Ele é essencial para a boa saúde dos ossos e dos dentes e a falta dele no cardápio pode causar uma série doenças.
Mas o cálcio não interfere apenas na massa óssea. Ele atua também em outras funções do corpo humano, como contrações musculares e estruturas celulares.
"Até os 30 anos de idade, a gente constrói toda a massa óssea que leva para o resto da vida. É nesse período que o corpo absorve e acumula todo o cálcio que é ingerido. Não ingerir a quantidade recomendada predispõe ao surgimento de doenças ligadas à saúde óssea, como osteoporose, osteopenia e fraturas recorrentes nos idosos, entre outras comorbidades", explica o nutricionista Felipe Rizzeto.
A menopausa também é um período de maior perda óssea por conta da diminuição na produção do hormônio estrógeno; deste modo a oferta adequada de cálcio nesse período é fundamental para a manutenção do conteúdo mineral ósseo.
Ingestão recomendada de cálcio
A recomendação, segundo os estudos mais recentes, é de que até os 18 anos o consumo de cálcio varie de 700mg a 1.300mg por dia.
A partir dos 19 anos, o indicado é que se consuma de 1.000mg a 1.200mg diariamente.
"Para as gestantes, recomenda-se uma ingestão maior desse mineral por conta da formação do feto e também da fase de amamentação," alerta o nutricionista.
Absorção do cálcio
É importante lembrar que alguns alimentos dificultam a absorção do cálcio e aumentam a sua excreção pela urina, tais como proteína animal, cafeína e comidas ricas em carboidratos simples, como açúcares e farinha de trigo.
Outro risco é uma dieta rica em sal, que também descarta o cálcio do corpo.
Em contrapartida, alguns alimentos podem facilitar a absorção desse mineral no organismo.
"A principal delas é a vitamina D, que apesar do nome foi promovida à condição de hormônio há alguns anos. Ela participa ativamente do metabolismo do cálcio," explica o nutricionista.
Assim, para manter o corpo abastecido com vitamina D é importante tomar sol, já que estudos comprovam que suplementos de cálcio e vitamina D podem piorar a situação, em vez de melhorar.
Há ainda o magnésio que é um nutriente importante neste caso, e pode ser encontrado em frutas e verduras.
A menopausa também é um período de maior perda óssea por conta da diminuição na produção do hormônio estrógeno; deste modo a oferta adequada de cálcio nesse período é fundamental para a manutenção do conteúdo mineral ósseo.
Ingestão recomendada de cálcio
A recomendação, segundo os estudos mais recentes, é de que até os 18 anos o consumo de cálcio varie de 700mg a 1.300mg por dia.
A partir dos 19 anos, o indicado é que se consuma de 1.000mg a 1.200mg diariamente.
"Para as gestantes, recomenda-se uma ingestão maior desse mineral por conta da formação do feto e também da fase de amamentação," alerta o nutricionista.
Absorção do cálcio
É importante lembrar que alguns alimentos dificultam a absorção do cálcio e aumentam a sua excreção pela urina, tais como proteína animal, cafeína e comidas ricas em carboidratos simples, como açúcares e farinha de trigo.
Outro risco é uma dieta rica em sal, que também descarta o cálcio do corpo.
Em contrapartida, alguns alimentos podem facilitar a absorção desse mineral no organismo.
"A principal delas é a vitamina D, que apesar do nome foi promovida à condição de hormônio há alguns anos. Ela participa ativamente do metabolismo do cálcio," explica o nutricionista.
Assim, para manter o corpo abastecido com vitamina D é importante tomar sol, já que estudos comprovam que suplementos de cálcio e vitamina D podem piorar a situação, em vez de melhorar.
Há ainda o magnésio que é um nutriente importante neste caso, e pode ser encontrado em frutas e verduras.
Fonte: Diário da Saúde, Proteína animal e cafeína podem ser "ladrões" de cálcio. Acesso em 18/03/2014.
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