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NUTRIÇÃO & SAÚDE

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RAZÕES PARA VOCÊ NÃO ESTAR PERDENDO PESO.

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE quarta-feira, 26 de julho de 2017 1 comentários Marcadores: Alimentação Saudável, Emagrecimento
A obesidade não é apenas sobre como você se olha no espelho. Na verdade, isso deve ser a menor de suas preocupações.

A obesidade contribui para o envelhecimento prematuro e morte, aumentando o risco de desenvolver doenças, como diabetes, doenças cardíacas e câncer.

Se você tem mais peso do que deveria, é hora de começar a pensar em emagrecer com seriedade. Como muitas outras pessoas com excesso de peso, você pode estar tentado repetidamente perder peso sem sucesso.

Nesse artigo apresentarei algumas possíveis razões que estão te impedindo de perder peso.
Não deixe de ler e compartilhar.

Razões Para Você Não Estar Perdendo Peso
Vamos explorar as cinco razões mais comuns pelas quais as pessoas lutam para perder peso.

1 – Comer alimentos errados
Não adianta ir para o supermercado andando ou caminhando, se você volta de lá com a sacola cheia de produtos errados.

Estes alimentos “falsos” realmente privam seu corpo de nutrientes e você acaba ficando viciado, porque apesar da refeição que você acabou de consumir seu corpo ainda está em falta dos nutrientes vitais de que ele precisa.

Você acaba comendo mais e mais dessas calorias, que não alimentam seu corpo verdadeiramente (1).

O primeiro passo é olhar em seus armários e despensa, e verifique os rótulos desses alimentos. Eles contêm todos os ingredientes naturais sem conservantes, aditivos e corantes?

Se você comer mais alimentos processados ​​todas as semanas do que alimentos frescos você está frustrando seus próprios objetivos de perda de peso.

O primeiro passo é eliminar ou pelo menos reduzir seriamente os alimentos falsificados, e optar por alimentos de verdade ao invés disso.

Os alimentos reais são os alimentos naturais: como frutas, legumes e carnes.

2 – Exercícios errados
Apesar de fazer muitos exercícios físicos, você percebe que não consegue emagrecer.

Sabe porquê? Você está realizando exercícios errados para os seus objetivos, e isso é muito fácil de verificar.

Se você gasta tempo dedicado a um determinado exercício, mas sem emagrecer, talvez seja a hora de trocar o cardio pelos treinos de intensidade.

Considere investir em um personal para gerar motivação aos seus treinos diários, além de evitar lesões ou outros problemas de saúde e maximizar o seu tempo (2).

3 – Problema na tireoide
A vida é sobre o equilíbrio, e quando se trata de seu corpo isso não poderia ser mais verdadeiro.

Nosso corpo opera em um delicado equilíbrio de hormônios que deve manter para funcionar corretamente.

Alguns dos mais importantes quando se trata de peso e metabolismo são os hormônios da tireoide, T3 e T4.

Estes hormônios podem ser jogados fora do organismo por muitas questões. De uma dieta pobre em nutrientes a uma condição médica não diagnosticada, a tireoide pode produzir muito ou muito pouco T3 ou T4 impactando seu metabolismo (3).

Alguns sintomas:
Hipertireoidismo (T4 em excesso):
– Nervosismo;
– Insônia;
– Coração acelerado;
– Perda de peso inexplicada;
– Altas quantidades de transpiração;
– Fraqueza muscular;
– Múltiplas evacuações;
– Cabelo fino e quebradiço.

Hipotireoidismo (T4 muito pequeno):
– Fadiga;
– Cabelos secos;
– Ganho de peso inexplicável;
– Prisão de ventre;
– Fraqueza e desconforto muscular.

Se você estiver enfrentando um ou mais desses sintomas, consulte o seu médico para saber mais. E procure realizar exames para verificar se há algum distúrbio na tireoide.

4- Desequilíbrios hormonais
Não é apenas os hormônios da tireoide que podem afetar seu metabolismo e peso. O cortisol, também conhecido como o hormônio do estresse, pode bloquear suas tentativas de perder peso também.

Este hormônio aumenta seu apetite, faz você desejar comer carboidratos e aumenta o seu peso (4).

Avalie o seu estresse. Tire algum tempo para avaliar se você está vivendo em um constante (ou perto de constante) estado de estresse.

A melhor maneira de reduzir os níveis de cortisol é diminuindo o estresse. Aprenda a dizer não, se exercite, assuma um hobby e use técnicas de respiração para diminuir o estresse.

5 – Pílulas anticoncepcionais
De acordo com estudos realizados recentemente, tomar a pílula anticoncepcional pode torná-lo mais propensos a sofrer de retenção de líquidos.

Também faz com que as células de gordura ou células adiposas cresçam em tamanho. Isto é devido ao efeito do estrogênio na pílula anticoncepcional sobre a química do corpo (5).

Se você toma pílula anticoncepcional e ganhou peso, a “pílula” pode ser a causa. Converse com o seu médico a respeito.

Se você tem lutado para emagrecer e não tem conseguido, considere estes cincos fatores de influência e procure orientação médica.

Fonte: Dr. Juliano Pimentel.
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ALERTA PARA ALIMENTOS QUE CARREGAM "PROMESSAS" MILAGROSAS.

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE terça-feira, 25 de julho de 2017 0 comentários Marcadores: Alimentação Saudável, Greice Caroline Baggio, Óleo de coco
Óleo de coco virou alvo de polêmicas. Seus supostos benefícios não possuem comprovações científicas.

Novidades surgem todo dia, prometendo resultados rápidos e eficazes. Mas na realidade, muitas como o celebrado óleo de coco não possuem comprovações científicas em relação aos seus supostos benefícios

Nos últimos anos, acompanhamos o destaque de muitos alimentos (ou mesmo suplementos) apontados como extremamente eficientes ou “milagrosos”. E a cada novidade, um número imenso de pessoas – principalmente as que sofrem com os problemas do sobrepeso – correm às farmácias, drogarias ou mesmo lojas especializadas, esperando encontrar a solução escondida na embalagem do “super alimento” ou no frasco do produto anunciado (que em geral, custa caro – um recipiente de 200 ml de óleo de coco, por exemplo, pode chegar a R$ 20).

Mas a realidade mostra que a maior parte desses suplementos ou alimentos “milagrosos” promete muito mais do que é capaz de cumprir. A mais recente surpresa direcionou os holofotes para o celebrado óleo de coco. Apontado como uma poderosa arma para emagrecimento (principalmente em relação à gordura abdominal) e coadjuvante com ares de protagonista na luta contra o colesterol, ele agora é citado como mais um exemplo lamentável do poder dos boatos que circulam pela internet todos os dias.

Faltam evidências científicas que comprovem benefícios
Na última semana, a Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) se posicionou contra a prescrição do óleo como terapia para emagrecimento. Antes disso, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) já haviam se posicionado a respeito, não recomendando o uso de óleo de coco para a perda de peso. As duas entidades afirmavam a falta de evidência científica ou mecanismos fisiológicos que embasassem a associação entre o óleo em questão e emagrecimento.

Segundo a endocrinologista e presidente do departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Rosana Radominski, o óleo de coco não só é ineficiente em relação ao emagrecimento, quanto pode trazer riscos à saúde. A especialista afirma. “Não existe comprovação científica de que ele traga os benefícios prometidos. Muito pelo contrário, ele nada mais é do que gordura saturada, que aumenta muito os níveis de colesterol ruim no organismo, provoca aumento do nível de triglicerídeos, sobrepeso e pode trazer problemas cardiovasculares e sobrecarga hepática a quem ingerir em altas quantidades”.

Especialistas alertam para infundadas “recomendações de uso” na internet
A endocrinologista mostra preocupação, principalmente, em relação às supostas “recomendações de medidas diárias” que falam em quatro colheres (de sopa) do óleo para alcançar os benefícios apontados. “As pessoas têm tendência a se automedicar e isso é muito perigoso. Se você tomar essa quantidade indicada, estará ingerindo um índice absurdo de calorias, que só queimaria com mais de seis horas de exercícios”, alerta.
Segundo a especialista, óleo de coco pode ser recomendado apenas em casos específicos. Sendo uma gordura de absorção rápida, pode auxiliar o tratamento de alguns tipos de doenças, como as que envolvem alterações gastrointestinais. Mas para o uso comum, a indicação abrangeria apenas a substituição a outros óleos usados na culinária, e ainda assim, não seria o mais recomendado.

Nutricionista relata a necessidade de investigações não contraditórias e de longo prazo
A nutricionista Greice Caroline Baggio Simioni, que atua em Bento em região, explica que o óleo de coco vinha se destacando por promessas de possuir ação antibacteriana, antiviral e antifúngica, além de sua contribuição à perda de peso, por ação termogênica. “Esses benefícios do óleo são supostamente atribuídos ao ácido láurico. Mas vale lembrar que ele é um dos óleos vegetais com maior quantidade de ácidos graxos saturados (90% de sua composição), apresentando significativa capacidade de elevar o colesterol LDL e o HDL”, frisa.

Ela destaca que não há razão para eliminar as gorduras saturadas da dieta, porém, é preciso ter cautela no consumo – seja como alimento ou suplemento. E completa. “O fato do óleo de coco possuir maior quantidade de ácidos graxos de cadeia média AGCM, diferentemente das demais gorduras saturadas, faz com que ele tenha um comportamento metabólico diferente. É claro que o coco é um alimento rico em nutrientes, mas o óleo não pode ser considerado um alimento milagroso, seja para fins de emagrecimento, prevenção e ou cura de doenças”.

Segundo Greice, os estudos que relacionados à questão são escassos. “São necessárias mais investigações não contraditórias e de longo prazo”. E em relação à suplementação de óleo de coco, a nutricionista destaca que as evidências científicas são insuficientes. “Além disso, benefícios a longo prazo também não são conhecidos”.

A propagação dos boatos envolvendo suplementos milagrosos
Greice ressalta que todos os dias, inúmeras informações sobre alimentação e nutrição são divulgadas pela mídia – seja em jornais, televisão, revistas, sites, blogs, redes sociais – seja com o objetivo de reduzir peso, prevenir certas doenças ou melhorar a saúde de forma geral. “Contudo, certas informações com contraditórias evidências promovem modificações bruscas e muitas vezes desnecessárias na dieta, não levando em consideração seus efeitos prejudiciais a longo prazo, nem os costumes e preferências de quem as seguem”, lamenta.

Dentre esses mitos estão o uso de óleo de cártamo, a dieta isenta de glúten, dieta detox, ração humana, água de berinjela e outros. Ele explica que é preciso entender que o crescimento da obesidade está correlacionado aos hábitos alimentares e ao sedentarismo, e sendo de causa multifatorial, seu tratamento é complexo e multidisciplinar, com a necessidade de mudança gradativa no estilo de vida. E alerta. “Não há um alimento “milagroso” que possa trazer resultados efetivos e duradouros. É preciso mudanças no estilo de vida – o que inclui cautela no consumo de gorduras que trazem benefícios no perfil lipídico e que diminuem o risco de doenças cardiovasculares (como o óleo de coco)”.

O cuidado com as dietas milagrosas
Para a nutricionista, essa discussão se estende às dietas da moda. “São muitos livros que aparecem a todo o momento, revistas prometendo quilos a menos, rapidamente”. Ela associa essa realidade às inúmeras dúvidas que surgem a respeito do que comer e quando comer, e que fazem muita gente sofrer com dietas malucas, deixando de lado a preocupação real com saúde.

Greice destaca. “Dietas prontas são baseadas em perda de peso a curto prazo. E você corre o risco de perder músculo e não gordura corporal – uma perda de tempo. “Ainda mais – cortando um determinado grupo de alimento completamente – você pode deixar de obter nutrientes essenciais, vitaminas e minerais que seu corpo necessita para funcionar, e para garantir proteção contra as doenças e do envelhecimento precoce”, atesta.

Ela cita também o perigo de dietas da moda baseadas na inclusão de um único alimento na refeição, não modificando outros pontos da dieta, como a dieta da “banana verde”. “Onde estão os alimentos de preferência e o prazer das refeições nestas horas? Onde estão as evidências que garantem a saúde?”, avalia. Para Greice, esse modismo traz uma importante questão: afinal, existe realmente uma preocupação com a saúde ou somente a busca de resultados imediatos e ou “milagrosos”?

Algumas das principais características dos óleos e gorduras que usamos diariamente:
Óleo de coco
Rico em ácidos graxos saturados. Estudos mostram aumento do colesterol e o ponto de fumaça não é alto (177ºC). Mesmo possuindo substâncias antioxidantes, especialistas sugerem limitar ingestão.

Óleo de Palma/Azeite de Dendê
Rico em ácidos graxos saturados. Especialistas sugerem limitar ingestão e possui ponto de fumaça alto (232ºC). Rico em Ômega 9, pobre em Ômega 6, rico em vitamina E.

Manteiga
Rica em ácidos graxos saturados. Ponto de fumaça baixo (150ºC) –não indicada para frituras. Possui algumas vitaminas, como A, por exemplo.

Azeite de oliva
Grande proporção de ácidos graxos monoinsaturados. Quando aquecido, pode perder parte das propriedades antioxidantes. Presença de Ômega 9 e compostos antioxidantes

Óleo de soja
Maior parte da composição é de ácidos graxos insaturados. Ponto de fumaça elevado (234ºC) –bom para frituras longas, de imersão. Costuma possuir custo baixo.

Óleo de girassol
Predominância de ácidos graxos insaturados. Ponto de fumaça elevado (209ºC) – bom para frituras longas, de imersão. Boa proporção de Ômega 9.

Óleo de canola
Proporção alta de ácidos graxos insaturados. Ponto de fumaça elevado (220ºC – 230ºC) –bom para frituras longas, de imersão. Presença de Ômega 3 e vitamina E.

Fonte: Gazeta.
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BAIXOS NÍVEIS DE POTÁSSIO ESTÃO ASSOCIADOS A UM MAIOR RISCO DE DRC.

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE segunda-feira, 24 de julho de 2017 0 comentários Marcadores: Pesquisas, Potássio
O potássio é um mineral que auxilia no bom funcionamento do corpo. Os níveis de potássio são fortemente regulados pelos rins para ajudar a controlar a pressão arterial. Na doença renal crônica, uma condição que resulta do mau funcionamento dos rins, os pacientes podem sofrer de níveis não regulados de potássio no sangue.

A hipocalemia é uma condição quando os níveis de potássio são baixos (< 3,5 mmol/L) e a hipercalemia (> 5,0 mmol/L) resulta de níveis aumentados de potássio. Os pacientes com doença renal crônica (DRC), com hipo ou hipercalemia, têm um maior risco de mortalidade, ataque cardíaco e hospitalização. Estudos renais anteriores descobriram que a hipocalemia pode levar a danos nos rins, no entanto, sua associação com o risco de desenvolver DRC ainda não está estabelecido.

Em um estudo recente publicado em Plos One, os pesquisadores conduziram um estudo prospectivo para examinar a associação entre o nível de potássio no sangue e o risco de desenvolver DRC em população predominantemente branca. O estudo registrou 6.000 participantes com uma concentração urinária de albumina de 10 mg/L, uma métrica para hipertensão e risco para DRC. Além disso, o estudo também registrou 2.592 participantes com concentração de albumina urinária < 10mg/L. Foram excluídos os participantes diabéticos, os que já sofriam de DRC e gestantes, totalizando o numero para 5.130 participantes. Foram medidos os níveis circulantes de potássio, taxa de filtração glomerular (TFG), creatinina sérica e cistatina C. A hipocalemia foi definida como < 3,5 mmol/L, normocalemia de 4 a 4,4 mmol/L e hipercalemia a uma concentração igual ou superior a 5,0 mmol/L. A DRC foi determinada por baixa TFG (< 60ml/min por 1,73m2) e/ou excreção urinária de albumina (> 30mg/24h).

Os pesquisadores encontraram níveis plasmáticos médios de potássio de 4,4 mmol/L nos 5.130 participantes. A hipocalemia apresentou baixa prevalência (0,5%), enquanto a hipercalemia foi ligeiramente mais comum com uma prevalência de 3,8%. Curiosamente, os participantes com hipocalemia não consumiam álcool nem fumavam. Eles também eram susceptíveis de ser mais velhos, menos educados e com pressão arterial elevada, bem como prováveis ​​usuários de betabloqueadores e diuréticos. Em contraste, os participantes com hipercalemia em geral eram brancos do sexo masculino, fumavam, apresentavam maior excreção urinária de albumina e não usavam diuréticos.

Com relação à hipocalemia e ao risco de DRC, com um seguimento médio de 10,3 anos, os pesquisadores descobriram que 753 participantes desenvolveram a doença. Os participantes com hipocalemia foram cerca de 5 vezes mais propensos a desenvolver DRC do que aqueles com níveis normais de potássio, e o risco aumentou ainda mais em participantes que usavam diuréticos. Os participantes com hipercalemia, no entanto, não eram susceptíveis de desenvolver a doença. Além disso, a associação entre os níveis de potássio e o risco de desenvolver DRC mudou quando os indivíduos usavam diuréticos. Em participantes sem hipocalemia que usavam diuréticos, os pesquisadores descobriram um maior risco de DRC.

No geral, os pesquisadores concluíram que a hipocalemia estava associada a um maior risco de DRC independentemente do uso de diuréticos. O mecanismo preciso de como a hipocalemia induz danos aos rins permanece obscuro. O estudo atual ainda não pode ser generalizado para uma população mais ampla devido à falta de diversidade étnico-racial nos participantes.

Traduzido por Essentia Pharma

Fonte: Medical news bulletin.
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O QUE É COLESTEROL?

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE sexta-feira, 21 de julho de 2017 0 comentários Marcadores: Alimentação Saudável, Colesterol
Existem muitos boatos em relação ao colesterol e aos tipos de alimentos que melhoram ou pioram os seus níveis no sangue. Mas primeiramente, você sabe o que é o colesterol? Você sabe como ele age dentro do seu corpo?

Descubra no texto a seguir, e entenda a verdade por trás dessa substância!

Não deixe de ler e compartilhar.

O Que É O Colesterol?
O colesterol é uma substância gordurosa encontrada naturalmente no organismo de todas as pessoas, e é crucial para a sobrevivência.

É feito pelo fígado e exigido pelo corpo para o bom funcionamento das células, nervos e hormônios.

Na verdade, o colesterol desempenha um papel importantíssimo, que é o de manter as células do corpo funcionando corretamente, além de contribuir para a secreção de todos os hormônios do organismo.

O seu corpo precisa de colesterol!

Todas as membranas do nosso corpo contêm colesterol, pois ele é o que torna as nossas células à prova da água. Sem colesterol não poderíamos ter uma bioquímica diferente no interior e no exterior da célula.

Quando os níveis de colesterol não estão corretos, as células tornam-se vazadas.

A partir disso, nosso corpo interpreta como emergência, liberando vários hormônios e pegando o colesterol de uma parte do corpo e transportando para outras partes do corpo que estão em falta do colesterol.

Por isso, ele é uma substância de reparação do corpo e, extremamente importante!

As pessoas que têm baixo colesterol, muitas vezes têm dificuldades para ingerir gorduras. Ele funciona como um antioxidante poderoso, protegendo as pessoas contra o câncer e o envelhecimento.

Isso o torna necessário para uma função adequada do cérebro, ele ajuda na formação da memória e absorção de hormônios no cérebro, como a serotonina, que faz você se sentir mais feliz.

A pouca produção de colesterol pode afetar a produção de hormônios e causar problemas de açúcar no sangue, deficiências de minerais, inflamação crônica, dificuldade de cicatrização e diversos problemas reprodutivos. (1)

Há diferentes tipos de colesterol, e os principais tipos são:
Colesterol LDL: é conhecido como o “mau colesterol”.
A função do LDL (lipoproteína de baixa densidade) é de transportar colesterol para o sangue, ele viaja pelo nossa corrente sanguínea em forma de gordura.

Eles não costumam se acumular nas paredes das artérias, mas quando a alimentação é feita de forma errada, ele acaba se acumulando no sangue e formando coágulos, cortando o fluxo sanguíneo e aumentando o risco de ataque cardíaco e AVC.

Colesterol HDL: é conhecido como o “bom colesterol”
A função do HDL (lipoproteína de alta densidade) é carregar o colesterol de outras partes do corpo de volta para o fígado. O fígado, então, vai remover essa gordura do organismo.

Manter os níveis de HDL normais é extremamente benéfico, pois serão menores as chances de uma pessoa desenvolver doenças cardíacas.

Colesterol total
Este é uma análise que checa o nível total de colesterol no corpo, e por isso não é um bom parâmetro para saber se há risco de doenças cardíacas, pois sua informação é pouco detalhada.

O Que Causa O Colesterol Alto

Há erros muito comuns sobre o que causa o colesterol alto.

Durante várias décadas, foi falado que o colesterol dietético está associado a um risco aumentado de doença cardíaca coronária (CHD).

Isso fez com que o governo e órgãos de saúde recomendassem o limite da ingestão de colesterol a não mais que 300 miligramas por dia para adultos saudáveis.

No entanto, com base em provas recentes, existem alguns desafios sérios em relação a esta restrição dietética atual, o que resultou em discussões de recomendações nacionais finalmente sendo alteradas (2).

Enquanto fatores como genética, inatividade, diabetes, estresse e hipotireoidismo podem impactar nos níveis de colesterol, uma dieta pobre em nutrientes é a causa número um de colesterol alto.

Infelizmente, a dieta padrão atual, que coloca como certa a ingestão de carboidratos e lactose, é altamente inflamatória.

Isso acaba elevando os níveis do LDL (colesterol ruim) e abaixa os níveis de HDL (colesterol bom). E isso é justamente o contrário do que deveria acontecer.

Mas como exatamente a inflamação faz com que os níveis de colesterol aumentem?

A inflamação é a principal causa de aterosclerose, quando as artérias ficam duras e acumulam “placas” dentro delas, dificultando a passagem do sangue, o que produz mais inflamação ainda.


Resumidamente, a inflamação é a raiz da maioria das doenças, e as doenças cardíacas não são exceção.

Enquanto nós costumávamos pensar que dietas ricas em gordura causavam níveis elevados de colesterol, agora sabemos que apenas certas pessoas têm problemas metabolizando adequadamente o colesterol.

O que pode aumentar os níveis plasmáticos de colesterol LDL.

Além desses indivíduos que são mais sensíveis ao colesterol dietético, estima-se que cerca de 3/4 da população pode permanecer totalmente saudável comendo mais de 300 miligramas por dia de colesterol.

Na verdade, comer muita gordura saudável vai aumentar o colesterol HDL, ou seja, o “bom colesterol”.

Pacientes com risco aumentado de doenças cardiovasculares podem precisar limitar sua ingestão de colesterol e gorduras saturadas. Mas para todas as pessoas o melhor mesmo é limitar a ingestão de porcarias processadas e açucaradas.

Os dados mostram que o impacto da redução do colesterol dietético é pequeno em comparação com o ajuste de outros fatores dietéticos e de estilo de vida importantes.

Como Combater O Colesterol Alto
Qualquer coisa que aumentar a quantidade de LDL na corrente sanguínea aumentará o risco de doença cardíaca (3).

Os principais culpados disso são os carboidratos refinados e o açúcar! São eles que levam gordura ruim e em excesso para o nosso corpo.

Além disso, alimentos com gorduras trans e óleos hidrogenados também deveriam ficar fora da sua alimentação. Os produtos lácteos e o excesso de álcool também deveriam ser evitados.

Dietas com baixo teor de carboidratos refinados, açúcar, óleos vegetais e produtos lácteos reduzem o risco de doenças cardíacas.

As gorduras saudáveis que ajudam a abaixar o colesterol ruim e elevar o colesterol bom são o abacate, o azeite de oliva, as nozes e as sementes. As proteínas também são extremamente saudáveis e recomendadas para este fim: aves, peixes, carnes, frutos do mar e ovos.

Procure o seu médico para mostrar o melhor caminho a seguir e indicar os exames para saber se o seu colesterol está nos níveis corretos.

Se você chegou a ponto de ter muitos problemas com o colesterol e suas artérias já estão obstruídas, muito provavelmente precisará seguir um tratamento com medicamentos e talvez até precise de cirurgia.

Os medicamentos podem ser:
as Estatinas, que diminuem a produção de colesterol ruim pelo fígado;
os Anticoagulantes, que ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a dissolver coágulos existentes;
os Medicamentos cardíacos, que ajudam a reduzir a dor ou a pressão no peito causada por bloqueios nas artérias do coração.

A cirurgia é a Ponte de Safena, que restaura o fluxo sanguíneo para o coração usando uma artéria ou veia saudável para ignorar uma artéria bloqueada (4).

Saiba que uma alimentação de verdade poderá evitar que você tenha que tomar medicamentos ou fazer uma cirurgia. Uma alimentação de verdade contribuirá para abaixar o colesterol ruim e aumentar o colesterol bom, garantindo a saúde das suas artérias.

Abraços e fique com Deus!

Fonte: Dr. Juliano Pimentel.
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DICAS PARA AUMENTAR A SACIEDADE COMENDO BEM.

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE 0 comentários Marcadores: Alimentação Saudável, Emagrecimento
Alguma vez você já comeu uma refeição pesada com bastante carboidratos e, mesmo que tenha comido bastante, sentiu fome em pouco tempo?

Embora você saiba que você não está “tecnicamente com fome”, você ainda está pronto para voltar para a cozinha e beliscar alguma coisa.

Enquanto comer os alimentos certos são um fator importante para se sentir cheio por mais tempo, nossas mentes desempenham um papel importante para uma alimentação consciente.

A saciedade também é, em grande parte, um “problema de primeiro mundo”.

Afinal, quando nossos antepassados ​​estavam buscando alimentos ou alimentando-se com base no que fosse colhido, na maioria das vezes não havia opções para voltar por segundos ou complementar uma refeição com algo mais.

Alcançar a saciedade é fundamental para manter um peso saudável ou mesmo na perda de peso.

Se suas refeições deixam você com fome ou você está constantemente insatisfeito com suas escolhas alimentares e comendo lanches extras, você acabará engordando.

Nesse artigo apresentarei várias dicas para aumentar a saciedade.

10 Maneiras De Alcançar A SaciedadeAlimentar-Se Bem E Comer De Maneira Mais Nutritiva Aumenta A Saciedade E Te Faz Perder Peso

Para conseguir perder peso com mais facilidade e ter garantia nos resultados, confira a seguir 10 maneiras para que se sinta mais satisfeito.

Consuma proteína
Alimentos ricos em proteínas são provados para ajudá-lo a sentir-se cheio e permanecer assim por mais tempo.

Comer proteínas magras como carne bovina alimentada com capim, peixe selvagem e frango orgânico, pode evitar comer em excesso e pode ajudá-lo a perder peso.

Um estudo descobriu que o aumento da ingestão de proteína, juntamente com o exercício moderado, ajudou as pessoas a queimar mais calorias e perder mais peso do que aqueles que não aumentaram suas proteínas. (1)

Opte por uma entrada
Antes de se deliciar no prato principal, comece com uma sopa saudável, baseada em caldo, ou mesmo uma salada.

Você aliviará a fome antes do prato principal, permitindo que você reduza sua ingestão e se sinta saciado com uma porção menor de comida.

Uma salada de legumes crua ou uma sopa de cebola leve são fáceis de se fazer e adicionarão muitos benefícios saudáveis ​​a qualquer refeição.

Alimentos nutritivos e com poucas calorias
Os alimentos de baixa densidade são aqueles que fornecem a maior quantidade de nutrientes para a menor quantidade de calorias.

Por exemplo, comer 100 calorias de batatas fritas não fornece a mesma quantidade de nutrição que comer 100 calorias de amoras, mesmo que a quantidade de calorias seja a mesma.

A incorporação de alimentos de baixa densidade em refeições e lanches significa que você estará comendo alimentos ricos em nutrientes e com menos calorias.

Os benefícios para a saúde que a couve, o salmão e mirtilos selvagens trazem, tornam-se ótimas opções.

Opções ricas em fibra
Comer fibra tem múltiplos benefícios, inclusive ajudá-lo a alcançar a saciedade. A evidência mostra que comer alimentos ricos em fibras ajuda a diminuir a fome e aumentar a satisfação das refeições. (2)

Por grama, a fibra contém cerca de metade da quantidade de calorias como carboidratos – a densidade de nutrientes atinge novamente. Alimentos ricos em fibra também levam mais tempo para o seu corpo digerir, mantendo a sensação de barriga cheia.

Frutas e vegetais
Mais uma razão para obter sua dose diária de frutas e vegetais: são o santo graal da saciedade.

Não só eles são ricos em fibras, mas frutas e vegetais também são carregados com água. Grandes quantidades de água em alimentos adicionam peso aos alimentos sem aumentar a contagem de calorias.

O resultado é que as frutas e vegetais, especialmente quando são comidas inteiras e, principalmente crus, aumentam a saciedade.

Frutas suculentas como melancias, laranjas e pêssegos, juntamente com folhas verdes são boas escolhas.

Use temperos
Temperos como a pimenta caiena é rica em benefícios, ervas secas e especiarias adicionam sabor extra aos seus alimentos e aumentam os sentidos, o que aumenta a saciedade. (3)

Na verdade, quanto mais aromático um alimento for, mais rápido o seu corpo envia um sinal para o seu cérebro dizendo que está cheio.

Pense nisso: é muito mais fácil saborear cada mordida quando está cheia de sabor e aroma do que quando é branda.

Desfrute de gorduras saudáveis
Não só as gorduras saudáveis ​​são boas para o seu corpo, mas comer alimentos como o abacate, óleo de coco e o salmão, são realmente benéficos e aumentam o quociente de satisfação na hora da refeição.

As gorduras boas também levam algum tempo para serem digeridas, deixando você se sentir mais cheio e por mais tempo.

Como devagar
Porque é preciso cerca de 20 minutos para o estômago deixar seu cérebro saber que você está cheio, vale a pena diminuir a velocidade ao comer. Se você acha que está com muita fome para comer devagar, pense novamente.

Um estudo descobriu que o espaçamento de uma refeição em 30 minutos em vez de cinco minutos aumentou a plenitude e diminuiu a fome nos participantes.

Tente testar isso em seu horário de almoço, levando uma hora de almoço completa para comer em vez de engolir sua comida e voltar para sua mesa.

Menos quantidade
Porque nossos cérebros realmente dependem do visual, você pode enganá-lo para sentir-se mais saciado.

Comer em menor quantidade e em um prato menor, porém com bastante valor nutritivo, leva a mais satisfação e a um maior sentimento de saciedade do que a mesma quantidade exata de comida com menos nutrição e em um prato maior.

Quando ainda há espaço no prato, nossas mentes pensam que ainda há espaço em nosso estômago, e consequentemente comemos mais.

Então, vá em frente, você pode limpar seu prato. Apenas faça um menor.

Evite distrações
Comer na frente da televisão, comendo sem pensar enquanto navega no computador: todas essas distrações fazem com que as refeições tornem-se mais difíceis para que seu cérebro possa processar o fato de alcançar a saciedade.

Os efeitos duram após a distração e a refeição terminarem. Os pesquisadores apontam que comer distraído também pode levar ao aumento de peso porque as pessoas podem acabar comendo mais quando não estão prestando atenção ou acabam comendo com mais frequência.

A solução? Quando é hora de comer, desligue a televisão e concentre-se na comida e no que acontece ao seu redor para se sentir saciado.

A maioria das pessoas sabe que para perder peso eles precisam comer menos. No entanto, isso pode ser mais fácil dizer do que fazer, se você estiver constantemente com fome durante o dia.

A fome em curso torna difícil se concentrar, mais difícil de se exercitar e pode levar a comer demais, levando a compulsão alimentar.

Por isso, o caminho é apostar nessas dicas infalíveis para alcançar saciedade e conseguir perder peso.

Fonte: Dr. Juliano Pimentel.
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ALIMENTOS VEGANOS.

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE quarta-feira, 19 de julho de 2017 0 comentários Marcadores: Alimentação Vegetariana, Vegans
Fazer uma alimentação vegana não se resume a eliminar a carne, o peixe, os lacticínios, os ovos e outros produtos de origem animal. É preciso introduzir outros alimentos que tomem o lugar dos eliminados para não ficarmos com uma dieta nutricionalmente pobre — sobretudo se a nossa dieta já não era muito variada anteriormente.

Como vegano, podes descobrir todo um novo mundo de ingredientes e sabores. Uma coisa que a tua dieta não terá de ser é monótona! Contudo, não tens de mudar a tua alimentação radicalmente de um dia para o outro. Podes perfeitamente continuar a fazer os pratos que já fazias trocando os produtos de origem animal por produtos de origem vegetal e continuar a basear a tua alimentação em alimentos tradicionais como o feijão, o grão-de-bico, os tremoços, as lentilhas, o arroz e os legumes.

Cereais Integrais
Numa dieta equilibrada, a principal fonte de energia (hidratos de carbono) devem ser os cereais integrais, nomeadamente arroz, trigo (massa, pão), aveia e milhete, entre outros. Claro que os veganos podem perfeitamente consumir cereais refinados (brancos), mas as alternativas integrais são muito mais ricas em nutrientes (nomeadamente minerais e vitaminas) e, por conseguinte, melhores opções.

Às vezes, ficamos com a ideia de que os alimentos integrais não sabem muito bem, mas a verdade é que são muito mais ricos em sabor. É uma questão de cozinhar e temperar os alimentos ao nosso gosto e também uma questão de hábito. Quando te habituares à riqueza do sabor dos alimentos integrais, vais provavelmente achar que os alimentos refinados têm um sabor muito pouco interessante.

Hortaliças e Fruta

As hortaliças e a fruta são extremamente importantes para a saúde e devem fazer parte da dieta diária de qualquer pessoa. Os legumes de folha verde escura são muito ricos em nutrientes importantes, nomeadamente vitaminas, ferro, cálcio e outros minerais, sendo recomendável consumi-los todos os dias. A tradicional sopa é uma excelente forma de consumir diversas hortaliças em conjunto e é fácil obter um sabor que nos agrade, combinando várias hortaliças e utilizando ervas aromáticas — as sopas não têm certamente de ser insossas, como algumas sopas de cantina que deixam os estudantes traumatizados...

A fruta, claro está, também é muito importante. Se não gostares muito de comer fruta individualmente, experimenta fazer uma salada de diversos frutos, de modo a misturar diferentes sabores. Por exemplo, uma combinação de banana, kiwi, maçã e laranja é uma escolha acertada. Se mexeres bem a fruta na saladeira, ainda mais saboroso fica.

Leguminosas
As leguminosas devem ser a fonte de proteína de eleição dos veganos. Mas, além de serem uma excelente fonte de proteína, as leguminosas são também ricas em fibra e minerais (incluindo ferro).

As leguminosas incluem diversos tipos de feijão/grão: feijão preto, feijão encarnado, feijão frade, feijão azuki, feijão mung, grão-de-bico, tremoços, lentilhas castanhas, lentilhas verdes, lentilhas amarelas, ervilhas, tofu e tempeh (feitos de feijão de soja), entre outros. A escolha é muito variada e as formas de cozinhar leguminosas também o são: desde comer o feijão simples (cozido), passando pela feijoada ou chili vegano, até ao hummus (preparado de grão-de-bico e tahini).

Tofu

O tofu é um alimento feito a partir de feijões de soja, água e um agente coagulante. Tem origem na China, onde já é utilizado há milhares de anos. O tofu é uma excelente fonte de proteína e de cálcio. É um alimento com um sabor neutro, mas que absorve muito facilmente diferentes sabores, o que o torna num alimento extremamente versátil que tanto pode ser utilizado em pratos salgados como doces.

Normalmente, o tofu vende-se embalado com água. Depois de aberto, o tofu não utilizado pode voltar a ser armazenado no frigorífico, imerso em água num recipiente fechado.

Seitan
O seitan é um alimento rico em proteína feito à base de glúten de trigo e utilizado na Ásia há centenas de anos. Embora seja feito de trigo, não tem grandes semelhanças com o pão. Quando cozinhado, o seitan tem um aspecto e textura extremamente idênticos aos da carne.

Normalmente, o seitan vende-se embalado com água. Depois de aberto, o seitan não utilizado pode voltar a ser armazenado no frigorífico, imerso em água num recipiente fechado.

Quinoa

A quinoa é um alimento nativo da América do Sul, conhecido como o "ouro dos Incas". Embora seja conhecida como cereal, trata-se de uma semente de excelente valor nutricional. É muito rica em proteínas, incluindo todas as proteínas essenciais, o que faz dela um alimento bastante adequado para os veganos. A quinoa é também muito rica em fibra, magnésio, ferro e fósforo, e é isenta de glúten, sendo por isso um alimento de fácil digestão.

A preparação da quinoa é idêntica à dos cereais integrais (como o arroz), mas a sua cozedura é bastante mais rápida (15-20 minutos).

Tahini


O tahini é uma pasta feita a partir de sementes de sésamo sem casca e tem origem no Médio Oriente, onde é utilizado há centenas de anos. Existem pastas de sésamo feitas a partir de sementes de sésamo com casca, mas são mais amargas e espessas do que o tahini.

O tahini é idêntico à manteiga de amendoim em consistência e também em sabor, mas tem um valor nutricional superior. É muito rico em cálcio, sendo muito popular sobretudo como ingrediente para fazer hummus. O hummus é um alimento típico do Médio Oriente, feito à base de grão-de-bico e tahini. É delicioso, especialmente quando saboreado com azeitonas pretas.

Tempeh


O tempeh é um dos alimentos de soja mais saudáveis. É altamente nutritivo, rico em proteína, cálcio e isoflavonóides, e com muito baixo teor de gordura. É feito a partir de feijão de soja integral, cozinhado e fermentado.

Trata-se de um aglomerado firme e compacto, sendo recomendável cortá-lo em rodelas ou pequenos cubos para o cozinhar, por exemplo, num refogado. Ao contrário do tofu, tem um sabor distinto (pode ser necessário algum tempo até nos habituarmos ao seu sabor característico), sendo por vezes incluídos cereais na sua produção.

Molho de Soja (Shoyu)


O molho de soja é um condimento utilizado em substituição do sal e foi originalmente criado na China há milhares de anos. O molho de soja é feito com soja fermentada, trigo, sal e água.

No Japão, o molho de soja é denominado shoyu, sendo este o molho de soja mais popular de boa qualidade que se encontra à venda em Portugal. Também de origem japonesa, o tamari é outro molho de soja popular, mas com um sabor mais forte e sem trigo (ou com quantidade muito reduzida de trigo).

Dado que contém sal, o molho de soja deve ser utilizado com moderação. No entanto, o molho de soja permite conferir um sabor agradável e característico aos alimentos com menor quantidade de sal do que se fosse utilizado sal por si só.

Miso

O miso é uma pasta feita de feijões de soja fermentados ao longo de semanas ou anos. Por se tratar de um alimento feito de soja fermentada, o miso é um alimento rico em vários minerais, tais como o magnésio, zinco e cobre, para além de apresentar diversos benefícios para a saúde. A fermentação do feijão de soja pode ser efetuada em conjunto com outro cereal, como o arroz, a cevada ou o trigo, o que confere um sabor diferente e mais suave ao miso.

É originário do Japão, onde é amplamente utilizado na cozinha tradicional há largas centenas de anos. Pode ser utilizado como condimento (substituindo o sal) em diversos pratos, sendo o mais comum a sopa.

Proteína de Soja Texturizada/Soja Granulada
A proteína de soja texturizada (ou soja granulada) é uma fonte de proteína muito económica criada a partir de farinha de soja por um processo industrial. A proteína de soja texturizada é também rica em ferro, cálcio, fibra e zinco. Dado que se trata de um alimento desidratado, a proteína de soja texturizada tem de ser reidratada em água quente durante uns 10 minutos ou durante o processo de cozedura.

A proteína de soja texturizada tem cerca de 50% de proteína (antes de ser reidratada) e, depois de cozinhada, tem uma textura idêntica à de carne picada. Para além do granulado fino, existe também proteína de soja texturizada em pedaços maiores (mas não costuma ficar tão saborosa).

Dado que se trata de um alimento bastante processado, não é muito recomendável como opção frequente.

Leite Vegetal

O leite vegetal mais popular entre os veganos é o leite de soja, mas também existe leite de aveia, leite de arroz e leite de amêndoa, entre outros. Os diferentes leites veganos têm sabores bastantes distintos e os leites de soja também variam bastante de sabor consoante a marca.

A maioria dos leites vegetais é enriquecida com cálcio numa quantidade idêntica ao existente no leite de vaca, pelo que esses leites vegetais são uma fonte de cálcio equiparável ao leite de vaca.

Iogurte Vegetal

Existem muitos iogurtes vegetais à disposição dos veganos que são tão ou mais saborosos que as alternativas de origem animal. A maioria dos iogurtes veganos é feita de soja e contém as benéficas bactérias probióticas que ajudam a fortalecer a flora intestinal. Não confundir os iogurtes com as sobremesas de soja: os iogurtes são nutricionalmente mais interessantes, pois tratam-se de alimentos fermentados.

Para além dos iogurtes veganos que é possível encontrar nas lojas de produtos naturais/dietéticos, existem diversos iogurtes vegetais na maioria dos supermercados. 

Fonte: Muda o mundo.
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O AÇAÍ CABE EM DIETAS DE EMAGRECIMENTO?

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE 0 comentários Marcadores: Açaí, Alimentos Saudáveis, Antioxidantes
O açaí cabe em dietas de emagrecimento?
Sim! A fruta é um importante alimento amazônico com propriedades antioxidantes (Barbosa et al., 2016) e antiiflamatórias, que contribuem para um melhor metabolismo celular. Tais substâncias também são capazes de prevenir o envelhecimento precoce e o câncer, além de fortalecer o sistema imune.

Mas vá com cautela. A polpa com 100g fornece aproximadamente 247 calorias. O açaí é rico em gorduras e se consumido com frutas, granola, mel, xarope de guaraná (e outras extravagâncias como leite condensado e suplementos proteicos) pode fornecer até 1.000 kcal em uma tijela média.

Mesmo assim, por ser uma fruta gordurosa, aumenta a saciedade, o que pode reduzir a compulsão alimentar e contribuir para a perda de peso. Você pode bater a polpa com morangos ou banana, de preferência bem maduros, já que o ideal é não adoçar (ou usar apenas estévia). Evite adicionar açúcar, mel ou xarope de guaraná para ter ainda os benefícios das antocianinas em termos de redução da glicemia, dos níveis de colesterol (Udani et al., 2011).

Açaí reduz acúmulo de proteína beta-amilóide no cérebro
O açaízeiro é uma árvore da região amazônica. Seu fruto (o açaí) é rico em antioxidantes (antocianinas e vitamina C), os quais são muito bem absorvidos assim que chegam ao intestino. Estudos em camundongos, mostram que o tais compostos, disponibilizados como extrato de açaí, podem contribuir para a prevenção de danos oxidativos e muitas doenças, inclusive o Alzheimer já que ajuda a reduzir o acúmulo de proteína beta-amilóide no cérebro. Contudo, a quantidade de antocianinas extraídas do açaí usadas nos estudos envolvendo o cérebro equivale a mais de 1.000 copos de açaí... É por isto que a indústria de nutracêuticos busca extrair os compostos ativos dos vegetais concentrando-os em cápsulas ou outros veículos.

Isto não quer dizer que o açaí não tenha benefício nenhum, mas sozinho não fará milagres. Além disso uma dieta ruim com açaí não surtirá os efeitos positivos esperados. Nem uma dieta ruim com cápsulas de açaí ou de seus compostos ativos.

Dietas inflamatórias (pobres em vegetais, ricas em açúcares, laticínios e carnes - principalmente processadas), inatividade física, estresse e diabetes tipo 2 são fatores de risco importantes para o desenvolvimento do Alzheimer. A modificação destes fatores de risco é mais importante do que uma estratégia isolada. Quanto à alimentação, uma dieta variada e baseada em vegetal ainda é a melhor forma de prevenir doenças, inclusive as neurodegenerativas.

Fonte: Andreia Torres.
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CONSUMO DE FRUTAS DURANTE A GESTAÇÃO.

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE segunda-feira, 17 de julho de 2017 0 comentários Marcadores: Nutrição na Gestação e Lactação
A maioria das pessoas já ouviu que o consumo diário de frutas pode reduzir o risco de uma ampla variedade de condições de saúde, como a doença cardíaca e o acidente vascular cerebral. Mas agora um novo estudo está mostrando que os benefícios da fruta podem começar tão cedo quanto no útero.

O estudo, publicado na revista EbioMedicine, mostrou que as mães que consumiam mais frutas durante a gravidez deram à luz a crianças que tiveram melhor desempenho em testes de desenvolvimento com um ano de idade. Piush Mandhane, autor sênior do estudo e professor associado de pediatria na Universidade de Medicina e Odontologia de Alberta, fez a descoberta usando dados do estudo Canadian Healthy Infant Longitudinal Development (CHILD) – um estudo de coorte de nascimentos em todo o país, envolvendo mais de 3.500 crianças canadenses e suas famílias. Mandhane chefia o estudo referente à localidade de Edmonton.

“Queríamos saber se podíamos identificar quais os fatores que afetam o desenvolvimento cognitivo”, explica Mandhane. “Descobrimos que um dos maiores preditores de desenvolvimento cognitivo foi o consumo de frutas das gestantes. Quanto maior o seu consumo, maior o desenvolvimento cognitivo de sua criança.”

No estudo, os investigadores examinaram dados de 688 crianças de Edmonton, controlando fatores que normalmente afetam sua aprendizagem e desenvolvimento, tais como renda familiar, escolaridade paterna e materna e idade gestacional (da criança).

Utilizando-se uma escala tradicional de QI como modelo, o QI médio é 100 e o desvio padrão é de 15; dois terços da população ficam entre 85 e 115. O estudo de Mandhane mostrou que se as mães grávidas comiam seis ou sete porções de frutas (ou de seu suco) por dia, em média, os seus bebês com um ano de idade ficavam em seis ou sete pontos a mais na escala.

“É uma diferença substancial: a metade de um desvio padrão”, explica Mandhane. “Nós sabemos que quanto mais tempo uma criança está no útero, mais ela se desenvolve. E a presença de um adicional de fruta por dia na dieta da mãe fornece a seu bebê o mesmo benefício como se ele tivesse nascido uma semana mais tarde.”

Para o aprofundamento de sua pesquisa, Mandhane se uniu com François Bolduc, um professor adjunto na Faculty of Medicine & Dentistry’s Division of Pediatric Neurology, que pesquisa a base genética da cognição em humanos e moscas da fruta. Ambos os pesquisadores acreditam que a nova abordagem que combina modelos pré-clínicos com a análise epidemiológica pode fornecer novas informações úteis sobre o futuro da investigação médica.

“As moscas são muito diferentes dos seres humanos, mas, surpreendentemente, elas têm 85% dos genes envolvidos no funcionamento do cérebro humano, tornando-as um excelente modelo para estudar a genética da memória”, conta Bolduc. “É excepcional melhorar a memória em indivíduos sem a mutação genética, e por isso ficamos extremamente interessados em compreender a correlação observada entre a ingestão de frutas no período pré-natal e o aumento da cognição.”

De acordo com Bolduc, moscas de fruta têm um longo histórico em matéria de aprendizagem e memória. Vários genes conhecidos como necessários para a memória da mosca foram agora descobertos estarem envolvidos na deficiência do intelecto e autismo (por Bolduc e outros). Em uma série subsequente de experimentos, ele mostrou que as moscas nascidas após serem alimentadas com maior quantidade de suco de frutas tinham significativamente melhor capacidade de memória, semelhante aos resultados apresentados por Mandhane com crianças de um ano de idade. Ele acredita que isto sugere que a função do cérebro afetada por frutas e seus mecanismos envolvidos foram mantidos através da evolução e conservados entre as espécies.

Embora os resultados são encorajadores, Mandhane adverte moderação por causa de potenciais complicações, como diabetes gestacional e peso elevado na natalidade – condições associadas com o aumento da ingestão de açúcares naturais -, que não foram totalmente investigadas. Em vez disso, ele sugere que as gestantes não deixem de consumir a recomendação diária de frutas e consultem com seus médicos.

Mandhane também diz que vai continuar o trabalho, com planos para examinar se os benefícios do consumo de frutas no período pré-natal persistem em crianças ao longo do tempo. Ele também gostaria de determinar se a fruta pode influenciar o desenvolvimento infantil relacionado com as áreas do funcionamento executivo – como planejamento, organização e memória de trabalho.

Fonte: Life extension. Essentia.
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A VITAMINA D CONTRIBUI PARA MENOS GORDURA CORPORAL E MAIS MASSA MUSCULAR EM CRIANÇAS.

Postado por ALIMENTO, NUTRIENTE E ANTIOXIDANTE 0 comentários Marcadores: Alimentação e Saúde Infantil e Adolescente
A vitamina D é lipossolúvel, essencial e não está normalmente presente na maioria dos alimentos naturais. As melhores fontes dietéticas incluem o óleo de fígado de bacalhau, peixe espada, salmão, alimentos fortificados com vitamina D e suplementos dietéticos. A vitamina D também é produzida endogenamente quando os raios ultravioletas da luz solar atingem a pele e desencadeiam a sua síntese. No entanto, devido ao aumento do uso de filtros solares, ingestão dietética inadequada, localização geográfica (latitude e altitude), condições atmosféricas que afetam a intensidade da radiação UVB (poluição do ar) e mudanças sazonais, a qualidade e quantidade da produção de vitamina D na pele vem diminuindo muito, tornando-se comum a situação de algum grau de deficiência de vitamina D.

O leite humano geralmente fornece de 10 a 80 UI de vitamina D por litro (L), o que corresponde a 0,2 a 1,5 μg/dia (8 a 60 UI/dia), ficando aquém dos 400 UI/dia recomendados por muitos especialistas em saúde. Bebês e crianças exclusivamente alimentadas com substitutos do leite e alimentos de desmame não fortificados com vitamina D também estão em maior risco de deficiência. Por esta razão, a sua suplementação é rotineiramente recomendada para bebês até que eles possam obter uma quantidade adequada através da dieta.

Um estudo publicado na revista Pediatric Obesity mostrou que uma ingestão suplementar de vitamina D durante o primeiro ano de vida proporciona às crianças mais massa muscular e menos gordura corporal. Esses resultados emergiram de um estudo randomizado duplo-cego inicial de 132 bebês saudáveis ​​amamentados (um mês de idade no início do estudo) em Quebec, Canadá. Aleatoriamente os bebês foram designados para receber um suplemento oral diário de vitamina D3 de 400, 800, 1.200 ou 1.600 UI (10, 20, 30, 40 microgramas) durante 11 meses. Os bebês retornaram para um seguimento aos 3 anos de idade, quando foram avaliados seus níveis sanguíneos de vitamina D e composição corporal.

O benefício adicional de uma composição corporal mais magra veio como uma espécie de surpresa para a equipe de pesquisa. “Ficamos muito intrigados com a maior massa magra, e, portanto, a possibilidade de que a vitamina D pode ajudar as crianças a não só desenvolver esqueletos saudáveis, mas também saudáveis músculos e menos gordura”, disse Hope Weiler, uma das autoras do estudo e diretora da Mary Emily Clinical Nutrition Research Unit, da Universidade McGill.

Este estudo confirma a importância de um maior nível de vitamina D no início da infância para o desenvolvimento de ossos fortes e massa muscular saudável. O único outro fator conhecido para fazer uma diferença significativa para o nível de gordura corporal da criança é a quantidade de atividade física.

Traduzido por Essentia Pharma
Fonte: Ask the Scientists.
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