Pesquisas científicas da Universidade de Southampton revelaram que um composto presente no agrião, o isotiocianato feniletil isotiocianato (PEITC), pode suprimir o desenvolvimento celular do câncer da mama, por 'desligar' um sinal do corpo e, assim, reduzir o crescimento do tumor.
O agrião (Nasturtium officinale R.) é rico em substâncias bioativas e vitaminas. |
O agrião foi capaz de interferir com a função de uma proteína chamada Fator de Hipóxia Inducible (HIF), que desempenha um papel crucial no desenvolvimento do câncer. A natureza está rica em nutrientes protetores, consumir agrião pode interferir com um caminho que já foi intimamente ligados ao desenvolvimento do câncer.
Os pesquisadores detectaram níveis significativos de compostos vegetais PEITC no sangue dos participantes após a refeição com agrião, cerca de 80 gramas, e o mais importante, poderia mostrar que a função da proteína HIF também foi afetada de forma significativa nas células sanguíneas de mulheres com câncer de mama.
Dois estudos foram publicados no British Journal of Nutrition e Farmacologia Bioquímica, fornecem uma nova visão sobre os potenciais efeitos anti-câncer do agrião.
Fonte: Syed Alwi SS, Cavell BE, Telang U, Morris ME, Parry BM. In vivo modulation of 4E binding protein 1 (4E-BP1) phosphorylation by watercress: a pilot study. British Journal of Nutrition, jun 2010.
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