A European Medicines Agency (EMA), Agência Européia de Medicamentos, recomendou a suspensão da licença de comercialização do medicamento sibutramina, baseada em análises, concluiu que os riscos dos efeitos colaterais da sibutramina, entre eles problemas cardiovasculares, são maiores do que os benefícios.
A suspensão foi baseada nos resultados do estudo SCOUT (Sibutramine Cardiovascular Outcome Trial), com cerca de 10.000 pacientes durante seis anos.
Comercializada há mais de 10 anos, a sibutramina age inibindo a reabsorção de neurotransmissores, como a serotonina, dopamina, auxiliando a elevar a saciedade.
Nos EUA, a FDA, baseada nas mesmas análises, a sibutramina continua sendo comercializada, determinando apenas que a bula do medicamento deve informar que o mesmo não deve ser usado em pacientes com histórico de doenças cardiovasculares, que inclui hipertensão arterial, acidente vascular cerebral...
Já, no Brasil a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), dará seu parecer em breve, após análises preliminares da SCOUT, recomendando a contraindicação em pacientes com perfil semelhante ao do estudo. Leia mais no site da Anvisa.
Porém, entre a suspensão ou não, ainda há controvérsias.
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