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GOJI BERRY: CONTRIBUINTE AO EMAGRECIMENTO SAUDÁVEL.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Na onda dos superalimentos, a ciência já colocou o óleo de coco, a semente de chia e até um macarrão japonês na lista dos mais indicados para perder peso e ganhar saúde. A novidade do momento é uma frutinha laranja chamada goji berry (ou bagas de goji). Segundo estudos publicados no NBCI (National Center for Biotechnology Information), site que concentra diferentes pesquisas americanas, o goji berry é capaz de estimular o metabolismo e melhorar o rendimento durante a prática de exercícios, contribuindo para a perda de peso.

Fruta tem 50 vezes mais vitamina C do que laranja
Com o nome científico de Lycium Barbarum, o goji berry é rico em vitamina C. Uma colher de sopa da fruta contém  uma concentração 50 vezes maior do que aquela encontrada em uma laranja. O alimento também possui quantidades expressivas de vitaminas do complexo B, entre outros antioxidantes.

Segundo a pesquisa, os voluntários que consumiram 120 ml de suco da fruta durante 15 dias apresentaram maior rendimento durante atividades físicas e redução da fadiga e do estresse, o que contribuiria para o emagrecimento. Eles também mostraram melhora na função gastrointestinal, melhora na qualidade do sono e capacidade de concentração.

Em outro estudo, ratinhos consumiram a mesma quantidade de suco de goji, diariamente. Após 15 dias, os animais que ingeriram a bebida apresentaram aumento no gasto calórico e redução na circunferência abdominal.

Na versão desidratada, é preciso consumir 15 gramas de goji

No Brasil, a fruta in natura ainda não é comercializada, mas é possível encontrá-la desidratada ou em cápsulas. No caso da fruta desidratada, é preciso consumir cerca de 15 gramas todos os dias para perceber os efeitos benéficos. Se você optar pelo suplemento à base de goji berry, consuma o número de cápsulas recomendado no produto.
 
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De tempos em tempos, “super alimentos” pipocam nas notícias e nos cardápios de pessoas que estão sempre em busca de fórmulas para emagrecer. Agora, a fruta da vez é a goji berry, que tem origem na China e no Tibete, e caiu nas graças dos famintos por novidades. Com o aspecto de um pequeno tomate, essa iguaria só é vendida no Brasil na forma dessecada, já que não é produzida aqui e esse processo permite a estocagem por mais tempo.
 
O consumo aumentou desde que ela passou a ser conhecida como uma comida pouco calórica (com 50 calorias por colher de sopa) e por ter propriedades “emagrecedoras”. Mas seu potencial não está apenas nesse ponto. Na verdade, de acordo com a nutricionista estética Anna Paola Conde, comer goji berry não garante emagrecimento e, caso os maus hábitos (alimentares e de saúde) permaneçam, é possível até haver engorda.
“Não adianta comer a frutinha no café-da-manhã e, no almoço, comer macarrão instantâneo e, à noite, fast-food”, afirma. De acordo com a especialista, se consumida em conjunto com uma alimentação equilibrada, os benefícios de uma porção diária (que cabe na palma da mão) vão além da balança.
 
Por ser muito rica em vitamina C, que é um poderoso antioxidante, e em carotenoides, a goji berry tem ação anti-inflamatória, atua contra a hipertensão, diminui os níveis de colesterol, regula os níveis glicêmicos e fornece triptofano (precursor da serotonina, o hormônio do bem-estar). Anna Paola recomenda duas combinações que podem ser ainda mais benéficas.
 
Uma delas é o suco de goji berry com couve, rica em ferro, que melhora o sistema imunológico e previne a anemia. Outra mistura que traz vantagens para a pele, devido à junção com a vitamina A, é o consumo com oleaginosas, como castanha e amêndoas. Uma porção que cabe em uma mão já é suficiente para melhorar a qualidade da cútis.
Como nada é perfeito, há uma contraindicação, segundo a nutricionista. Pessoas que tomam o medicamento varfarina não devem consumir a fruta, pois ela tem propriedades que potencializam o efeito anticoagulante do remédio, prejudicando o tratamento. Para quem não tem esses problemas circulatórios, que exigem o fármaco, a frutinha pode ser uma esperança para uma alimentação mais saudável.

Fontes: GNT, Exame, acesso em 18/11/2013.

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