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sábado, 26 de novembro de 2011

Os paraísos dos ciclistas ao redor do mundo

Conheça as dez melhores cidades do planeta para andar de bicicleta, sem medo de ser feliz; ranking leva em conta a atenção que as magrelas recebem nas políticas públicas de mobilidade urbana e sua participação nos deslocamentos diários da população

Pedalar é viver
Elas têm consumo zero de combustível, são econômicas, não poluem, garantem saúde e bem estar psicológico para seus adeptos e, se bem cuidadas, podem durar até 20 anos. Mesmo assim, a bicicleta - o veículo mais sustentável do planeta - ainda não recebe atenção à altura de seus benefícios na maioria dos países. As exceções, no entanto, são um retrato inspirador de como as magrelas pode melhorar a mobilidade urbana.

A seguir, você vai conhecer as 10 melhores cidades do mundo para se pedalar, segundo ranking da Copenhagenize, empresa de planejamento e marketing especializada em assuntos relacionados ao transporte sobre duas rodas. A análise levou em conta 13 critérios, como infraestrutura ( existência de ciclovias, sinalização, estacionamentos, etc.), amparo legal (permissão para carregar as magrelas no metrô e em ônibus, além de fiscalização), programas de aluguel, sensação de segurança por parte dos ciclistas em relação aos demais modais de transporte, entre outros fatores que tornam uma cidade bike friendly.

Amsterdã
As magrelas são parte da identidade da capital holandesa, respondendo por metade (isso mesmo, metade!) das locomoções diárias da população. Só isso já valeria o primeiro lugar do ranking. Mas Amsterdã vai além: suas ruas são todas adaptadas para o tráfego sobre duas rodas, com ciclovias, corredores compartilhados, postos de aluguel e de guarda e até sinais especiais.

A infraestrutura impecável é resultado de um trabalho sistemático, iniciado no final da década de 70. O lugar onde mais se pedala no mundo é descrito como de atmosfera descontraída, agradável e, principalmente, segura. “Este é o único lugar no planeta onde o fator medo associado ao ciclismo é inexistente”, diz um trecho da avaliação.


Copenhague
A bicicleta é o principal meio de transporte de 40% da população da capital dinamarquesa. Em Copenhagen, pedala-se para ir à escola, ao trabalho, à padaria perto de casa e até mesmo para sair à noite e tomar alguns drinks. Se o ciclista exagerar na dose, pode pegar um táxi na volta pra casa, sem se preocupar com a magrela, já que todos os táxis da cidade são equipados com engates na traseira que suportam até duas bikes.

A cidade também foi a primeira no mundo a promover o empréstimo público de bicicletas, um modelo que depois se espalhou por vários países. Outra curiosidade, Copenhagen possui até um bairro ecológico totalmente livre de carros, Christiania. Segundo o estudo, o desafio agora é expandir as iniciativas e não estagnar.

Tóquio
As bicicletas em Tóquio são como carros em São Paulo, para onde quer que você vá ou olhe, lá estão elas. Na capital japonesa, as magrelas são facilemente avistas nas ruas, no metrô e até mesmo nas calçadas, alí, pertinho dos pedestres (o que não é nada legal). Mas quem estaciona em lugar proibido, não tem moleza, leva multa e ainda pode ter a magrela rebocada.

Uma curiosidade: a cidade conta com um estacionamento subterrâneo high tech em uma de suas estações de metrô. Por um elevador especial, em apenas 30 segundos, a bike é guardada no subsolo, que tem capacidade para mais de 9 mil unidades.

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Fonte: Parte do texto e imagens Exame, Os paraísos dos ciclistas ao redor do mundo. Acesso em 26/11/2011.

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