RESULTADOS DE UM ESTUDO DE 40 ANOS SOBRE A RELAÇÃO DA DIETA E DO FUMO DEMONSTRARAM O AUMENTO DA TAXA DE MORTALIDADE POR DOENÇA CORONARIANA.
Estudo conduzido em sete países europeus aponta que uma das principais causas de mortalidade por doença do coração pode ser a ingestão de gordura saturada e o fumo
Durante 40 anos foram estudadas as principais causas da mortalidade por doença coronariana, sendo que sete países fizeram parte deste estudo: Holanda, Finlândia, Itália, Grécia, Iugoslávia, Japão e Estados Unidos. Foram investigados mais de 12.000 homens e os fatores de risco em cada um destes países para verificar a real causa das mortes em conseqüência de doenças coronarianas.
Nos sete países, o estudo demonstrou que os não fumantes, que usam álcool moderadamente, praticam exercícios regularmente e se alimentam de uma dieta pobre em gordura saturada podem melhorar a saúde do coração.
O estudo concluiu que o fumo e a ingestão de gordura saturada são provavelmente a principal causa do aparecimento das doenças coronarianas. A amostra da Finlândia, apontou que diminuições de 5% no consumo de gordura saturada e de 16% no número de fumantes de idade média tinham relação direta com a redução de 55% nas taxas mortalidade em conseqüência destas doenças.
A pesquisa deixou claro que não é a quantidade de gordura ingerida que é o problema, mas sim o tipo de gordura. Isto confirma que uma dieta rica em frutas, legumes, verduras, grãos e alimentos ricos em gorduras poliinsaturadas pode contribuir na melhoria da saúde do coração. Outra grande descoberta é que a dieta rica em alimentos com baixos níveis de gordura saturada sozinha não é o suficiente para reduzir o risco de doenças do coração.
Os resultados detalhados destes 40 anos de estudos estão no Livro “Prevetion of CHD: Lifestyle and Risk Factors in Seven Countries Study” do Prof. Daan Krombout (Holanda), Prof. Alessandro Menott (Itália) e Prof. Henry Blackburn (Estados Unidos) lançado em maio, no Simpósio Científico da Holanda, organizado pelo National Institute of Public Health and Environment.
Estudo conduzido em sete países europeus aponta que uma das principais causas de mortalidade por doença do coração pode ser a ingestão de gordura saturada e o fumo
Durante 40 anos foram estudadas as principais causas da mortalidade por doença coronariana, sendo que sete países fizeram parte deste estudo: Holanda, Finlândia, Itália, Grécia, Iugoslávia, Japão e Estados Unidos. Foram investigados mais de 12.000 homens e os fatores de risco em cada um destes países para verificar a real causa das mortes em conseqüência de doenças coronarianas.
Nos sete países, o estudo demonstrou que os não fumantes, que usam álcool moderadamente, praticam exercícios regularmente e se alimentam de uma dieta pobre em gordura saturada podem melhorar a saúde do coração.
O estudo concluiu que o fumo e a ingestão de gordura saturada são provavelmente a principal causa do aparecimento das doenças coronarianas. A amostra da Finlândia, apontou que diminuições de 5% no consumo de gordura saturada e de 16% no número de fumantes de idade média tinham relação direta com a redução de 55% nas taxas mortalidade em conseqüência destas doenças.
A pesquisa deixou claro que não é a quantidade de gordura ingerida que é o problema, mas sim o tipo de gordura. Isto confirma que uma dieta rica em frutas, legumes, verduras, grãos e alimentos ricos em gorduras poliinsaturadas pode contribuir na melhoria da saúde do coração. Outra grande descoberta é que a dieta rica em alimentos com baixos níveis de gordura saturada sozinha não é o suficiente para reduzir o risco de doenças do coração.
Os resultados detalhados destes 40 anos de estudos estão no Livro “Prevetion of CHD: Lifestyle and Risk Factors in Seven Countries Study” do Prof. Daan Krombout (Holanda), Prof. Alessandro Menott (Itália) e Prof. Henry Blackburn (Estados Unidos) lançado em maio, no Simpósio Científico da Holanda, organizado pelo National Institute of Public Health and Environment.
Fonte: Nutricao Clínica, Gorduras Saturadas e Polinsaturadas - Onde reside a diferença na prevenção da aterosclerose ? Acesso em 29/01/2014.
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