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Níveis baixos de vitamina D e doença de Parkinson.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Níveis baixos de vitamina D também
estão associados a aumento
do risco de diversos cânceres
e doenças como artrite reumatóide,
esclerose múltipla, diabetes.
 Já sabemos que a vitamina D é indispensável à absorção de cálcio e formação óssea, mas cada vez mais novas pesquisas mostram maiores atribuções do micronutriente também desempenhando papel na regulação do sistema imunológico e desenvolvimento do sistema nervoso.

Publicado no Archives of Neurology, um estudo envolvendo cerca de 3.000 pessoas, mostrou que níveis mais baixos da vitamina D aumentam os riscos de desenvolver a doença de Parkinson, risco cerca de três vezes mais.
A vitamina D parece proteger as células nervosas, a doença de Parkinson afeta várias partes do cérebro, levando a sintomas como tremores e movimentos lentos.

Os pesquisadores do Finland's National Institute for Health and Welfaredo (Instituto Nacional da Finlândia para a Saúde e Bem-Estar) mediram os níveis de vitamina D do grupo de estudo entre 1978 e 1980, utilizando amostras de sangue. Eles seguiram essas pessoas por cerca de 30 anos para saber a ligação com o desenvolvimento com a doença de Parkinson.

Resultados: indivíduos com níveis mais baixos de vitamina D tinham três vezes mais probabilidade de desenvolver Parkinson, em comparação com o grupo com os maiores níveis de vitamina D. Os idosos possuem uma redução na produção da vitamina a partir da luz solar. A maior parte da vitamina D é produzida pelo organismo com a exposição moderada à luz solar, e disponível em alimentos como peixes e gema do ovo.

O equilíbrio nutricional deve fornecer os níveis adequados da vitamina, entretanto, para a suplementação são necessários mais estudos para comprovar até que ponto a vitamina seja ideal para o cérebro e quanto pode ser tóxica.

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