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DHEA E ENVELHECIMENTO.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013
DHEA, é um hormônio fabricado na glândula supra-renal e comercializado em forma sintética como suplemento, é útil para reverter certas mudanças no corpo que acontecem no envelhecimento. Podendo aumentar a densidade óssea, a espessura e a tonicidade da pele, podendo diminuir a gordura abdominal em homens e mulheres. A redução da gordura abdominal promovido pelo DHEA contribui ao aumento da sensibilidade à insulina.
 
O DHEA pode também reduzir a disfunção erétil nos homens e aumentar o libido, já que o mesmo é precursor dos hormônios sexuais. Sua produção natural atinge picos entre os 20 e 30 anos de idade, após isso só diminui.
 
Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado. Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, doenças auto‑imunes e outras doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse. Entretanto, o uso contra o envelhecimento não é comprovado. Mudanças foram relatadas em mulheres como acne, perda de cabelo, crescimento excessivo de pêlos e voz grave. Sendo que o DHEA pode aumentar o risco de certos tipos de câncer.
A dose diária recomendada é de 25 a 50 miligramas por dia, podendo levar até 6 meses de uso para atingir os efeitos desejados.
Antes de iniciar o uso converse com um profissional sobre os riscos e benefícios do uso.
 
Por Greice Caroline Baggio.
Envelhecer Com Saude de M. D. Andrew Weil., editora Rocco.2006.

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