Com baixo valor calórico, rico em fibras prebióticas, ferro, cálcio, proteínas e vitaminas, o grão-de-bico é considerado um alimento quase ‘milagroso’ devido a todos os benefícios que oferece à saúde. Originário da região sudeste da Turquia, o alimento ocupa o quinto lugar no ranking das leguminosas mais cultivadas no mundo, depois de soja, amendoim, feijões e ervilhas. Apesar de não ser tão popular no Brasil, o consumo do grão-de-bico vem ganhando cada vez mais adeptos entre aqueles que buscam uma alimentação mais saudável. Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a produção nacional ainda é incipiente para atender à demanda interna, mesmo com o baixo consumo, fazendo com que o produto seja importado de países como Chile e Argentina.
Fonte de proteínas, carboidratos, vitaminas do complexo B, fibras e compostos bioativos, o grão-de-bico é excelente para aumentar o valor nutritivo das refeições. “Graças à sua composição, a leguminosa se destaca por ter melhor digestibilidade, quando comparada às demais. Além disso, apresenta baixo índice glicêmico, sendo indicado para indivíduos diabéticos por não alterar significativamente os níveis de glicose sanguínea”, enumera Juliana Lopez de Oliveira, nutricionista mestre em Ciências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Devido a todas essas características, diversos estudos têm relacionado o consumo do grão-de-bico a benefícios como redução do risco de obesidade e diabetes. Por ser rico em compostos bioativos, o grão-de-bico também possui teores significativos de ácidos graxos insaturados (oleico e linoleico), fibras e fitoesteróis, que são hormônios vegetais que previnem a osteoporose e contribuem para a redução do LDL-colesterol no sangue.
"Inibindo a absorção intestinal de colesterol, esses compostos reduzem o risco de doenças cardiovasculares, diminuindo a massa gorda, controlando a glicemia, favorecendo a saciedade e auxiliando no controle de peso”, destaca Karina S. Lins Pimentel, diretora da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). Segundo a nutricionista, o alimento possui todos os atributos nutricionais indispensáveis para prevenir doenças crônicas não transmissíveis, auxiliar no equilíbrio da microbiota e no funcionamento intestinal e melhorar as taxas de ovulação, entre outros benefícios.
Em contrapartida, a leguminosa apresenta fatores antinutricionais, como taninos, fitatos, saponinas e inibidores de tripsina, que diminuem a biodisponibilidade dos nutrientes presentes no grão, inclusive de proteínas. “No entanto, uma vez que a leguminosa não é consumida crua, esses fatores são facilmente reduzidos ou eliminados no cozimento, beneficiando a digestibilidade da proteína e de outros compostos”, explica a nutricionista da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FMB-UNESP), em Botucatu, São Paulo, Camila Maschieto. A qualidade proteica do grão-de-bico que, assim como outras leguminosas, apresenta de 10% a 30% de proteína, é utilizada para catalisar reações, estruturar partes do organismo, regular o metabolismo e atuar no sistema imunológico.
Fonte de proteínas, carboidratos, vitaminas do complexo B, fibras e compostos bioativos, o grão-de-bico é excelente para aumentar o valor nutritivo das refeições. “Graças à sua composição, a leguminosa se destaca por ter melhor digestibilidade, quando comparada às demais. Além disso, apresenta baixo índice glicêmico, sendo indicado para indivíduos diabéticos por não alterar significativamente os níveis de glicose sanguínea”, enumera Juliana Lopez de Oliveira, nutricionista mestre em Ciências da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Devido a todas essas características, diversos estudos têm relacionado o consumo do grão-de-bico a benefícios como redução do risco de obesidade e diabetes. Por ser rico em compostos bioativos, o grão-de-bico também possui teores significativos de ácidos graxos insaturados (oleico e linoleico), fibras e fitoesteróis, que são hormônios vegetais que previnem a osteoporose e contribuem para a redução do LDL-colesterol no sangue.
"Inibindo a absorção intestinal de colesterol, esses compostos reduzem o risco de doenças cardiovasculares, diminuindo a massa gorda, controlando a glicemia, favorecendo a saciedade e auxiliando no controle de peso”, destaca Karina S. Lins Pimentel, diretora da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). Segundo a nutricionista, o alimento possui todos os atributos nutricionais indispensáveis para prevenir doenças crônicas não transmissíveis, auxiliar no equilíbrio da microbiota e no funcionamento intestinal e melhorar as taxas de ovulação, entre outros benefícios.
Em contrapartida, a leguminosa apresenta fatores antinutricionais, como taninos, fitatos, saponinas e inibidores de tripsina, que diminuem a biodisponibilidade dos nutrientes presentes no grão, inclusive de proteínas. “No entanto, uma vez que a leguminosa não é consumida crua, esses fatores são facilmente reduzidos ou eliminados no cozimento, beneficiando a digestibilidade da proteína e de outros compostos”, explica a nutricionista da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FMB-UNESP), em Botucatu, São Paulo, Camila Maschieto. A qualidade proteica do grão-de-bico que, assim como outras leguminosas, apresenta de 10% a 30% de proteína, é utilizada para catalisar reações, estruturar partes do organismo, regular o metabolismo e atuar no sistema imunológico.
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