Muito divulgada na atualidade, a fitoterapia vem sendo utilizada de forma ampla por médicos como alternativa para aos fármacos tradicionais. A vantagem da aplicação de substâncias extraídas da natureza é que elas agem de forma mais amena e com ausência de efeitos colaterais, já que apresentam maior harmonia com o organismo e sua fisiologia.
Na nutrição, os fitoterápicos ganharam força, principalmente pela ação de determinadas plantas sobre o sistema digestivo e gerenciamento do peso saudável. Segundo a nutricionista Vanderli Marchiori*, o chá verde, a camomila, o boldo e a carqueja podem ser destacados como alguns dos componentes mais utilizados.
“O primeiro registro sobre a utilização da fitoterapia (ciência que estuda o uso medicinal de plantas) refere ao Papiro de Ebers – um dos tratados médicos mais antigos conhecidos pelo homem”, explica Vanderli. Georg Ebers era um egiptólogo alemão que traduziu o papiro após sua descoberta, em 1862. “O documento apresentava a descrição de várias plantas usadas para tratar a saúde das pessoas. A partir daí, surgiram muitos outros registros da fitoterapia, como os do médico grego Claudius Galeno”.
A nutricionista afirma que o uso de fitoterápicos apresenta vantagem em relação ao preço e menor grau de toxicidade, quando comparado aos medicamentos.
Mas, é importante que a prescrição do fitoterápico seja feita pelo profissional de saúde, pois, dependendo da planta e da utilização, pode haver riscos para o organismo. Por esse motivo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) restringe algumas formulações exclusivamente para uso médico.
“Alguns cuidados devem ser considerados, como, por exemplo, a procura do nome da planta, que deve ser feita pelo nome botânico”, ensina Vanderli. “A carqueja é um componente excelente e seguro sob a nomenclatura Baccharis trimmera. Entretanto, outros tipos podem causar toxicidade”.
Para preservar a sua saúde, não faça uso de medicamentos sem prescrição, incluindo produtos fitoterápicos. Em caso de dúvida, converse com seu médico ou nutricionista.
Fonte: Nestlé, *Dra. Vanderli Marchiori é Nutricionista e Fitoterapeuta. Atua como Vice- presidente da Associação Paulista de Fitoterapia (APFIT) e Secretaria geral da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva.
Na nutrição, os fitoterápicos ganharam força, principalmente pela ação de determinadas plantas sobre o sistema digestivo e gerenciamento do peso saudável. Segundo a nutricionista Vanderli Marchiori*, o chá verde, a camomila, o boldo e a carqueja podem ser destacados como alguns dos componentes mais utilizados.
“O primeiro registro sobre a utilização da fitoterapia (ciência que estuda o uso medicinal de plantas) refere ao Papiro de Ebers – um dos tratados médicos mais antigos conhecidos pelo homem”, explica Vanderli. Georg Ebers era um egiptólogo alemão que traduziu o papiro após sua descoberta, em 1862. “O documento apresentava a descrição de várias plantas usadas para tratar a saúde das pessoas. A partir daí, surgiram muitos outros registros da fitoterapia, como os do médico grego Claudius Galeno”.
A nutricionista afirma que o uso de fitoterápicos apresenta vantagem em relação ao preço e menor grau de toxicidade, quando comparado aos medicamentos.
Mas, é importante que a prescrição do fitoterápico seja feita pelo profissional de saúde, pois, dependendo da planta e da utilização, pode haver riscos para o organismo. Por esse motivo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) restringe algumas formulações exclusivamente para uso médico.
“Alguns cuidados devem ser considerados, como, por exemplo, a procura do nome da planta, que deve ser feita pelo nome botânico”, ensina Vanderli. “A carqueja é um componente excelente e seguro sob a nomenclatura Baccharis trimmera. Entretanto, outros tipos podem causar toxicidade”.
Para preservar a sua saúde, não faça uso de medicamentos sem prescrição, incluindo produtos fitoterápicos. Em caso de dúvida, converse com seu médico ou nutricionista.
Fonte: Nestlé, *Dra. Vanderli Marchiori é Nutricionista e Fitoterapeuta. Atua como Vice- presidente da Associação Paulista de Fitoterapia (APFIT) e Secretaria geral da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva.
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