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MARCADORES BIOLÓGICOS DE VITALIDADE.

domingo, 6 de maio de 2012
Recentemente, em um Seminário de Educação Continuada conduzido por Professores da Escola Médica da Universidade de Los Angeles (Califórnia - USA), umas das coisas que mais chamaram a atenção foram as pesquisas que mostravam a atividade metabólica e a emissão de energia de pessoas saudáveis na faixa dos 40 a 70 anos como sendo basicamente as mesmas, independente da idade. Dessa forma, o envelhecimento acelerado, que assola a tantos com as doenças cardiovasculares aos 40 e 50, as artrites a e diabetes a partir dos 50, pode ser o resultado de um estilo de vida insalubre (má alimentação, sedentarismo, fumo, álcool, drogas, etc.), e não apenas do envelhecimento em si, ou de uma doença insidiosa ou geneticamente predeterminada. Em suma: quase sempre, nós é que envelhecemos a nós mesmos.
Ao contrário do que se pensa, são muito comuns esses casos em que as pessoas abusam da alimentação, exageram nos fins de semana, passam o dia fora de casa trabalhando, estressados e, quando chegam em casa, correm para a TV ou Internet. Nós estamos viciados no estilo de vida moderno, o qual contribui, tanto para doenças que avançam sem sinal aparente, quanto para o envelhecimento.

Vejamos alguns marcadores biológicos de vida e vitalidade:
• Força e Massa Muscular
• Resistência e Capacidade Aeróbica
• Energia e Taxa Metabólica
• Tolerância a Glicose e Resistência a Insulina
• Pressão sangüínea, Nível de Colesterol, Proteína C reativa e Homocisteína
• Densidade Óssea, Integridade das Articulações e Mobilidade
• Fluidos e Regulação da Temperatura Corporal
• Função Cognitiva e Memória
• Peso (IMC) e Porcentagem de Gordura
• Sono, Descanso e Taxa de Recuperação após Esforços
• Cura de Ferimentos e Frequência de Gripes e Resfriados

Esses marcadores nos fornecem informações gerais, mas precisas, sobre nosso grau de envelhecimento. Eles também são bons fatores preventivos para as doenças degenerativas, como artrites, doenças cardíacas, acidentes vasculares, arteriosclerose, diabetes e até mesmo o câncer e o Mal de Alzheimer.
Agora é que a ciência moderna entrou no estudo do anti-envelhecimento, com certeza, a Medicina do Século XXI. A medicina oriental tem uma longa história de práticas de longevidade. A chinesa, por exemplo, já vem praticando terapias anti-envelhecimento há milhares de anos, enquanto a ciência só veio interessar-se pelo assunto recentemente. Qual dos dois sistemas, Oriental ou Ocidental, tem os melhores e mais seguros métodos? Não é fácil responder. Há uma grande quantidade de literatura médica que pode ser aplicada ao campo anti-envelhecimento, nos atendendo bem. Apesar disso, os chineses conseguiram o mesmo resultado, sem a utilização da ciência moderna.

Vejamos o que os chineses dizem sobre saúde e redução do envelhecimento. Eles recomendam descanso adequado; contato constante com as pessoas amadas, especialmente os netos; acordar cedo e exercitar o corpo, através da prática de tai chi ou qi gong. Eles também aconselham exercícios para a mente: estudo da literatura clássica, jogos como o xadrez, escrita de poesias, e até mesmo o estudo de medicina. Contato com a natureza, junto a árvores e lagos; alimentação moderada, e ingestão de Ginseng, Gingo Biloba e outras ervas, são outras recomendações. Assim, em uma análise final, as duas culturas vêm com conselhos semelhantes e que devem trazer resultados também similares.

Fonte: EnvelhecimentoMed, Parte do texto MARCADORES BIOLÓGICOS ANTI-AGING. Acesso em 06/05/2012.

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