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EM DIAS QUENTES...

quarta-feira, 7 de março de 2012
Em dias quentes ocorre maior perda de líquidos e minerais devido ao aumento da temperatura corporal e sudorese. A hidratação torna-se ponto chave ao bem-estar e disposição. A ingestão de líquidos deve ser frequente, especialmente água mineral, água de coco, suco de frutas ou chás, sem esperar que a sede apareça, já que sede, já é um sinal de desidratação. Além da água, para manter-se hidratado, alguns minerais e eletrólitos como o sódio e potássio são de fundamental importância.
Que tal incluir frutos e hortaliças no cardápio? Neles encontramos uma gama de antioxidantes e muitas fibras. Lembrando de manter os níveis adequados de glicemia no sangue.
MAS... SAIBA QUE AS FRUTAS TAMBÉM NECESSITAM DE MODERAÇÃO
Os estudos mostram, reduzir simplesmente as calorias da dieta não o fará emagrecer, não é a toa que embora as frutas sejam indispensáveis à boa nutrição, a dieta do abacaxi, da maçã, da laranja, não surtem bons efeitos à saúde!
As calorias não são todas iguais, a quantidade de fibras, IG, composição da refeição... devem ser levados em conta.
Para quem pensa que incluir muitas frutas na dieta não o fará engordar está enganado. A ingestão de frutose em excesso, contribui ao acúmulo de tecido adiposo. Sucos de frutas? Deixe para ocasiões especiais ou mesmo quando a sua demanda energética está aumentada. Durante exercícios físicos, por exemplo. Um copo de suco de laranja pode conter grande quantidade de açúcar. A frutose, o açúcar das frutas é um carboidrato simples, que em excesso pode acarretar em aumento de peso, em especial quando não há equilíbrio entre a ingestão e o gasto energético.
ÁGUA AO LONGO DIA
Certamente você pode perceber que há uma série de marcas de bebidas prontas adoçadas disponíveis no comércio (refrigerantes, sucos...), mas substituir a água por esse tipo de bebida pode prejudicar à saúde, mas do que você possa imaginar.
Poucas pessoas ingerem água em quantidades suficientes diariamente, salvo as que têm consciência plena de sua importância, normalmente a busca pela água ocorre somente quando a sede se manifesta. Patologias e sintomas distintos estão correlacionados a falta de água não percebida pelo indivíduo, dores de cabeça, olheiras pertinentes, por exemplo, pode ser uma desidratação leve.
A desidratação pode afetar a consciência, induzir a fala incoerente, levar a fraqueza nas extremidades, hipotensão, taquicardia. Os sintomas da falta de água incluem urina concentrada, alterações na pele, mucosas ressecadas, alterações na pressão sanguínea e circulatória.
Beber água suficiente fornece proteção contra o câncer de bexiga, próstata, mama e pedra nos rins.
A sede leva o indivíduo a procurar por água. Quando o sangue está concentrado em demasia, no caso da desidratação, por exemplo, partículas e moléculas atraem água das glândulas salivares, assim a boca fica seca. O cérebro, particularmente o hipotálamo, controla o estimulo a sede, os rins também controlam a quantidade de água no organismo, quando as necessitadas de água são aumentadas para funções internas no organismo, a eliminação de água, através dos rins é reduzida. A desidratação pode ocorrer facilmente quando o estímulo à sede é ignorado e as conseqüências podem ser sérias se muita água for perdida. Os sintomas da desidratação vão da sede à fraqueza, levando a morte se não corrigida.
O organismo saudável elimina parte do líquido através da urina. Quanto mais água ingerirmos, mais urina é formada e assim eliminada. Além da urina, são eliminados líquidos através do suor, respiração e fezes. Ingerir água pura é um item essencial para preservar a função renal, afinal, o organismo não sobreviveria muito tempo sem a água.
Em média um adulto sedentário deveria consumir cera de 1,5L de água. Não levando em conta temperaturas elevadas e sudorese aumentada, como ocorre por meio da pratica de exercícios físicos.
O organismo não possui condições ao armazenamento de água, por isso a quantidade de água perdida durante 24 horas deve ser reposta. Uma recomendação geral proposta à indivíduos adultos saudáveis permanece em torno de 1 a 1,5 mL/Kcal ou 35 mL/kg (cerca de 2 a 3L diários ou 7 a 11 copos aproximadamente). Para crianças cerca de 50-60 mL/Kg e 150 mL/kg aos bebês. Observar a concentração e características da urina é um meio para avaliar se o consumo de água do indivíduo está sendo suficiente.
Por Greice Caroline Baggio.

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