O amaranto (Amaranthus caudatus) é originário da região dos Andes, alimento de povos Incas e Astecas.
O grão é rico em proteínas, contendo aminoácidos essenciais, como lisina, ou melhor, possui cerca de duas vezes mais proteínas do que o trigo. Quando combinamos o amaranto à outros cereais e leguminosas, obtemos fonte de proteínas de alto valor biológico, além de ácidos graxos essenciais. Contém ainda quantidades importantes de fibras solúveis, em torno de 4,2 gramas em 100g e vitaminas do Complexo B. Assim, como a quinoa, o amaranto torna-se alimento importante para Celíacos, pois não contém glúten ou proteínas alergênicas. Boa fonte protéica para substituição da proteína animal na dieta, consumindo proteínas de origem vegetal, o risco de problemas cardíacos é reduzido, quando comparadas à dietas ricas em carne de gado, por exemplo, que são ricas em gorduras saturadas e colesterol.
Um estudo realizado pelo Laboratório de Bioquímica e Propriedades Funcionais dos Alimentos da Universidade de São Paulo (USP) demonstrou que o amaranto é capaz de reduzir os níveis de colesterol em animais de laboratório, mesmo ainda em investigação, os resultados mostraram que a redução do colesterol total e LDL do colesterol foi significativa, sabemos que, em excesso, é estas partículas são responsável pelo entupimento das artérias.
Por Greice Caroline Baggio.
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