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STRESS E ADRENALINA.

terça-feira, 13 de setembro de 2011
Utilizando a nova ciência genética para identificar reações moleculares especificas permitiu descobrir que a repetição à adrenalina – hormônio do stress – degrada os níveis celulares de P53.

Este – o P53 – é o guardião do genoma humano contra os tumores. Ora níveis baixos de P53 são induzidos pelo stress crônico, o que revela desde logo a importância vital de gerir o stress. Mas a menos que consigamos isolarmo-nos numa espécie de bolha protetora, o stress faz parte do nosso mundo, e uma certa quantidade de stress representa um bom treino para os nossos nervos. No entanto quando se transpõe um certo limite, o desgaste provocado pelo stress deteriora a nossa saúde. O stress implica que o nosso corpo acelere o metabolismo de forma a obter a energia necessária. A adrenalina é uma enorme resposta ao stress, com a consequente inflamação que quando crônica nos pode lesar o corpo. Para combater este estado de coisas podemos fazer exercício físico, uma boa dieta, sono adequado – na quantidade e no horário – técnicas de gestão do stress como o ioga e suplementos alimentares que fortifiquem a estrutura dos nervos e a sua função.

O ADN é constantemente bombardeado por radicais livres (oxidação) e reparado, contudo quando os níveis de P53 baixam muito a lesão excede a capacidade de reparação correndo-se então o risco de graves problemas parta a saúde. Conseguir resolver isto implica obter um extraordinário ganho de saúde. O DHA – um dos ómega-3 do óleo de peixe - tem a capacidade de regenerar as membranas celulares, que são as primeiras a serem atacadas pela oxidação. Outros nutrientes importantes são o magnésio e a quercetina. Mas isto não é novidade para os nossos pacientes pois tomam estes nutrientes no multiessencial.

Fonte: Parto de texto de Dr. Luiz Romariz, Segunda-feira, 12 de Setembro de 2011. STRESS E ADN.

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