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SAÚDE ÓSSEA.

domingo, 7 de agosto de 2011
SAÚDE ÓSSEA E SAÚDE GERAL
Os investigadores que estudam a osteologia (estudo dos ossos) descobriram que para além da imunidade, produção de células sanguíneas, e função do sistema nervoso, um esqueleto saudável também é essencial à manutenção da sensibilidade à insulina, metabolismo energético e gestão do peso corporal. Há cinco anos os investigadores descobriram uma inesperada função óssea: as células formadoras de osso – osteoblastos – produzem osteocalcina, uma proteína do tipo hormonal, a qual estimula o pâncreas a produzir insulina e regula a sua sensibilidade tecidular em todo o nosso corpo. A osteocalcina reduz a deposição de gordura e níveis mais elevados desta proteína foram associados a menores índices de leptina. Suprimir o excesso de leptina é crucial para manter um peso corporal equilibrado. Por outro lado sabemos que ossos bons estão relacionados com menor aterosclerose. Para bons ossos é necessária uma boa nutrição nomeadamente em:
• Cálcio
• Vitamina D3
• Magnésio
• Vitamina K2
• Potássio
• Boro
A manterem-se as atuais tendências na área da saúde, metade da população sofrerá de osteoporose, a qual é maioritariamente uma consequência de má nutrição óssea. Novas investigações revelam que ossos fracos contribuem para um aumento da massa gorda corporal, diminuição da sensibilidade à insulina, inflamação, e aumento do risco de doença cardiovascular. Embora a maioria da população saiba que precisa de cálcio para ter uns ossos saudáveis, também desconhece que o osso necessita de vitamina D3, vitamina k2, Boro, Magnésio e potássio.

DEFICIÊNCIA EM MAGNÉSIO ASSOCIADA A AUMENTO DO RISCO DE OSTEOPOROSE
Uma insuficiência em magnésio diminui a absorção e o metabolismo do cálcio e impede que a quantidade necessária de cálcio se fixe nos ossos. De acordo com os peritos neste elemento a saúde óssea e a prevenção da osteoporose ficam comprometidas com a insuficiência neste nutriente. O magnésio mantém o cálcio dissolvido na corrente sanguínea, e tal como a vitamina K, impedindo a sua precipitação nas artérias, rins e cartilagens. A proporção ideal é de 1: em relação ao cálcio. A maior massa óssea situa-se cerca dos 18 anos, e a partir dos 25 vai havendo uma lenta e progressiva perda que se agudiza no climatério e na menopausa. A adolescência é uma altura crucial para formar boa massa óssea, pelo que é fundamental ingerir magnésio abundantemente. Há várias razões para a insuficiência e magnésio, desde as modernas práticas de cultivo intensivo que exauram os solos, até á ingestão crónica de alimentos processados e fast-food. Outra razão prende-se com o consumo de refrigerantes. Por outro lado o magnésio faz a prevenção da inflamação celular a qual conduz a doenças degenerativas tais como doença cardiovascular e cancro. Sendo um cofactor biológico o magnésio intervém em reações corporais criticas e funciona como se fosse um antioxidante.

Fonte: Textos de Dr. Luiz Romariz.

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