Quantidade de açúcar entre os alimentos. |
Apesar dos riscos, o açúcar não é apenas um vilão: a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que ele responda por 10% do consumo total de calorias diárias. Em colheres de sopa, a quantidade não deve passar de quatro, o equivalente a 50 gramas.
Por dia, um indivíduo deve ingerir de 45% a 65% das calorias sob a forma de fibras e carboidratos complexos (batata, arroz, pães e massas), 10% de açúcares livres (de mesa, refrigerantes, sucos artificiais, doces e guloseimas), de 10% a 15% de proteínas (leites, derivados e carnes) e de 15% a 30% de gorduras. Produtos diet não contêm açúcar, enquanto os light apresentam quantidade reduzida de calorias e podem ser adoçados.
O caminho do açúcar
Quando os alimentos passam pelo intestino, onde a glicose é absorvida, há um sinal para que o pâncreas produza insulina, hormônio responsável por fazer com que a glicose que chegou à corrente sanguínea entre nas células e nos músculos do corpo, que usam o açúcar como fonte de energia.
Quem ingere mais glicose que o necessário acaba armazenando a substância sob a forma de gordura. A insulina também faz com que a glicose entre nas células do tecido adiposo, por isso o excesso desse hormônio acarreta ganho de peso.
Já na falta da insulina, que ocorre em diabéticos, a glicose não consegue entrar nas células e fica na corrente sanguínea, não se transformando em energia. Isso causa a hiperglicemia, ou seja, alto índice de açúcar no sangue - que também pode estar presente na urina.
Leia o texto na íntegra.
Fonte: Especialistas falam sobre os riscos do açúcar para obesidade e diabetes, G1, May, 2011.
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