Consumir uma variedade de legumes, hortaliças, frutas, limitar as calorias, o açúcar refinado, o sal, o álcool e desprender minutos do dia para a realização de algum exercício aeróbico pode auxiliar na prevenção de doenças cardíacas. Apesar de serem orientações gerais, a consulta nutricional lhe disponibiliza orientações específicas e lhe esclarece dúvidas pertinentes que podem atrapalhar sua qualidade de vida.
Dieta e risco cardiovascular, que contribuição os alimentos conferem? Muito, a foodconsumer.org relatou alguns estudos importantes:
- Um estudo publicado em dezembro de 2009 pela revista Circulation mostra que consumo do chá verde reduz o risco de aterosclerose coronária em cerca de 38%, reduzindo o risco de doenças cardíacas em homens e mulheres.
- Níveis adequados no sangue de vitamina D auxiliam na redução do risco de derrames, doenças cardíacas e morte. Indivíduos com níveis baixos de vitamina D eram duas vezes mais propensos a desenvolver insuficiência cardíaca do que aqueles com níveis normais da vitamina.
- Conforme outro estudo conduzido pela University of Pittsburgh Graduate School of Public Health consumir peixes ricos em ômega 3 explicaria os baixos níveis de doenças cardíacas entre os japoneses.
- Níveis adequados de potássio, cálcio e magnésio através da dieta podem reduzir o risco de pressão alta e reduzir de forma significativa a pressão em indivíduos com hipertensão arterial, conforme The Journal of Clinical Hypertension, ainda, um aumento na ingestão dos minerais reduziu o risco de doenças coronárias e de acidente vascular cerebral.
Quantos benefícios da nutrição adequada estão à nosso favor, aposte nos alimentos certos.
Lembre-se, não é aquele alimento ou nutriente isolado que contribui ou reduz o risco de doenças cardíacas, e sim, vários fatores associados.
Por Greice Caroline Baggio.
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