Quando retratamos muito a obesidade infantil, não podemos deixar de enfatizar também a desnutrição. Se por um lado, as crianças estão consumindo alimentos que não fornecem matéria-prima e nutrientes suficientes para o seu pleno crescimento, apenas alimentos concentrando calórias e gorduras em demasia por porção, por outro lado, temos a desnutrição infantil que afeta países em desenvolvimento.
A desnutrição energético-proteíca, a extrema pobreza e a falta de micronutrientes ao organismo como, ferro, zinco, vitaminas, leva ao baixo crescimento e desenvolvimento físico e mental de crianças, em particular de lactentes e crianças em fase pré-escolar.
Além de baixa estatura e peso visíveis, o desempenho escolar da criança fica prejudicado, estanto ela mais vulnerável a doenças graves e infecções como, raquitismo, parasitoses, verminoses, sarampo, doenças respiratórias, anemia, diárreia crônica.
A desnutrição fetal, quando a mãe alimenta-se de forma insuficiente e inadequada, associada ao fumo, drogas e abuso de bebidas alcoólicas, agravam o desenvolvimento adequado do feto e a saúde do récem-nascido.
Por Greice Caroline Baggio.
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