Google Analytics Alternative

O QUE É METABOLISMO?

quarta-feira, 31 de agosto de 2016 0 comentários
O metabolismo é o processo que regula o nosso organismo para aquilo que ingerimos diariamente. Pessoas que possuem essa reação rápida tendem a emagrecer mais facilmente, enquanto quem tem essa ação mais lenta podem engordar se não haver controle alimentar. Veja como o metabolismo atua em nossa vida.

Engordar, ganhar peso, emagrecer, perder peso. Esses são um dos maiores dilemas que as dietas buscam solucionar, da forma mais saudável e natural possível, em nossa alimentação cotidiana. O grande "propulsor" dessa nossa massa corporal é o metabolismo que, através de suas reações, mais rápidas ou mais lentas, regula o nosso organismo.

De acordo com a nutricionista Sara Bortoluz, metabolismo é uma série de reações em que substâncias químicas e nutrientes sofrem transformações no nosso corpo, produzindo energia para mantê-lo funcionando, através da síntese, degradação e aproveitamento dos nutrientes ingeridos. Esse processo resulta no gasto energético total e deve ser calculado individualmente.

"Podemos dividir o metabolismo em duas fases: anabolismo e catabolismo. O anabolismo é um processo responsável pela construção de moléculas, por exemplo, é o caso da síntese proteica a partir dos aminoácidos ingeridos via alimentar. Já o catabolismo é o processo inverso, ou seja, a quebra de moléculas maiores em menores, por exemplo, quebra do tecido muscular para liberação de energia", explica a nutricionista.

Cada pessoa é diferente e alguns fatores interferem nesse processo, como o peso, a altura, a idade, a genética, a dieta e a prática de atividade física, além de outros fatores. São essas diferenças no metabolismo que fazem com que algumas pessoas gastem mais energia do que a média para manter o corpo funcionando, ou armazenem menos gordura no tecido adiposo (metabolismo acelerado).

Fatores importantes para o funcionamento correto do metabolismo
- Massa muscular: A quantidade de músculo aumenta o gasto calórico em comparação com o que apresenta maior % de gordura. O que nos leva a cuidar também a composição corporal, pois muitas pessoas magras podem apresentar um % de gordura elevado e ficar dentro do IMC (Índice de Massa Corporal) considerado normal (18,5-24,9kg/m²), essas são as falsas magras. E o contrário também é possível, uma pessoa classificada com sobrepeso (25-29,9kg/m²), porém com alto teor de músculos e baixo em gordura.

"Quando o IMC está muito abaixo da normalidade (temos 3 diferentes estágios de desnutrição, leve, moderado e grave) é necessário investigar se não há outro processo influenciando esse baixo peso, como algumas doenças (hipertireoidismo, câncer, anorexia, doenças infecciosas, doenças inflamatórias intestinais, etc) e alterações hormonais, pois para síntese de hormônios o corpo necessita de gordura", explica a especialista.

- Idade: Com o envelhecimento ocorre a redução gradual de massa muscular e aumento do depósito de gordura. Então nessa fase é importante rever as quantidades de alimentos que são consumidas, assim como fazer atividade física para manutenção da massa muscular;

- Sexo: O sexo masculino apresenta uma taxa metabólica basal maior que as mulheres, então eles precisam de mais calorias, principalmente por apresentarem maior massa muscular que as mulheres. O cálculo de calorias é feito sempre envolvendo, sexo, idade, peso, altura e fator atividade diária.

"Uma teoria para esse come e não engorda é a ação das UCP's (proteínas desacopladoras). No processo metabólico, elas atuam consumindo os estoques de energia e liberando calor", finaliza a Dra. Bortoluz.

COMER, NUTRI, ALIMENTAR...

0 comentários
Existe uma grande diferença entre comer e se alimentar. Enquanto o hábito de comer é apenas uma espécie de "abastecimento" do corpo, a ação de se alimentar é vista como uma forma saudável para manter o corpo regulado, aproveitando os benefícios dos componentes de cada alimento, trazendo, assim, a denominada nutrição.

"Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa", certo? O chavão popular é lógico, contudo, na prática muitas vezes, há confusões e discórdias. Por exemplo: você sabe a diferença entre comer, alimentar e nutrir? Para quem acha que o nosso corpo aproveita tudo o que ingerimos diariamente, ledo engano. Entenda como funciona a alimentação em nosso organismo e o que distingue essas três ações.

Existe uma grande diferença entre comer e se alimentar. Enquanto o hábito de comer pode ser caracterizado apenas como um "abastecimento" do corpo ou apenas suprir uma vontade, a ação de se alimentar é vista como uma forma de tratamento de saúde para manter o corpo regulado, aproveitando os componentes de cada alimento ingerido, trazendo, assim, a terceira fase, denominada nutrição. De acordo com a nutricionista Luana Vasconcelos, especializada em Nutrição Clínica Funcional, Esportiva e Fitoterapia, grande parte das pessoas apenas "matam a fome do estômago" e não das células, por isso apenas se alimentam e não se nutrem corretamente:

"Nosso corpo não é formado de calorias, mas sim de células que são formadas exclusivamente de nutrientes. Se não fornecermos os nutrientes que elas precisam para funcionar, nosso corpo travará a função que deixar de receber tal nutrientes (seja o metabolismo, a imunidade, a pele, cabelo, unhas, hormônios...). Então precisamos garantir que todos os alimentos que contém esses nutrientes sejam consumidos, digeridos, absorvidos e aproveitados de maneira correta", destaca a profissional, apresentando quatro fatores importantes para se considerar em relação à funcionalidade da alimentação, para garantir a melhor nutrição:

4 passos da alimentação funcional para a nutrição completa
1 - Individualidade bioquímica: Cada pessoa é única, tem um próprio DNA, e uma necessidade de nutrientes individualizada. Essa necessidade vai muito além da quantidade calórica, por isso a alimentação que serve para um pode não ser a melhor para outro. Outro fator que diferencia as pessoas é a tolerância a alimentos.

2 - Carências nutricionais: Costumamos ficar focados apenas nos excessos e esquemos que sem os nutrientes, o corpo não funciona. Sem os nutrientes o organismo estoca gordura para a sua proteção, os músculos, pele, ossos, unhas, cabelo, serão utilizados para fornecer energia para o nosso cérebro, mas acabará deixando essas outras partes empobrecidas. Assim o sistema imune também cai, fica mais frágil, e ficamos doentes com mais facilidade. Portanto, não conte caloria, conte nutrientes!

3 - Intolerâncias alimentares: Um alimentos que para uma pessoa pode ser considerado um remédio natural, para outra pode ser um veneno. Isso geralmente acontece com alimentos proteicos, com alto peso molecular (difíceis de digerir corretamente e liberar todos os aminoácidos da proteína), como caso dos lácteos, glúten, soja, amendoim e ovo. Com tal efeito acontecendo, nosso intestino receberá alimentos mal digeridos, será inflamado e deixará de nos defender corretamente de substâncias que deveriam ser descartadas, além de reduzir absorção de nutrientes, de aumentar sintomas de inflamação crônica.

4 - Saúde digestiva e intestinal: O processo digestivo é fundamental para nossa saúde, mesmo para aqueles sem sintomas relacionados diretamente à má digestão. A má mastigação, a falta de acidificação gástrica, ou baixa produção de enzimas digestivas, assim como o desequilíbrio do intestino (mais bactérias patogênicas e menos bactérias protetoras), causam diversos distúrbios no organismos que resultam em problemas que vão desde gases até alergias respiratórias, dermatológicas e alteração da pressão arterial.

Fonte: Conquiste sua vida.

ENDOTOXEMIA METABÓLICA.

0 comentários
Em uma pessoa com peso normal existem 10 a 15 % de macrófagos no tecido adiposo
EM UMA PESSOA COM PESO NORMAL EXISTEM 10 A 15 % DE MACRÓFAGOS NO TECIDO ADIPOSO
As células adiposas de um obeso possuem 50 a 60% de macrófagos
AS CÉLULAS ADIPOSAS DE UM OBESO POSSUEM 50 A 60% DE MACRÓFAGOS
As figuras acima mostram as células adiposas de uma pessoa magra (à esquerda) e uma pessoa com alto percentual de gordura (figura à direita). Observe que acúmulo de gordura aumenta a infiltração de macrófagos, células responsáveis pela fagocitose de substâncias estranhas ao organismo (Odegaard e Chawla, 2012).

Esta infiltração aumenta a inflamação e a resistência à insulina no tecido. Um dos responsáveis por esta inflamação é o LPS - Lipopolissacarídeo (componente de membrana celular de bactérias gram negativas) que pode atravessar o intestino e chegar às células adiposas. O LPS é uma toxina que provoca uma forte resposta pelo sistema imune. Macrófagos que entram em contato com o LPS promovem resposta inflamatória. 

Pessoas com dietas ruins, estresse elevado ou consumo excessivo de remédios tem alteração na permeabilidade intestinal. Com isso mais LPS chega à corrente sanguínea. A figura a seguir mostra uma série d fatores que afetam o intestino (Ananthakrishnan, 2015) causando disbiose e aumentando a permeabilidade intestinal.

Quando a alteração da permeabilidade é devido ao LPS se denominada endotoxemia metabólica. Ela promove resistência à insulina, inflamação no tecido adiposo e maior chance de infiltração de macrófagos M1. Dependendo do local da inflamação pode aparecer celulite, esteatose hepática, obesidade, aumentar o risco de diabetes e outras doenças.

Quando emagrecemos nossa própria gordura pode começar a liberar no sistema toxinas que estavam anteriormente acumuladas devido ao nosso contato com medicamentos, pesticidas, metais pesados, etc. Assim, a inflamação sistêmica acaba aumentando e gerando mais hiperplasia e hipertrofia do tecido adiposo. Assim, fica difícil emagrecer.




Estudos mostram que o tecido adiposo inflamado mobiliza muito macrófago M1 (Ota, 2013).

FONTE: OTA, 2013

Por isso, para emagrecer ou desinflamar você precisará tratar o intestino e fornecer nutrientes que ajudem seu fígado a eliminar toxinas. Além disso precisará inibir macrófagos M1. Para tanto é importante aumentar interleucina 10, que por sua vez é aumentada pelas células Treg (T reguladoras). Estas células aumentam na presença de probióticos (que reparam o intestino), vitaminas A e D, DHA (ômega-3) e complexo B (Kunisawa & Kiyono, 2013). Diminuem com dietas ricas em gordura, no estresse oxidativo e na presença de glúten (Issazadeh-navikas, Teimer & Bockermann, 2012).

Moral da história? Para emagrecer, reduzir celulite, risco de resistência à insulina, disbiose, risco de esteatose e diabetes a dieta balanceada é muito importante. Para reduzir toxinas reduza o consumo de industrializados e dê preferência a alimentos orgânicos. Além disso faça acompanhamento com um nutricionista para avaliar a necessidade de suplementação.

Fonte: Nutri Yoga.

VEJA AS OPÇÕES PARA SUBSTITUIR O FEIJÃO.

terça-feira, 30 de agosto de 2016 0 comentários
O grupo das leguminosas é composto por feijão, grão de bico, lentilha, ervilha e soja, excelentes fontes de proteína vegetal, carboidratos complexos, fibras, vitaminas e minerais. São ricos na maioria dos aminoácidos essenciais, principalmente lisina. É o que explica a nutricionista Cristiane Perroni, especialista do Eu Atleta.

O feijão ainda é o mais difundido e utilizado na cultura brasileira. Possuem fatores antinutricionais, mas também substâncias que podem provocar efeitos fisiológicos adversos ou diminuir a biodisponibilidade de certos nutrientes. 

O grupo da leguminosas é muito utilizado por vegetarianos para substituir a proteína animal. Podem ocupar o lugar do feijão no dia a dia, acompanhando o arroz, em saladas, sopas e petiscos. Estudos científicos têm demonstrado que a utilização das leguminosas na dieta possui efeito benéfico na promoção da saúde e prevenção de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, dislipidemias, constipação, câncer de intestino, entre outras.



Entre as leguminosas o grão de bico é o que possui melhor digestibilidade e disponibilidade de ferro. É excelente fonte de minerais, como fósforo, potássio, magnésio, ferro, manganês e cobre.

Já o grão de bico cru possui grande quantidade de oligossacarídeos (carboidratos: maltose, sacarose, lactose, rafinose, estaquiose) que podem causar flatulência (maior formação de gases). Entretanto, são consumidos cozidos ou assados no forno e o aquecimento inativa estas substâncias.

A lentilha, por sua vez, é muito consumida nas festas de ano novo para trazer fartura, mas pode ser usada na nossa alimentação diária por também ser boa fonte energética, de proteína vegetal, carboidratos de baixo índice glicêmico, fibras, ferro, zinco, potássio, fósforo e magnésio.

Dicas importantes:
- Para potencializar a absorção de ferro das leguminosas é fundamental associar fonte de Vitamina C na mesma refeição: laranja, acerola, limão, morango, manga, kiwi, goiaba, pimentão, brócolis, tomate.
- Para reduzir os fatores nutricionais que causam “produção de gases” e diminuem a absorção de alguns nutrientes, é importante deixar as leguminosas 12h de molho e trocar esta água para o cozimento. O feijão deve ser deixado por mais tempo (12 a 24h) e as demais leguminosas podem ser deixadas por menos tempo de molho.
- Não acrescentar carnes salgadas (paio, linguiça, carne seca) no preparo, pois a gordura e sal também vão para o caldo. Faça refogado com pouquíssima quantidade de azeite virgem, bastante alho e cebola. Use temperos e ervas naturais à vontade.

Fonte: Eu atleta.

A IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO ORGÂNICO.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016 0 comentários
Produto orgânico é o resultado de um sistema de produção agrícola que não utiliza agrotóxicos, aditivos químicos ou modificações moleculares em sementes.

Este cultivo busca manejar de forma equilibrada, através de métodos naturais de adubação e de controle de pragas, o solo e demais recursos naturais, preservando-os de contaminações e utilizando-os de maneira sustentável, mantendo a harmonia entre homem e natureza.

Nas últimas décadas, o uso indiscriminado de agrotóxicos e produtos químicos na produção de alimentos vem causando preocupação em diversas partes do mundo. Um forte exemplo é a crítica ao modelo de agricultura vigente que cresce à medida que estudos comprovam que os agrotóxicos contaminam os alimentos e o meio ambiente, causando danos à saúde.

A partir dos anos sessenta os efeitos nocivos da agricultura convencional especialmente os resíduos de agrotóxicos encontrados na água, no solo e nos alimentos – tornaram-se mais evidentes e, em diversos países, o movimento ambientalista fortaleceu a proposta da agricultura orgânica.

Dentro deste contexto, tem aumentado progressivamente a procura por alimentos produzidos de forma orgânica, isto é, livres de fertilizantes químicos, agrotóxicos, antibióticos, hormônios e outras drogas usualmente utilizadas. Estudos científicos sugerem que os alimentos orgânicos são melhores para a nossa saúde, pois o seu valor nutricional é maior do que aqueles produzidos convencionalmente.

Atualmente encontramos desde cereais, carne, frango, toda linha de laticínios e até papinhas e comidinhas para bebes, totalmente orgânicos, alem de alguns condimentos e outros produtos de mercearia seca que são comercializados em redes de supermercados e diversas lojas. Alguns produtores/empresas fazem o serviço de entrega domiciliar. Muitas empresas investem neste mercado “orgânico” viabilizando cada vez mais uma alimentação habitual com uma gama de muitos produtos que têm como principal característica a ausência de insumos químicos, corantes, conservantes, acidulantes, entre outros, na sua produção.

Todo produto orgânico deve ter um selo de certificação que comprova a procedência dos produtos e sua qualidade.

Os consumidores de produtos orgânicos destacam a diferença de preço e de qualidade entre os produtos orgânicos e os convencionais – “podem custar um pouco mais, mas não tem agrotóxicos, aditivos, conservantes, corantes ou acidulantes o que garante uma melhor qualidade na alimentação da minha família e estão sempre “fresquinhos”.

Facilmente comprovamos que os consumidores de produtos orgânicos fazem opções diversas em relação aos cuidados com a saúde. A alimentação orgânica representa um dos meios para garantir a saúde e, quando necessitam de outros cuidados, preferem a homeopatia e outras práticas de medicina natural ao tratamento alopático.

Percebe-se nas idéias e atitudes desses consumidores uma reação às transformações alimentares dos últimos tempos. A alimentação moderna vem mudando os hábitos das pessoas com a industrialização de refeições pré-preparadas ou prontas com adição de conservantes, estabilizantes e outros produtos químicos que ao serem consumidos ao longo da vida trarão prejuízos a saúde. Para estes consumidores, o alimento orgânico significa um meio de prevenir doenças, dessa forma, adquire um valor de garantia e investimento na saúde.

Estudos científicos sugerem que os alimentos orgânicos são melhores para a nossa saúde, pois o seu valor nutricional é maior do que aqueles produzidos convencionalmente.

A

HIBISCO.

0 comentários
Esta flor comestível, consumida principalmente sob a forma de chá, pode fazer bem para o coração e dar uma força no emagrecimento. Conheça todos os efeitos benéficos de incorporar a planta à dieta

Origem

Há vários tipos de hibiscos e o que pode ser usado na alimentação é o da família Hibiscus sabdariffa, mostrado na imagem ao lado. A planta, cuja flor é comestível, também é conhecida popularmente como rosela, vinagreira, azedinha e caruru-azedo. Originário da África e da Ásia, hoje, o hibisco comestível pode ser encontrado em várias regiões do Brasil, principalmente no Nordeste do país.

Propriedades nutricionais
Diversas partes da planta podem ser aproveitadas na culinária. As folhas são boas para saladas e o cálice na fabricação de geleias, doces, picles, vinhos, vinagre e sucos. Mas é o chá, produzido com os cálices da flor, secos à sombra, a forma mais eficaz de aproveitar suas propriedades. Entre os nutrientes de destaque, estão os minerais (como cálcio, magnésio, ferro e potássio) e as vitaminas A e C.

O efeito no emagrecimento fica por conta de outras substâncias, como os polifenóis. “Presentes no cálice das flores, elas inibem a formação de tecidos gordurosos, auxiliando no processo de emagrecimento”, diz Maria Angélica Fiut, membro do Conselho Diretor da Associação Brasileira de Fitoterapia.

Além disso, o chá ajuda na eliminação de líquidos, o que, segundo Isabella Correia, da Clínica de Nutrição Funcional Patricia Davidson Haiat, também ajuda no processo.

Propriedades medicinais
Outra importante substância no hibisco é um pigmento chamado antocianina. “Ele reduz a oxidação do colesterol ruim, prevenindo doenças cardiovasculares”, afirma a nutricionista Bruna Murta, da rede Mundo Verde. A planta ainda tem vitamina C e ácido málico, antioxidantes que diminuem o risco de câncer e retarda o envelhecimento celular.

O consumo regular do chá pode ainda ter efeito digestivo, atuar em dores articulares, reduzir a pressão arterial e proteger o fígado. Correia lembra, porém, que é importante não abusar, já que o excesso pode causar intoxicação e diarreia. O ideal é tomá-lo nos intervalos entre as refeições (até 3 xícaras ao dia).

DIETA VEGANA E GANHO DE MASSA MUSCULAR.

0 comentários
Além de ser extremamente saudável, a dieta vegetariana pode ser usada para o ganho de massa muscular e o bom desempenho físico de quem pratica exercícios. Para esclarecer isso em detalhes, confira as dicas da nutricionista Fabiana Honda

A dieta vegana fornece o necessário ao ganho de massa muscular?

Sim. A dieta vegana bem planejada pode fornecer a quantidade adequada de proteínas para o ganho de massa muscular. Vegetais como a soja e combinações de alimentos (como arroz e feijão) fornecem os aminoácidos essenciais – “pedaços” que compõem a proteína. Deve-se estar atento também aos níveis de vitamina B12 (que pode ser suplementada ou consumida em alimentos fortificados); de ferro (leguminosas, castanhas, sementes, vegetais verde escuros) e de cálcio (vegetais verde-escuros, castanhas e leguminosas).

Quais são os suplementos veganos e que cuidados tomar?
Os principais são à base de soja. Os melhores são os 100% isolados. Há também a proteína do arroz integral. Ela tem bom perfil de aminoácidos, boa quantidade de proteína e pouca gordura. Os suplementos podem ser usados após o treino, mas o consumo deve ser com recomendação médica a fim de verificar a necessidade e adequação individual. O excesso de suplemento pode sobrecarregar os rins e o fígado.

O que comer antes e depois dos treinos?
Antes, consuma carboidratos para dar energia e poupar o glicogênio (reserva energética) dos músculos. Exemplos: pão integral com geleia, fruta com aveia ou com óleo de coco. Durante o exercício, a hidratação é essencial. Depois do treino, consuma fontes de proteína. Até uma hora após o exercício, o organismo está na chamada “janela de oportunidade”, captando mais aminoácidos para recuperação e aumento do volume muscular. Algumas opções são: combinação de grãos (arroz integral, milho e quinua) e de leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico ou ervilha); ou sanduíche com patê de tofu. A soja (grãos e derivados) e as oleaginosas também são boas opções para consumo.

O QUE É TIGER NUTS? 5 RECEITAS DE BOLOS!

sábado, 27 de agosto de 2016 0 comentários

DICAS PARA O CONTROLE DO APETITE.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016 0 comentários
1 – Faça mais refeições!
Os lanches entre as refeições são estratégicos para o controle do apetite ao longo do dia, desde que os alimentos consumidos sejam saudáveis e pouco calóricos. Sendo assim, a palavra de ordem é comer, pelo menos, 6 vezes ao dia, reduzindo a quantidade de alimentos no prato. Nos lanches da manhã e da tarde, Greice indica o consumo de laticínios desnatados (como iogurtes light, queijo e leite), nozes e castanhas. Enquanto os primeiros são fontes de proteínas, os dois últimos são ricos em gorduras boas. Em comum, todos são digeridos lentamente pelo organismo e garantem mais tempo de saciedade.
Foto: iStock.com/Getty Images

2 – Dê um fim na ansiedade
Em alguns casos, a fome fora de hora está relacionada com a diminuição das substâncias que transmitem a sensação de bem-estar para o nosso cérebro. Entre elas estão a serotonina (que possui ação calmante), a dopamina e a noradrenalina (que proporcionam disposição e energia ao organismo). Para aumentar a produção dessas substâncias, a dica é investir em alimentos ricos em triptofano, que é a matéria-prima de todas elas. “Algumas fontes de triptofano são: damasco, banana com aveia e castanhas”, indica a nutricionista Greice Caroline Baggio.

3 – Fibras para controlar o apetite
Encontradas nos alimentos de origem vegetal, as fibras são nutrientes não digeríveis pelo corpo. Entretanto, elas estão ligadas ao funcionamento do intestino, porque são utilizadas na formação do bolo fecal e ajudam na desintoxicação do corpo. Além disso, alimentos com fibras permanecem mais tempo no aparelho digestivo antes de serem eliminados, ajudando a manter a fome sob controle. Para turbinar suas refeições com fibras, a dica é trocar pães e massas refinadas pelas integrais e incorporar 1 colher (sopa) de cereais no preparo de shakes, sopas e sucos.

4 – Mais açúcar, mais fome
Isso mesmo. O consumo de doces e massas aumenta os níveis de açúcar no sangue e requer uma produção maior de insulina para estabilizar a glicose. O problema é que quando a insulina abaixa, a fome volta novamente. E se você matar essa fome com açúcar, estará dando continuidade a um ciclo perigoso para a sua saúde e para a boa forma. Quando o desejo por doce bater à porta, invista no consumo de frutas. Elas são ricas em frutose, açúcar natural que não exige produção de insulina e mantém as taxas de açúcar estáveis.

Fonte: Alto Astral. 

GRÃOS INTEGRAIS AJUDAM NA MANUTENÇÃO DA BOA SAÚDE.

terça-feira, 23 de agosto de 2016 0 comentários
Os grãos integrais devem fazer parte de qualquer cardápio equilibrado e saudável. Esses alimentos oferecem importantes nutrientes para o bom funcionamento do organismo, garantindo mais saúde para o seu corpo.

Os cereais são considerados integrais quando estão completos. Ou seja, são mantidos o farelo, o endosperma e o gérmen. A seguir, confira os benefícios desses ingredientes.

Você pode utilizar os grãos para preparar pães e bolos. Foto: iStock, Getty Images

Os benefícios dos grãos integrais
Arroz, quinoa, chia, amaranto, linhaça, aveia, farelo de trigo. Esses e outros grãos estão cada vez mais em pauta, quando o assunto é alimentação saudável. É que cada um deles adiciona uma carga extra de nutrientes na saúde do seu organismo.

Ricos em fibras, propriedades antioxidantes, fitonutrientes, vitaminas e minerais, os grãos integrais ajudam a proteger o sistema imunológico, fortalecendo as defesas do organismo. Além disso, contribuem para o bom funcionamento do sistema digestivo e, ainda, colaboram para o emagrecimento.

Eles prolongam a saciedade, ou seja, reduzem a fome e evitam que você coma alimentos pouco saudáveis fora de hora. Por não haver alteração na estrutura dos ingredientes, a integridade também é mantida. Sendo assim, os grãos integrais acabam sendo mais nutritivos que os tipos refinados.

Outros benefícios são o controle dos níveis de colesterol e de produção de glicose. Por isso, essas opções se tornam essenciais para a prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes.

Como incluir grãos integrais na alimentação
Depois de ficar por dentro dos benefícios dos grãos integrais, confira dicas simples para você não deixá-los de fora da sua alimentação diária. Mude seus hábitos e desfrute de mais saúde sem esforço!

Vitaminas
É possível adicionar mais sabor e nutrientes à sua vitamina colocando uma colher de sopa de algum grão. Vale apostar em aveia, linhaça, chia ou outros. É só adicionar à receita original e aproveitar os benefícios.

Frutas
Comer frutas é muito importante na manutenção do organismo. Coloque um pouco de grãos sobre os alimentos escolhidos e aproveite!

Pães e bolos
Deixe as suas receitas mais nutritivas utilizando grãos integrais na hora de fazer bolos e pães. Substitua a farinha de trigo refinada pela integral. Centeio, aveia e cevada também são opções saudáveis e saborosas.

Iogurte
Outra maneira de consumir os ingredientes é adicionando uma ou duas colheres ao seu iogurte matinal. O sabor é o mesmo e você aproveita para desfrutar dos nutrientes adicionais.

Alimentos integrais
Para deixar o seu cardápio da semana turbinado, procure substituir o arroz branco pelo tipo integral, que também é muito saboroso. Outra dica para quem não abre mão do tradicional é adicionar duas colheres de sopa de farelo de trigo durante o cozimento.

ALIMENTOS QUE AJUDAM A MANTER A SAÚDE DOS OLHOS.

0 comentários
Não há nada melhor para a saúde do que inserir na sua rotina uma alimentação rica em elementos naturais. Cada alimento traz consigo diversos benefícios para o corpo, desde que usados com regularidade. E você sabia que há, inclusive, aqueles que ajudam até mesmo na saúde dos olhos?

Alimentos indicados para saúde ocular
Saiba quais alimentos têm o poder de evitar o aparecimento doenças oculares e cuide da sua saúde:
Peixes
(Foto: Istock)

Peixes como salmão, atum, anchovas, cavala e truta são alimentos ricos em ômega-3 e ômega-6 e, por isso, são fortes aliados na prevenção da Síndrome do Olho Seco, doença comum em crianças. Além disso, esses peixes ainda são ricos em minerais e vitaminas A, B6, B12, C, D e E.

Cenouras e alimentos alaranjados
(Foto: Istock)

A cenoura possui fama de ser boa para os olhos e não é sem razão. O alimento é um antioxidante natural e fonte indireta para se obter a vitamina A, responsável por trazer benefícios para a retina e outras partes do olho. Além da cenoura, outros alimentos de cor laranja, como a abóbora, também são indicados para o bom funcionamento dos olhos.

Ovos
(Foto: Istock)

Os ovos são ricos em luteína e zeaxantina e a gema contém zinco, responsável por reduzir as chances de degeneração ocular relacionada à idade. Assim, o alimento pode conter danos oxidativos e evitar a possível perda gradual da visão.

Folhas verdes
(Foto: Istock)

Uma salada de folhas verdes, como couve, alface e espinafre, traz benefícios para todo o corpo e os olhos, claro, não ficam de fora disso. As folhas protegem os olhos das ações do sol, da degeneração macular e da catarata, por conterem luteína e zeaxantina. E tem mais! Esses antioxidantes contribuem ainda para reduzir possíveis desconfortos em relação ao brilho e podem aumentar o alcance visual.

Frutas vermelhas
(Foto: Istock)

As frutas vermelhas são ricas em vitamina C, que ajudam na prevenção de diversas doenças oculares. Esses alimentos ainda possuem antioxidantes que evitam a progresso de doenças como o glaucoma.

Alho
(Foto: Istock)

O alho controla o colesterol ruim, que é um dos responsáveis pela degeneração macular. A doença é uma das causadoras da cegueira na velhice e por isso é tão importante ser prevenida. Além disso, o alho tem outros benefícios como: melhora a circulação do sangue, é rico em substâncias oxidantes e ajuda a controlar a pressão.

É importante ressaltar que esses alimentos são benéficos não só para os olhos, como também para a saúde como um todo. No entanto, antes de mudar a dieta radicalmente, é importante inserir aos poucos os novos alimentos para uma melhor adaptação. Além disso, sempre que possível, é recomendável ir a um médico ou nutricionista para criar uma dieta de acordo com suas principais necessidades e estilo de vida, respeitando ainda as suas preferências alimentares.

Por fim, é indispensável ir ao oftalmologista regularmente para fazer exames de visão e assim garantir a saúde dos seus olhos. A frequência com que deverá se consultar poderá ser indicada pelo seu médico, de acordo com sua idade, histórico familiar e alterações identificadas. Fique atento!

PLANEJE PARA MANTER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO DIA A DIA.

0 comentários
Refeições rápidas entre uma reunião e outra, snacks calóricos em meio aos estudos, parada rápida para comer em um fast food. Essa é a rotina alimentar de muitos que sofrem com a falta de tempo. Mas não precisa - e nem deve - ser assim. Alimentar-se bem pode parecer um desafio para quem tem a vida agitada, mas com organização e força de vontade é possível mudar maus hábitos e vícios. Aprenda como planejar uma alimentação saudável no dia a dia e dê agora mesmo o start para uma vida melhor.

Uma alimentação saudável exige de cinco a seis refeições por dia. Foto: iStock Getty Images

Como planejar uma alimentação saudável no dia a dia
A primeira dica para quem tem pouco tempo é planejar as refeições da semana com antecedência. Uma sugestão é aproveitar o sábado ou domingo para comprar e pensar no que será consumido de segunda a sexta-feira.

Para que o nosso organismo queime calorias adequadamente, precisamos nos alimentar de forma fracionada - ou seja, de cinco a seis vezes ao dia, de acordo com a nutricionista Simone Martens. E é claro: todas essas refeições precisam ser saudáveis equilibradas em nutrientes, afirma.

Café da manhã
No café da manhã, é fundamental combinar pães integrais ou cereais, leite (desnatado ou semidesnatado) ou derivados como queijos, iogurtes e uma porção de frutas, alerta Simone. “Essa combinação sacia e fornece energia suficiente para um bom gasto calórico.”. No intervalo até o almoço, a especialista sugere pensar em opções saudáveis e práticas, como frutas secas.

Almoço completo em nutrientes
No almoço, o prato deve conter várias classes de alimentos. Segundo Simone, é essencial ter: uma fonte de carboidratos (como arroz, batata e mandioca), uma fonte magra de proteínas (como filé de frango, peixe, carne vermelha magra e omelete), uma opção de leguminosas (como feijões, lentilha e grão de bico) e dois a três tipos de vegetais crus. Deve-se inserir, ainda, uma porção de legumes refogados.

Lanche da tarde
No meio da tarde é importante realizar um lanche para que o metabolismo permaneça gastando energia em ritmo adequado e acelerado, explica a nutricionista. A dica é pensar numa fruta que seja prática de comer e carregar, como maçã, pêra e banana. Ela sugere acompanhar com uma porção de oleaginosas in natura (castanhas, amêndoas, pistache, nozes) ou uma porção pequena (40g) de biscoitos integrais sem recheio.

Jantar com sobras do almoço
“No jantar, como muitas vezes se chega cansado ou tarde em casa, podendo faltar disposição para encarar o fogão, uma boa pedida são sanduíches preparados com pão integral, queijo branco, ou frango que restou do almoço”, afirma Simone. Outra opção é comer ovo na chapa com dois a três tipos de vegetais e um fio de azeite de oliva sobre o recheio.

6 BENEFÍCIOS DO AGRIÃO PARA A SAÚDE.

sábado, 20 de agosto de 2016 0 comentários








Você já teve um membro da família que sempre parecia ofuscar todos os outros? Assim é o agrião. Não existe tal coisa como um "alimento perfeito", mas o agrião pode ser considerado um superalimento devido ao seu alto valor nutricional.

Baseado no índice de densidade de nutrientes agregados (sigla em inglês, ANDI), uma classificação de valor nutricional por caloria, o agrião tem uma pontuação nutricional excelente. Basicamente, isto significa quanto de nutrição que um alimento pode conter, sem que afete a sua cintura. O agrião recebeu a pontuação 100, estando a frente de alimentos como couve (49) e couve-flor (25).

Aqui estão os cinco principais benefícios do agrião para a saúde:

1. Potencial de combate ao câncer
Excelente fonte de impulsionadores do sistema imunológico, vitaminas A e C, e contendo altos níveis de antioxidantes, o agrião pode diminuir a inflamação e evitar que as células cancerosas se espalhem. Contém isotiocianatos, compostos que ajudam o corpo a desintoxicar-se de produtos químicos que causam câncer.

Um estudo de 60 fumantes e não-fumantes descobriu que a adição de 1 1/2 xícaras de agrião cru em suas dietas, por dois meses, reduziu o dano ao DNA e aumentou os níveis de antioxidantes no sangue, reduzindo potencialmente o risco de câncer. Em vários estudos, foi apontado que o consumo regular de vegetais crucíferos como o agrião está ligado a um menor risco de cânceres da bexiga, pulmão, próstata e mama. O agrião também pode ajudar a prevenir danos às células saudáveis durante o tratamento do câncer.

2. Saúde Óssea
Excelente fonte de vitamina K e cálcio, nutrientes necessários para ossos fortes.

3. Saúde do Coração
O agrião pode ajudar a prevenir doenças do coração, diminuindo os níveis de triglicerídeos. É também rico em nitratos, compostos que podem reduzir a pressão arterial.

4. Prevenção e Gestão de Diabetes
Rico em um antioxidante chamado ácido alfa-lipóico (ALA), que pode ajudar a melhorar a sensibilidade das células à insulina e reduzir os níveis de açúcar no sangue, como também ajudar a diminuir a neuropatia ou dano do nervo (uma complicação comum do diabetes).

5. Saúde dos Olhos
O agrião é rico em luteína e zeaxantina, fitoquímicos que impedem a catarata e degeneração macular.

Como comprar:
Procure agrião com folhas verdes escuras (não começando a amarelar). Mantenha-o na geladeira com as hastes em um copo de água e coberto para durar mais tempo.

O agrião tem um sabor leve, picante, tornando-se uma excelente alternativa para as pessoas que não gostam do sabor amargo da rúcula ou couve. Excelente em sanduíches, saladas, vitaminas, massas, sopas ou cozidos no vapor com limão.

Considere utilizar o agrião em marinadas: ele é rico em clorofila, que pode ajudar a prevenir a formação de substâncias cancerígenas ao grelhar a carne, peixe e aves a altas temperaturas.

Traduzido por Essential Nutrition.

6 RAZÕES PARA A SUPLEMENTAÇÃO DE ÔMEGA 3 NA GESTAÇÃO.

0 comentários

Desde o momento da concepção, quando duas células se fundem, o embrião humano embarca numa incrível jornada de desenvolvimento. De uma única célula, o embrião se transformará em trilhões de células organizadas em uma complexa forma que é o corpo humano. Durante sua estadia no útero, a mãe proverá abrigo, comida, água e oxigênio. Justamente nesse período, as escolhas maternas afetarão a vida desse novo ser em curto, médio e longo prazo. Um momento de rápida construção que requer suprimentos adequados, em quantidades ideais.

Nas semanas em que durar o período gestacional e nos primeiros meses de vida do bebê, deve-se evitar qualquer possibilidade de carência, fornecendo nutrientes para um contínuo desenvolvimento do feto e para a saúde da mãe.

Nesse período de tantas mudanças, cada fase requer uma atenção especial dos pais e dos profissionais de saúde, cercando-se de cuidados e informação para otimizar os resultados presentes e futuros, utilizando nutrientes específicos, focados em qualidades estruturais das partes, construindo assim um ambiente rico para o organismo como um todo, e preparando-o para uma vida onde as adversidades se apresentarão de maneira complexa. Faz-se uso da janela de oportunidade que a ciência vem desvendando, através do uso de suplementos, para vantagem e benefício de todos - aqui, em especial, da mãe e do bebê.

Muitos dos nutrientes apresentados, como o ferro, iodo e ácido fólico, são há mais tempo estudados ou popularmente conhecidos, mas existem outros que a ciência vem analisando e evidenciando resultados expressivos. O que a ciência comprovou nas últimas décadas sobre o papel preventivo e maximizador da suplementação, durante (e após) a gestação estará nas próximas linhas desse artigo. O objetivo é relatar que o uso de alguns suplementos pode gerar um resultado final diferente, não só prevenindo doenças, mas também otimizando o funcionamento do organismo da futura criança. É a possibilidade de oferecer mais saúde para o filho, antes mesmo de seu nascimento.

O cérebro humano é composto por quase 60% de gordura. Importante para a formação da membrana externa das células cerebrais, ela permite uma troca rápida e mais eficaz de ‘mensagens’ entre as células nervosas. No momento de maior desenvolvimento da massa estrutural do cérebro do bebê - durante o 2otrimestre e, principalmente, 3o trimestre gestacional, estendendo-se para a lactação - a ingestão de ótimas quantidades de ômega-3 pela mãe pode repercutir positivamente durante muitos anos na vida do seu filho.

Seis incríveis razões para tomar ômega 3 na gravidez:
• Crianças de mães suplementadas com ômega-3 apresentam melhor processamento mental, aprendizado, memória, desenvolvimento psicomotor e coordenação mãos-olhos, bem como prevenção do déficit de atenção.

• Efeito positivo na visão da criança. O DHA é uma das principais gorduras estruturais na retina do olho, sendo responsável por até 60% do total de ácidos graxos poli-insaturados (PUFA).

• Níveis adequados de DHA na dieta parecem ser cruciais para a construção de resiliência neuronal de longo prazo para um ótimo desempenho cerebral e ajudar na batalha contra doenças neurológicas.

• Melhor saúde gestacional e no parto. 

• Melhor crescimento e desenvolvimento dos bebês. 

• Maior adaptação ao estresse durante a gestação e prevenção de depressão perinatal.