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DOCE MEL, SAIBA MAIS SOBRE O ADOÇANTE NATURAL.

segunda-feira, 23 de julho de 2012
Desbancado pelo açúcar como principal adoçante nos últimos séculos, o mel sempre foi usado como alimento pela humanidade — a apicultura já era bem estabelecida em 2600 a.C.
Os primeiros registros do néctar datam de 5500 a.C., no Egito antigo, a ponto de a parte sul do país ter sido conhecida naquela época como "terra das abelhas".

As abelhas produzem o mel como reserva de comida para os meses de inverno e, felizmente, algumas espécies produzem mais do que o necessário para a colméia, sendo possível colher o excesso.
Até mesmo as religiões se apropriam do mel em seus simbolismos.
No Antigo Testamento, os judeus buscavam a terra prometida aonde corria leite e mel — em contraposição aos tempos difíceis de escravidão no Egito. E ainda hoje os judeus consomem o alimento nas comemorações do seu ano novo, para simbolizar os momentos doces.


Os muçulmanos consideram o mel um alimento com excelentes propriedades curativas, uma "cura para as doenças do coração", como cita o Corão.

Os benefícios do mel também estão registrados nos Vedas indianos: era despejado sobre a soleira de portas para abençoar os prédios e as casas.
Apesar de sua fama medicinal e dos diversos simbolismos, o mel é formado basicamente por glucose e frutose, dois açúcares simples, muito semelhante à sacarose — que forma o açúcar de cana comum.
Nos EUA, Europa e África, o consumo per capita pode chegar a 1 kg por ano. No Brasil, não passa de 300 g anuais.

O mel é formado basicamente por glicose e frutose, dois açúcares simples, muito semelhante à sacarose — que forma o açúcar de cana comum.

Apesar de acrescentar sabor e textura aos alimentos, a maioria dos especialistas sustenta que mel não tem vantagens nutricionais sobre o açúcar. Sua composição é basicamente açúcares e água, com teores de proteína e minerais insignificantes.
Ainda assim, entre os brasileiros, o mel ainda é encarado como um medicamento e tem seu consumo aumentado nas épocas mais frias do ano, quando problemas respiratórios e gripes se tornam mais frequentes.
Crianças com menos de um ano, no entanto, não deve consumir o alimento. Nessa faixa etária, há risco de botulismo, um problema causado por bactérias que podem causar letargia, constipação intestinal e até morte súbita, se não tratado.

Variedades
Todo mel é formado, basicamente, por uma combinação de açúcares. As características que podem justificar a preferência são somente a textura e sabor característicos — determinados pelas flores de onde foi retirado o néctar e pelo tipo de abelha que o produziu.

Como Escolher
É difícil ter certeza se o mel é puro, mas, se estiver cristalizado na superfície, é sinal de que pode haver adulteração — no mel puro, a cristalização ocorre de baixo para cima.
Comprar o mel com favo também não é garantia de pureza e não traz vantagem nutricional ou no sabor do produto

Como Conservar
Em temperatura ambiente, sobre o abrigo da luz e longe de altas temperaturas.
Como o mel pode ser consumido em estado sólido, sem alteração nas suas propriedades, é indicado conservá-lo em potes de boca larga, para ser retirado facilmente com uma colher sem precisar amolecê-lo.
Se desejar torná-lo mais fluido, no entanto, coloque-o em banho-maria, em fogo baixo, por alguns minutos.

Dicas de Preparo
O mel pode substituir o açúcar em diversas preparações, especialmente quando se deseja destacar um sabor diferente e modificar a consistência da receita.
Para adoçar um chá, por exemplo, ou na preparação de um bolo ou calda, o sabor especial do mel pode contribuir.

Ideias para Servir
O pão-de-mel talvez seja a preparação mais relacionada ao produto das abelhas. Também fica uma delícia preparar molhos para acompanhar carnes e legumes, como o de mel e mostarda (excelente para saladas) e a redução de balsâmico com mel.

Fonte: Nestle, acesso em 23/07/2012.


1 comentários:

{ edmilson } at: 29 de novembro de 2012 às 17:09 disse...

e verdades q o doce mel foi proibido

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