Cerca de 17 milhões de mortes no mundo ocorrem devido aos problemas cardiovasculares, números preocupantes, já que esses números poderiam ser reduzidos. As dislipidemias (aumento de gorduras no sangue, bem como colesterol e triglicerídeos) aumentam os risco de aterosclerose, hipertensão e ainda mais graves, o de infarto e derrame. Engana-se os que pensam que taxas de colesterol elevado acometem somente indivíudos com sobrepeso ou obesos, níveis alterados nas frações lipídicas, como aumento do LDL, diminuição do HDL, bem como o aumento do colesterol total, abrange também indivíduos com peso normal, na maioria dos casos com hábitos alimentares inadequados, inatividade física e níveis altos de stress.
Exames de rotina identificam as alterações, cuja tratamento inclui mudanças no estilo de vida (alimentação, controle de estresse, atividade física), ainda pode ser incluído algum medicamento.
O que poucos pensam é que a alimentação é fator primordial, afinal, ela é quem desencadeia muitas doenças e coloca em jogo a saúde dos indivíduos. Vamos parar para pensar: "Que tal usar da prevenção?" Muito mais tempo livre para você cuidar da saúde, muito mais dinheiro poupado nas farmácias. A falta de tempo, dificuldades de modificar hábitos antigos na alimentação, refeições realizadas fora de casa e cada vez mais, em curto horário de tempo, são fatores pertinentes que atrapalham a saúde de muita gente. Pertinentes, mas modificáveis.
Atividades físicas regulares, redução de gorduras saturadas da dieta, inclusão de alimentos fontes de ácidos graxos insaturados e de fibras alimentares, são medidas simples que podem ser adotadas afim de evitar complicações futuras.
Por Greice Caroline Baggio.
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