A deficiência de Vitamina A e ferro são considerados problemas de saúde pública. O Ministério da Saúde divulgou um estudo onde 20,9% das crianças brasileiras com menos de cinco anos têm anemia.
De acordo com a PNDS 2006 (Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher), 29,4% das mulheres entre 15 e 49 têm anemia.
Na Região Nordeste se encontram os maiores casos onde 25,5% das crianças e 40% das mulheres apresentavam anemia. Embora não tenha sido observada associação estatística entre a classificação econômica e a prevalência de anemia entre crianças, observou-se menor percentagem de anêmicos nas classes A e B.
A pesquisa mostrou ainda que 17,4% das crianças e 12,3% das mulheres têm insuficiência de vitamina A. Em crianças, a maior incidência foi no Sudeste (21,6%), seguido pelo Nordeste (19%). Foram analisadas 3.455 amostras de sangues de crianças e 5.699 de mulheres para o teste de anemia e 3.499 amostras infantis e 5.698 de mulheres para o teste de hipovitaminose A.
A hipovitaminose A e a anemia podem causar redução da imunidade, problemas de desenvolvimento, retardo mental e cegueira. A hipovitaminose A tem consequências não apenas para a visão, como também para diversas funções orgânicas.
Sabe-se que tais carências corresponde à significativo índice de morbidade e mortalidade infantil. A educação nutrição e a fortificação dos alimentos são intervenções importantes a serem realizadas.
Muita oferta e consumo de alimentos com baixa qualidade nutricional. |
De acordo com a PNDS 2006 (Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher), 29,4% das mulheres entre 15 e 49 têm anemia.
Na Região Nordeste se encontram os maiores casos onde 25,5% das crianças e 40% das mulheres apresentavam anemia. Embora não tenha sido observada associação estatística entre a classificação econômica e a prevalência de anemia entre crianças, observou-se menor percentagem de anêmicos nas classes A e B.
A pesquisa mostrou ainda que 17,4% das crianças e 12,3% das mulheres têm insuficiência de vitamina A. Em crianças, a maior incidência foi no Sudeste (21,6%), seguido pelo Nordeste (19%). Foram analisadas 3.455 amostras de sangues de crianças e 5.699 de mulheres para o teste de anemia e 3.499 amostras infantis e 5.698 de mulheres para o teste de hipovitaminose A.
A hipovitaminose A e a anemia podem causar redução da imunidade, problemas de desenvolvimento, retardo mental e cegueira. A hipovitaminose A tem consequências não apenas para a visão, como também para diversas funções orgânicas.
Sabe-se que tais carências corresponde à significativo índice de morbidade e mortalidade infantil. A educação nutrição e a fortificação dos alimentos são intervenções importantes a serem realizadas.
Por Greice Caroline Baggio.
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