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CHOCOLATE E POLIFENÓIS DO CACAU AO BOM COLESTEROL.

sexta-feira, 11 de março de 2011
...sementes de cacau são ricas em
flavonóides que podem inibir a oxidação do LDL.
Produto elaborado a partir das sementes do fruto do cacau, misturado a ingredientes distintos, entre eles a pasta de cacau, cacau em pó, manteiga de cacau, leite, açúcar e demais ingredientes dependendo do produto, o chocolate torna-se um alimento densamente calórico, rico em carboidratos simples, gorduras saturadas. Cem gramas contribui com em torno de 500 calorias, então a orientação geral para consumo diário é não ultrapassar de 30 gramas, dando a preferência ao chocolate meio amargo (70% cacau) que é reduzido em açúcares, mais rico em massa de cacau.

O chocolate diet é isento de açúcar, mas contém gorduras tanto quanto as versões tradicionais. Então vale antes de consumir qualquer alimento, independende do seu sabor, saber que propriedades nutricionais ele possui e se trantando de chococolate, todos já estão recheados de informações de que o ideal é não pecar pelo excesso.
As sementes de cacau são ricas em flavonóides que podem inibir a oxidação do LDL, sendo importante na prevenção de doenças do coração, podendo também, segundo alguns estudos, aumentar o HDL.

Mas será que o chocolate que consumimos é rico em cacau? O chocolate ao leite, muito apreciado, possui uma quantidade baixa de cacau, são ricos em açúcares, aromatizantes e gorduras hidrogenadas, estando muito distinto em sua composição, quando comparamos com chocolates nos demais países.
 
Acrescentando por Dr. Luíz Romariz
Vários estudos sobre o chocolate publicitam os seus benefícios para a nossa saúde. Grama por grama parece que o chocolate com um processamento mínimo possui mais capacidade antioxidante do que a fruta. O chocolate ajuda a regular os genes envolvidos no metabolismo do colesterol e pode conduzir ao aumento da produção do colesterol HDL – o “bom” colesterol.
Comparando o cacau e o chocolate negro aos frutos descobriu-se que o chocolate tem uma maior actividade antioxidante bem como uma maior concentração de polifenois, daí que os investigadores o tenham apelidado de “super fruta”. Mas cuidado porque a maioria do chocolate comercializado pouco mais é do que açúcar desprovido de polifenois e de qualquer actividade biológica. Os polifenóis do cacau protegem o colesterol LDL – o “mau” colesterol – da oxidação, impedindo-o assim de exercer a sua actividade “maléfica”. Ao ativar os genes que aumentam a produção do colesterol HDL podem-se tornar numa parte da solução para as alterações dos lípidos sanguíneos.

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