Estima-se que 37 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo 5,3 milhões nos Estados Unidos, vivem com demência, a doença de Alzheimer estando entre a maioria dos casos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A pesquisa, publicada na American Academy of Neurology, envolveu 135 pessoas com idade média de 67 anos, de Hisayama, Japão, sugeriu que aqueles com resistência à insulina e diabetes tipo 2 possuiam maior risco de desenvolvimento de Alzheimer (doença que afeta as funções cognitivas, principalmente perda de memória e comportamento).
O grupo foi testado para os níveis de açúcar no sangue e seguidos por um período de 10-15 anos para detectar sinais de Alzheimer. Durante esse tempo, cerca de 16% desenvolveram a doença. Usando autópsias de 135 adultos japoneses, os pesquisadores compararam diferentes indicadores de resistência à insulina ou diabetes tipo 2, correlacionada com o desenvolvimento de depósitos de placas entre os nervos no cérebro (placas senis) ou emaranhados neurofibrilares, que são encontrados em células mortas no cérebro.
A pesquisa, publicada na American Academy of Neurology, envolveu 135 pessoas com idade média de 67 anos, de Hisayama, Japão, sugeriu que aqueles com resistência à insulina e diabetes tipo 2 possuiam maior risco de desenvolvimento de Alzheimer (doença que afeta as funções cognitivas, principalmente perda de memória e comportamento).
O grupo foi testado para os níveis de açúcar no sangue e seguidos por um período de 10-15 anos para detectar sinais de Alzheimer. Durante esse tempo, cerca de 16% desenvolveram a doença. Usando autópsias de 135 adultos japoneses, os pesquisadores compararam diferentes indicadores de resistência à insulina ou diabetes tipo 2, correlacionada com o desenvolvimento de depósitos de placas entre os nervos no cérebro (placas senis) ou emaranhados neurofibrilares, que são encontrados em células mortas no cérebro.
Placas e emaranhados são considerados como as principais causas da destruição de tecido cerebral é visto na doença de Alzheimer.
Os pesquisadores descobriram que pessoas que tinham resultados acima de açúcar no sangue tinham um risco aumentado de desenvolver placas. As placas foram encontradas em 72% das pessoas com resistência à insulina e 62% das pessoas com qualquer indício de resistência à insulina (pré-diabetes). Perceba como é ponto chave manter-se no peso adequado, controlando os níveis de açúcar no sangue.
Os pesquisadores descobriram que pessoas que tinham resultados acima de açúcar no sangue tinham um risco aumentado de desenvolver placas. As placas foram encontradas em 72% das pessoas com resistência à insulina e 62% das pessoas com qualquer indício de resistência à insulina (pré-diabetes). Perceba como é ponto chave manter-se no peso adequado, controlando os níveis de açúcar no sangue.
0 comentários:
Postar um comentário