurezas, tornando-se em um produto concentrado em sacarose, sem nutrientes, altamente calórico.
O excesso de calorias, açúcares consumido transforma-se em depósito de gordura corporal, principalmente entre órgãos e vísceras, elevação da glicose sanguínea, sobrecarregando células do pâncreas, estresse metabólico, problemas no sistema digestivo, como constipação e flatulência, células do sistema imunológico debilitadas, além de desmineralização orgânica, envelhecimento precoce e risco aumentado para desenvolvimento de tumores.
O organismo torna-se dependente de açúcar, portanto quanto mais intoxicado, mais deseja açúcar. A pessoa pode apresentar sintomas como fadiga e risco do desenvolvimento de Diabetes Mellitus e suas complicações. O que torna mais preocupante é que existem quantidades de açúcares em alimentos de baixo teor alcoólico como molhos, ketchup, além de pães, refrigerantes tradicionais, doces, achocolatados, sobremesas “prontas”, iogurtes, biscoitos industrializados.
Nosso organismo necessita de glicose, não de açúcar refinado. Glicose é o principal combustível do ser humano e pode ser obtida a partir de uma alimentação equilibrada, com frutas, legumes, cereais integrais, que são carboidratos transformados em glicose.
As crianças são as mais prejudicadas, consomem mais doces, onde a subnutrição é comum, faltando nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolimento corporal e intelectual.
Consumimos muito mais energia do que necessitamos atualmente.
Por Greice Caroline Baggio.
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