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RECEITAS DE BOLO DE IOGURTE SEM AÇÚCAR.

sábado, 31 de outubro de 2015 0 comentários
Trazendo mais sabor para a dieta sem açúcar, o bolo de iogurte é uma dica saborosa para os finais de semana. Com raspas de limão, frutas variadas e aveia, as receitas são ricas em vitaminas e fibras. Veja como preparar três opções.

Bolo de iogurte tradicional
O bolo de iogurte em sua versão tradicional conta com a adição de canela, condimento considerado termogênico. Veja como fazer:

Ingredientes:
- 3 ovos
- Raspas de 1 limão
- Suco de ½ limão
- Suco de ½ laranja
- 1 a 2 colheres de canela em pó
- 1 iogurte de limão
- 6g a 7g de fermento em pó
- 100g de azeite
- 1 colher de sopa de adoçante líquido
- 250g de farinha.

Canela e raspas de limão dão um sabor especial à receita. Foto: iStock, Getty Images

Modo de Preparo:
Na batedeira, coloque todos os ingredientes e bata com cuidado. Quando a massa estiverhomogênea, separe uma forma untada com farinha e um pouquinho de azeite. Despeje a massa e leve para o forno a 180ºC. Deixe por 30 minutos. Ao retirar do forno, espere o bolo de iogurteficar frio antes de desenformar. Sirva em pedaços.

Bolo de iogurte com frutas
Ingredientes:
- 3 bananas amassadas
- 1 maçã ralada com casca
- 3 ovos
- 250ml de iogurte desnatado
- 2 xícaras e ½ de farinha de trigo
- ½ xícara de aveia em flocos finos
- 10 damascos picados
- 1 xícara de uva passa sem sementes
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 4 colheres de sobremesa de farinha de maracujá
- 4 colheres de sobremesa de farinha de banana.

Modo de Preparo:
Bata as bananas, a maçã, os ovos e o iogurte no liquidificador. Dentro de uma tigela, coloque esse creme e acrescente todos os outros ingredientes. Unte uma forma e jogue a mistura preparada. Leve para o forno por uma hora, ou até ficar dourado. Retire e desenforme quando o bolo de iogurte estiver frio.

Bolo de iogurte com limão
A farinha de trigo do bolo de iogurte e limão pode ser substituída pela versão integral. 

Ingredientes:
- 1 pote de iogurte natural desnatado
- ½ copo de óleo
- 1 copo de adoçante culinário
- 2 copos de farinha de trigo
- 3 ovos
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- Casca ralada de 1 limão.

Modo de Preparo:
Misture com cuidado todos os ingredientes dentro de uma tigela. Deixe-os homogêneos. Em seguida, unte uma forma com furo no meio. Coloque a massa do bolo de iogurte na forma, levando para o forno a 180ºC. Deixe por lá por 30 minutos. Quando o bolo estiver pronto, retire e espere esfriar. Desenforme e corte em fatias.

3 RECEITAS DE MOUSSES DIET.

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Para quem quer perder peso, é diabético ou apenas está cuidando da saúde, sobremesas sem açúcar são a pedida certa para não precisar deixar de comer doces. Uma opção deliciosa e superfácil de fazer é a mousse de uva, que agrada a crianças e adultos.

Além de ser mais leve e saudável, essa mousse mantém o gosto acentuado da fruta de uma forma natural, tornando-se ainda mais saborosa. Confira a receita a seguir e aproveite para aprender também como fazer outra opção diet: mousse de açaí.

Receita de mousse de uva diet
Ingredientes:
- 1 xícara de chá de água
- 1 envelope de gelatina em pó sem sabor branca
- ½ xícara de chá de suco de uva concentrado sem açúcar
- 1 xícara de chá de leite desnatado ou de iogurte desnatado
- Adoçante culinário a gosto
- 1 clara.

Modo de Preparo:
Misture a água e a gelatina em um recipiente e espere hidratar. Leve ao fogo em banho-maria para derreter.

Adicione o suco de uva, o leite e o adoçante. misture tudo e leve à geladeira até começar a endurecer.

Bata a clara em ponto de neve, incorpore-a delicadamente à gelatina já firme e leve para gelar. Deixe a mistura na geladeira durante três horas.

Pronto, sua mousse de uva diet estará pronta para servir. Você pode utilizar taças individuais ou, então, dobrar a receita e prepará-la num refratário maior, prático para um almoço de domingo.

Mousse de açaí é outra opção sem açúcar. Foto: iStock, Getty Images

Outra opção diet: Mousse de açaí
Além da mousse de uva, que tal preparar outras variações dessa sobremesa diet? A uva pode ser substituída por outras frutas, conseguindo, assim, vários sabores e agradando a todos os gostos.

Ingredientes:
- 2 polpas de açaí
- 2 claras
- 1 envelope de gelatina diet sem sabor
- ½ copo de leite desnatado
- ½ xícara de água morna
- 2 saquinhos de adoçante.

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Amarela, cheirosa, macia e docinha, ela é uma das frutas mais populares do Brasil. Rica em potássio, também pode se transformar em deliciosas e saudáveis sobremesas. É o caso da mousse de banana diet, recomendada para diabéticos e pessoas em diet.

A banana-da-terra, a prata, a maçã, a nanica e a ouro são os tipos mais conhecidos da fruta. Você pode preparar a receita a seguir com qualquer uma delas. Confira o passo a passo e conheça outros benefícios da banana para a saúde.

Receita: Mousse de banana diet
Ingredientes:
- 1 lata de leite condensado diet
- 1 lata de creme de leite light
- 3 bananas cortadas em rodelas
- 1 envelope de gelatina incolor
- 50g de mel de agave.

Modo de Preparo:
Em uma panela com água, cozinhe as bananas até ficarem bem macias. Em seguida, deixe esfriar. Despeje as frutas com a água no liquidificador e bata para formar um purê. Enquanto isso, prepare a gelatina conforme as instruções da embalagem e misture com os demais ingredientes, exceto o mel, até emulsionar.

Leve a mousse de banana para gelar por aproximadamente duas horas. Depois, adicione o mel de agave por cima e, se quiser, decore com mais rodelas de banana.

A banana fornece energia e evita fadiga muscular. Foto: iStock, Getty Images

Benefícios da banana para a saúde
A mousse de banana é uma maneira saborosa de aproveitar as grandes quantidades de potássio, magnésio, ferro e vitaminas A, C e do complexo B da fruta. Além disso, as fibras alimentares e os compostos fenólicos auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce.

Para quem se exercita e deseja uma alimentação saudável de pré ou pós-treino, a banana é uma opção para dar energia e evitar a fadiga muscular durante a atividade física.

Ainda, a fruta contribui na melhora da insônia e na redução do estresse e da irritabilidade. É que ela tem triptofano, aminoácido que atua com a serotonina, neurotransmissor ligado ao prazer e ao bem-estar.

Os minerais e vitaminas da banana estão relacionados ao relaxamento muscular, à redução de quadros de cãibras, à regulagem do trato intestinal e ao bom funcionamento do sistema circulatório. Além disso, ajudam a equilibrar as funções do cérebro e a fortalecer os ossos.

RECEITA DE BRIGADEIRO DE BANANA.

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Às vezes parece que é justamente durante a dieta que o desejo por doces aumenta. Como alternativa para não cometer deslizes, o brigadeiro de banana pode ser uma ótima opção.

A receita é prática e superfácil de preparar: bastam três ingredientes. E o bacana é que a guloseima mata a vontade de comer uma sobremesa diferente, mas sem abrir mão da alimentação equilibrada.

Também vale lembrar que, além de saborosa, a banana oferece importantes nutrientes para você manter o organismo em dia. Ou seja, não tem por que dispensar essa novidade! Confira a receitaa seguir e aproveite.
Experimente o brigadeiro de banana
Ingredientes:
- 2 bananas amassadas
- 2 colheres de cacau em pó
- 5 colheres de leite em pó desnatado.

Modo de Preparo:
Misture todos os ingredientes e leve para o forno de micro-ondas. Deixe a mistura aquecer entre um e dois minutos. Se quiser que o brigadeiro de banana fique mais consistente, adicione um pouco mais de leite em pó ou deixe aquecer mais um tempinho.

Pronto! Em apenas alguns minutos, você conseguiu um doce saboroso e que vai lhe fazer se esquecer das guloseimas mais calóricas.


O doce é uma alternativa saudável às versões mais calóricas. Foto: iStock, Getty Images

Conheça os benefícios da banana
Ao contrário do brigadeiro tradicional, que é rico em gordura e açúcar, a versão saudável feita com banana é uma alternativa com baixo teor calórico. Além disso, os benefícios também envolvem os nutrientes presentes na fruta.

Fonte de fibras, a banana é uma grande aliada para quem sofre com problemas intestinais. Também oferece energia para as tarefas cotidianas, devido a seus açúcares naturais.

As vitaminas do complexo B agem positivamente no sistema nervoso. Já minerais como o magnésio e o potássio popularizaram a banana como uma poderosa arma contra cãibras musculares. Se tudo isso já não fosse suficiente, a fruta contém ferro, que minimiza os riscos de problemas como anemia.

Por tudo isso, o brigadeiro de banana é uma alternativa mais saudável para o dia a dia. Porém, é importante lembrar que, caso consumido em excesso, pode favorecer o ganho de peso. Por isso, o ideal é aliar o doce a outros petiscos light e manter uma dieta regrada, acompanhada por um nutricionista.

LARANJA VERMELHA É RICA EM ANTIOXIDANTES.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015 0 comentários
As frutas em geral são ótimas aliadas na hora de manter o organismo saudável. Com alaranja vermelha não é diferente. Originário dos países mediterrâneos, o alimento pode ser extremamente benéfico.

De cor avermelhada, essa fruta ainda não é comumente encontrada no Brasil. Porém, os seus benefícios vêm sendo confirmados ao redor do mundo e diversos produtos apostam na laranja vermelha em sua composição.

Conheça os benefícios da laranja vermelha
A Universidade Federal Paulista (Unesp) divulgou, em 2011, uma pesquisa sobre os benefícios da laranja vermelha. O estudo analisou 35 voluntários, que beberam 750 mililitros de suco da fruta durante oito semanas. Os resultados mostraram que ela tem o poder de controlar os níveis de colesterol e, ainda, diminuir significativamente os riscos de problemas cardíacos.

Fruta é originária de países mediterrâneos. Foto: Shutterstock

Além disso, assim como a laranja tradicional, a vermelha é rica em vitamina C, um excelente antioxidante que combate os radicais livres, substâncias que estimulam o envelhecimento da pele. A vitamina contribui, também, para a melhora do sistema imunológico - devido ao aumento da produção de glóbulos brancos -, fortalece a resistência óssea e evita problemas de visão.

Outro grande destaque da laranja vermelha é a presença de flavonoides e antocianinas, substâncias que atuam diretamente na diminuição das células gordurosas e possuem ação anti-inflamatória. Colaboram, ainda, para a melhora do metabolismo e a redução dos triglicerídeos.

A presença de alfacaroteno e betacaroteno também é um destaque na composição da fruta. Essas enzimas colaboram para a melhor absorção da vitamina A, essencial para o bom funcionamento do organismo.

Para quem está querendo eliminar alguns quilinhos extras, uma boa notícia: estudos revelam que a laranja vermelha pode contribuir para a perda de peso. A descoberta foi publicada no Journal of Medicinal Food, em 2006, e mostrou que pacientes obesos que beberam 230 mililitros do suco da fruta eliminaram até 1 quilo e 600 gramas ao final de um período de 12 semanas.

Os pesquisadores afirmaram que o vegetal contribui para regular a produção de insulina, hormônio responsável pela síntese de gordura no organismo.

Vale ressaltar que a eficácia da fruta é potencializada quando inserida em uma dieta saudável e um estilo de vida positivo, apostando em exercícios físicos e bons hábitos.
Experimente: Suco vermelho detox

Depois de ficar por dentro dos benefícios dessa fruta cítrica, que tal incluí-la na sua alimentação? Vale degustá-la in natura, conservando todos os seus nutrientes, ou apostar em misturas saborosas, que ajudem na desintoxicação do organismo.

Para preparar a receita do suco vermelho detox, basta bater tudo no liquidificador ou mixer.
Ingredientes:
- Suco de duas laranjas vermelhas
- 1 pedaço pequeno de gengibre
- ½ xícara de chá de beterraba ralada
- 1 colher de sobremesa de linhaça
- Gelo.

CONSUMIDOR ORGÂNICO.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015 0 comentários
A indústria de alimentos e suplementos naturais não para de crescer, motivada pela maior preocupação das pessoas com sua saúde e qualidade de vida. Cada vez mais, novos produtos do gênero são lançados e o consumidor tem hoje, várias opções à sua escolha para atender suas necessidades.

No Brasil, as mulheres respondem por 70% das decisões de compra e dão prioridade a produtos confiáveis e garantidos como benéficos à saúde. A qualidade da alimentação dos filhos é uma prioridade para as mães atentas à questão dos agrotóxicos. De modo geral, o consumidor do produto orgânico apresenta três tipos diferentes:

1 – O consumidor “ecológico”e militante:
Conscientizado e informado, esse cliente sabe bem o que quer e faz suas compras com atenção e cuidado. Olha o rótulo do produto, verifica se tem algum sêlo de certificação, quer saber a origem do produto, como foi produzido e quer garantias. É o tipo de consumidor que questiona a ausência na industria, de embalagens degradáveis para os produtos orgânicos. Procura fugir da alimentação industrializada e de produtos que tenham residuos químicos.

2 – O consumidor que quer se iniciar em um novo estilo de vida e de consumo:
Procura se informar e sabe que o padrão de sua alimentação pode melhorar em qualidade. Compra o produto orgânico, pela recomendação de outras pessoas que já o conhecem, pois está acostumada a consumir apenas as marcas tradicionais do mercado.

Nessa mesma categoria, estão aqueles que buscam um novo estilo de consumo por razões de doença ou intoxicação. Procuram melhorar a qualidade de sua alimentação, orientados por médicos e nutricionistas.

3 – O consumidor gourmet:
Procura o produto de alta qualidade, orgânico ou não. Os produtos orgânicos o interessam na medida que lhe dão a garantia de um produto fresco e saboroso. Para esse consumidor, o produto processado não pode ter conservantes ou aditivos de qualquer especie. Se orienta pelo sabor e bom gosto, pois está acostumado a degustar e escolher o melhor. É tanto ou mais exigente que o consumidor militante, ainda que por motivos diferentes.

SUSTENTABILIDADE NA COZINHA.

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Atitudes simples dentro do ambiente na cozinha, seja no âmbito doméstico ou industrial podem reverter em economia de água, luz e outros benefícios ambientais.

A primeira regra é utilizar sempre que possível alimentos frescos, a granel e minimamente processados, evitando os ultra processados e os industrializados em geral. Deve-se estimular a prática de separar o lixo orgânico de papel limpo, vidros, plásticos, metais e outros resíduos inorgânicos. Morando em casa, é aconselhável fazer uma composteira, uma horta ou direcione o lixo orgânico para lugares que reciclam. Já existem ONGs que recolhem essa preciosa base de composto orgânico nos condomínios e prédios, bem como o óleo de frituras (que não deve ir para o lixo comum nem deve ser jogado na pia).

Utilizar restos, cascas, talos e folhas de alimentos vegetais é outra prática que dialoga com a discussão de reaproveitamento alimentar. Além de enriquecer preparações, as partes normalmente descartadas de vegetais podem ser usados para preparar caldos concentrados de vegetais, diminuindo o lixo orgânico.

Os melhores utensílios para o cozimento são as panelas de barro, ferro, pedra sabão, vidro e aço inox. É aconselhável descartar panelas de tefal ou esmaltadas rachadas, pois elas liberam substâncias tóxicas e metais pesados como o chumbo. O uso adequado de panelas contribuiu para o correto cozimento dos alimentos, para a preservação de suas qualidades nutricionais e para a economia de energia ou gás.

Orienta-se evitar panelas e colheres de alumínio preferindo colheres de madeira bem seca ou de bambus para o preparo dos alimentos. O alumínio é um metal comprovadamente tóxico associado a muitos casos de alergias, hiperatividade e dificuldade de aprendizagem em crianças e deve ser evitado em panelas. Os alimentos também não devem ser guardados em utensílios de alumínio.

As facas devem ser de aço inoxidável. Deve ser restrito o uso de facas de ferro, especialmente para cortar vegetais, pois elas oxidam as vitaminas.

Os utensílios para guardar alimentos devem ser, de preferência, de vidro ou esmaltados. Usar os potes de vidro de conservas para guardar alimentos é outra prática sustentável. O uso de potes plásticos, além de ser ambientalmente questionável, pode propiciar a contaminação de alimentos gordurosos com as substâncias estrogênicas da família dos fenóis, presentes nos plásticos. Os utensílios e copos descartáveis (plástico ou isopor) que recebem liquidos quentes, bem como pratos e jarras de plástico devem ser evitados.

Fogões e refrigeradores 'ecológicos', bem regulados, e o uso de lâmpadas e aparelhos em geral que economizam energia são práticas sustentáveis importantes na cozinha. Antes de tudo a cozinha deve ser projetada com muita luz natural e equipamentos de aquecimento solar, uma vez que o sol e a luminosidade são abundantes no país.

A questão da substitução dos poluentes sacos de lixo plásticos ainda é um problema. Até que a tecnologia proporcione plásticos biodegradáveis a preços acessíveis, a proposta é reduzir a utilização. Em casa é possível usar um grande saco para conter todo o lixo da semana ou fazer saquinhos de jornal de dobradura de papel que cabem nos lixos pequenos das pias na cozinha (e banheiros também).

Para lavagem de utensílios o cuidado com o uso de água corrente economizando esse importante recurso natural é essencial. Lavar a louça em dois turnos (molhar e ensaboar e depois enxaguar é uma boa dica). Também é bom priorizar produtos de limpeza biodegradáveis ou a base de bicabornato e vinagre, evitando produtos em cuja fórmula constem componentes como cloro, formaldeído e solventes.

O forno de microondas é questionado pelo efeito desconhecido de suas ondas radiotivas. Estudos citados em Fallon e Enig (1999) demonstram mudanças no conteúdo de vitaminas nos alimentos cozidos em microondas, alteração de aminoácidos no leite, tornando-os tóxicos para o fígado e sistema nervoso. Além disso, o forno de microondas esquenta por fricção molecular que libera os radicais livres no alimento.


AÇAÍ ORGÂNICO: FONTE DE ENERGIA QUE COMBATE O ENVELHECIMENTO.

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O Pará abriga a maior reserva natural de açaí, respondendo por 95% da produção nacional.
Você já ouviu falar no “fruto que chora”? Em língua tupi, essa é a tradução, por extenso, de açaí, que pode ser explicada pela grande quantidade de líquido que é extraída de seu interior. Espécie tipicamente silvestre, o açaizeiro – a árvore que produz o açaí -, é um tipo de palmeira nativa da Amazônia, encontrada em diversos estados brasileiros, como o Amapá e o Mato Grosso, e também em outros países, como a Venezuela e o Equador. No entanto, é o Pará que abriga a maior parte da reserva natural do fruto, respondendo por 95% de sua produção nacional.

Para o consumidor, o açaí revela-se um excelente complemento alimentar, com propriedades antioxidantes, graças à presença de substâncias como carotenóides, antocianinas, compostos fenólicos, beta caroteno e licopeno, que ajudam a combater os radicais livres – responsáveis pelos processos degenerativos do organismo, entre eles, o envelhecimento. Sua polpa contém cálcio, ferro, fósforo, fibras, potássio, proteínas, vitaminas B1, B2, C e gordura vegetal semelhante ao óleo de oliva.

Produção orgânica
O fruto produzido de forma orgânica é um aliado, em potencial, da saúde, e requer cuidados especiais. “O açaí orgânico apresenta grandes diferenças antes mesmo da colheita. Tudo começa a partir da aplicação de técnicas de manejo agroflorestal em áreas certificadas, passando por cuidados importantes durante a colheita, as chamadas Boas Práticas de Campo, seguindo para o acondicionamento adequado no transporte até a indústria. Cada etapa requer acompanhamentos e registros” – explica Leonilda Fagundes, diretora da Bio EcoBrazil – empresa que acumula experiência de quase dez anos na cadeia produtiva do açaí no estado do Pará.

Leonilda informa que o processamento do açaí orgânico deve ocorrer em menos de 24 horas após a colheita. “Um dos principais fatores determinantes na conservação dos benefícios antioxidantes é a rapidez para o processamento. Do contrário, perde-se as propriedades do fruto. Quanto mais fresco ele for processado, há mais chances de preservar seus fatores nutricionais. Além disso, o sistema de processamento do açaí orgânico consegue acompanhar com mais segurança os pontos contaminantes ao longo da cadeia produtiva”.

“Todos esses procedimentos”, ressalta Leonilda, “asseguram que o açaí a ser consumido esteja integro não só em relação à segurança alimentar, mas também no tocante à responsabilidade humana que envolve o grupo de produtores extrativistas e o consumidor final”.

A nível industrial, a diretora lembra que a indústria processadora da matéria prima orgânica deve ser auditada por instituições certificadoras, e credenciadas em âmbito internacional. Além disso, é bom frisar que, desde o início de 2011, o Ministério da Agricultura passou a exigir a utilização do Selo Orgânico Brasileiro, garantindo ao consumidor que o produto passou por auditoria.

Já a diretora técnica da BioSafe Segurança de Alimentos, Cynthia Annes Rubião, vai mais além quanto às boas práticas de fabricação: “Os procedimentos que visam a garantir a segurança dos alimentos reduzem ao máximo todos os tipos de contaminação microbiológica, química e física. O açaí é um fruto que está particularmente suscetível a conter uma concentração perigosa de microorganismos, principalmente bactérias, já que é constituído por altos teores de proteínas e gorduras. Sendo assim, a higiene durante a produção e o processamento térmico são excelentes medidas para se prevenir a veiculação de possíveis doenças”.

Consumo
Pesquisa recente realizada pela Universidade Federal do Pará revelou que uma tigela de açaí supre o total diário de fibras necessárias a um adulto, ajudando inclusive na regularização das funções intestinais.

No entanto, o critério para uma possível substituição da refeição requer muito cuidado. É o que informa a nutricionista Adriana Bassoul, do Sítio do Moinho. “Uma refeição deve ser composta por alimentos que proporcionem equilíbrio. O açaí é calórico e nutritivo, mas é importante lembrar que cada indivíduo tem necessidades nutricionais diferentes e que devem ser respeitadas”.

Outro fator determinante na escolha do produto é o conteúdo. “É importante prestar atenção nos ingredientes dos açaís comercializados. Muitas vezes são misturados com outros ingredientes, e isso faz com que suas características originais fiquem diluídas ou diferenciadas” – alerta Adriana.

Leonilda Fagundes, da Bio EcoBrazil, segue a mesma linha de pensamento. “Os nutrientes presentes no açaí são muitos, mas é necessário prudência com as receitas que acrescentam xaropes e outras substâncias, ou seja, um turbilhão de calorias vazias que não terão outra função no organismo a não ser engordar”. Segundo a empresária, “os benefícios são maiores quando o fruto é consumido puro, na forma de polpa. Quanto mais aditivos contiver a composição, menor será o efeito do alimento em si”.

Por ser considerado calórico (100 gramas possui cerca de 247 calorias), o açaí – que também pode ser encontrado em algumas marcas de barras de cereais orgânicas – deve ser consumido, segundo especialistas, em associação à prática de exercícios físicos. Neste caso, torna-se uma excelente fonte de energia, isto é, uma “caloria do bem”.

2 RECEITAS FUNCIONAIS.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015 0 comentários
Docinho funcional
Ingredientes:
1 xícara (chá) de amêndoas
1 xícara (chá) de coco ralado em flocos (sem adição de açúcar)
12 a 15 ameixas secas, dependendo do tamanho (deixadas de molho por 15 minutos e escorridas, caso estejam muito ressecadas)
1 pitada de sal marinho integral
3 colheres (sopa) de óleo de coco

Preparo:
Processe todos os ingredientes em um processador (ou liquidificador), parando quando os ingredientes tiverem se transformado em pedaços bem pequenos e começarem a formar uma massa (no processador, essa massa começa a desgrudar do fundo). Vá retirando porções da massa com a ajuda uma colher de chá e fazendo bolinhas. Guarde em um pote bem fechado.

Pasta de grão-de-bico com amaranto
Ingredientes:
2 xícaras de grão-de-bico cozido
½ xícara (chá) de manjericão
1 colher (chá) de tahine
3 colheres (chá) de azeite de oliva
3 colheres (sopa) de amaranto em flocos
Suco de 1 limão
3 colheres (sopa) de azeitona preta sem caroço

Preparo:
Bata todos os ingredientes no processador até ficar homogêneo. Armazene na geladeira.

Fonte: Hortelã.

UMA VARIEDADE DE ALIMENTOS FUNCIONAIS.

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Pesquisas atuais feitas no exterior têm chamado a atenção de alguns alimentos ainda não muito conhecidos no Brasil. Um deles que tem sido bastante comentado é o Goji berries (foto): uma fruta cujos benefícios à saúde está associado à redução do risco de doenças cardiovasculares devido ao mecanismo em reduzir o LDL colesterol (colesterol prejudicial em excesso), e aumentar o HDL colesterol, ou seja, é benéfico à saúde do coração.

As Goji berries apresentam cor avermelhada, têm o tamanho semelhante ao das uvas-passa e o sabor ligeiramente doce e azedo. Elas não são fumigadas, processadas ou açucaradas artificialmente de nenhuma forma. São considerados “alimentos superpoderosos” por conter uma proteína completa com 18 aminoácidos, incluindo todos os 8 aminoácidos essenciais. Contêm mais de 20 minerais e são ricas em vitaminas e antioxidantes, podendo ser usadas em muitas receitas. 

Em vários grupos de estudo com idosos, essas frutas foram administradas uma vez por dia durante três semanas. Foram observados diversos resultados promissores, sendo que em 67% dos pacientes as funções de transformação das células T (células que protegem o sistema imunológico) se triplicaram e atividade das células brancas interleucina-2 foram duplicadas. Além disso, os resultados mostraram que todos os pacientes apresentaram melhora de humor e otimismo, 95% dos pacientes apresentaram aumento do apetite e melhoras para dormir e 35% dos pacientes recuperaram parcialmente a sua função sexual. 

Segundo diversos autores, as Goji berries atuam beneficamente nos seguintes aspectos:
1. Protegem o corpo de envelhecimento prematuro através de sua poderosa ação antioxidante. 
2. Aumenta a energia e força, auxiliando as funções do fígado e rim. 
3. ”Rejuvenesce” por estimular o organismo a secretar HGH (hormônio do crescimento humano). 
4. Controla pressão arterial.
5. Reduz o risco de desenvolver câncer. 
6. Reduz o mau colesterol.
7. Promove melhoria nos níveis de açúcar no sangue na fase inicial do diabetes em adultos.
8. Inibe a peroxidação lipídica (uma causa de doença cardíaca).
9. Melhora a resistência às doenças e da resposta imune (de células T, a IL-2, IgA, 
IgG). 
10. Auxilia o corpo a restaurar e reparar danos no DNA, protegendo contra cânceres e doenças cardiovasculares.
11. Alivia ansiedade e estresse. 
12. Aumenta a produção de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.

Outro alimento que também tem sido estudado em outros países e mais recentemente no Brasil mencionado como uma alternativa para pessoas com doença celíaca (pessoas que tem intolerância ao glúten presente em farinha de trigo, por exemplo) é o teff, descrito como o menor grão do mundo. A descoberta das funções benéficas desse grão começou com a observação de estudos epidemiológicos, ou seja, com grandes populações.

A deficiência de Ferro é considerada por muitos autores como a forma de desnutrição mais prevalente em todo o mundo. Pode ser causada por uma ingestão inadequada de Ferro, como por situações de perda crônica de sangue, ou estar associada a helmintíases (vermes no organismo). Entretanto, em certas regiões da Etiópia, apesar da alta prevalência de helmintíases, a anemia ferropriva (causada por deficiência de ferro) é praticamente desconhecida. O principal componente alimentar dos povos desta área é o teff, um grão semelhante ao trigo, porém menor.

O grão teff propriamente é pobre em Ferro, mas o solo é rico, e como consequência uma alta ingestão de ferro contrabalança uma perda por helmintíases. 
Um exemplo do uso desse grão é a farinha de teff, que não contém trigo nem glúten. É rica em ferro e cálcio, tem uma aparência um pouco granulada, mas funciona muito bem em bolos e pães se usada em quantidade entre 25% a 50% da farinha estipulada na receita. Combina muito bem com assados mais escuros como bolo de chocolate, panquecas, wafles, brownie por ter coloração escura e sabor acentuado.

Outra novidade é o rooibos tea (chá de arbusto vermelho). Rooibos, que significa "arbusto vermelho" em africano, é uma planta do Sul Africano da família das leguminosas. 

Embora o processamento para obtenção das folhas prontas para o chá tornou-se mais automatizado nos últimos anos, as medidas continuam as mesmas. As folhas (e por vezes galhos) são colhidas, submetidas a atrito, oxidadas ("fermentadas") e secas ao sol. É na etapa de atrito das folhas, na qual as mesmas são trituradas ou marteladas que permite que a matéria desenvolva sua coloração avermelhada durante o processo de oxidação. 

Essas folhas (rooibos) são ricas em antioxidantes (quercitina, luteolina, isoquercetina, rutina) e flavonóides e contém concentrações mais altas desses compostos do que o chá normal. Embora nenhuma de suas alegações de benefícios à saúde tenha sido cientificamente comprovada, muitos estudos estão sendo desenvolvidos para comprovar as ações benéficas desse chá. Alem disso, os “rooibos tea” não contém cafeína e são pobres em taninos.

Kefir: alimento é apontado como mais eficaz que iogurte e coalhada
O quefir, também conhecido como kefir, é originário do eslavo Keif que significa “bem-estar” ou “bem-viver”. Os grãos de kefir são constituídos de uma microbiota variada, sendo constituída de uma suspensão de microrganismos simbiontes formada por bactérias acidófilas e leveduras (Saccharomyces, Kluyermyces, Candida e Pichia). Esses grânulos têm sido utilizados há milênios na produção de um fermentado à base de leite de diversos animais (vaca, búfala, égua, cabra, etc.) em diversos países. A bebida fermentada é considerada uma mistura probiótica à base de leite é frequentemente associada à longevidade sendo considerada terapêutica. 

No Brasil, O quefir é utilizado como um produto da medicina popular, tendo hoje diversos efeitos probióticos relacionados à sua utilização. A bebida pronta para consumo contém ácido lático, assim como ácidos: fórmico, succínico e propiônico, CO2, álcool etílico, diferentes aldeídos e traços de álcool isoamílico e acetona, além de uma variedade de folatos.

Ele pode ser cultivado em açúcar mascavo, leite ou sucos de frutas, sendo sua coloração dependente do substrato utilizado para cultivo. Os grãos são amarelos claros quando cultivados em leite. Quando acrescidos de açúcar mascavo, tornam-se ocres e pardos, ou purpúreos se cultivados em suco de uva.

Yacon: adoçante natural
O yacon (Smallanthus sonchifolius) é uma raiz tuberosa que vem sendo investigada devido a algumas alegações de suas propriedades funcionais. É uma planta originária dos Andes, utilizada como alimento na América do Sul

Yacon possui propriedades antioxidantes e medicinais, sendo utilizado com sucesso na melhoria da flora intestinal, na redução do colesterol e no controle do diabetes. O mecanismo pelo qual ocorre o controle da glicose ainda não está claro. Uma das possíveis explicações é que o yacon armazena reservas, não na forma de amido, mas de açúcares conhecidos como frutooligossacarídeos (FOS). De baixo teor calórico, mas sem perder o sabor doce, os FOS atuam como adoçantes naturais. Além disso, como todo alimento rico em fibras solúveis, torna a absorção da glicose mais lenta.

Apesar de ser doce, o yacon tem um açúcar conhecido como oligofrutose, que não é absorvido pelo corpo. Isso significa que a raiz é pobre em calorias - o xarope de yacon tem metade das calorias do mel - e seu açúcar não eleva os níveis de glicose no sangue. Além disso, a oligofrutose é prebiótico o qual auxilia a reprodução de bactérias benéficas no cólon - um efeito também produzido pelos "bioiogurtes".

Fonte: Uol.

TEFF: VALOR NUTRICIONAL.

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Origens
Teff, de nome botânico (Eragrostis tef – “lovegrass“), é uma planta da família das gramíneas. Eragrain é uma forma mais avançada do milho teff originária da Etiopia. É um antigo cereal cujas sementes foram descobertas numa pirâmide construída no ano 3359 aC. A planta foi cultivada para consumo humano, principalmente na Etiópia e Eritreia.

Acredita-se que seu cultivo teve início na Etiópia entre 4000 e 1000 AC. Estudos genéticos apontam o Eragrostis pilosa como o seu antepassado selvagem mais provável.

Características
É resistente a climas rigorosos quentes e secos. Também é cultivado em solos alagados. Apresenta maior produtividade em altitudes de 1800 a 2000 metros com 450 a 550 milímetros de chuva e temperaturas entre 10 e 27 °C.

A delicada erva, que atinge entre 40 e 80 cm de altura, culmina em uma bandeirola medindo entre 15 e 35 cm, com botões multiflorais cujos grãos, que têm uma media 1-1,5 mm de espessura, são a fonte da farinha.

É uma semente pequena com colorações variadas (do branco passando pelo vermelho até ao castanho escuro). Os tipos mais claros possuem um sabor mais suave mas todos são igualmente nutritivos.

Como os grãos são tão pequenos, é impossível separá-la da casca, pelo que a farinha contém as sementes e a casca. Esta circunstância faz com que a farinha tenha uma cor mais escura que aparece também em todos os produtos com ela confeccionados. O aroma do grão completo é leve, agradável e bastante doce.

Graças a seu pequeno tamanho (cerca de 1 milímetro de diâmetro ) e sua facilidade de cultivo favoreceu um estilo de vida semi-nômada.

Valor Nutricional
Um carboidrato complexo, é rico em fibras, não apresenta glúten, contém cálcio, fósforo e magnésio. A farinha é útil para fazer biscoitos, pães, bolos.. inclui em caldos e sopas, além de sucos e vitaminas. 
O grão tem uma concentração elevada e variada de nutrientes: cálcio, ferro, cobre, alumínio, bário, fósforo e tiamina. É rico em glicídeos. O ferro contido no Teff é facilmente absorvido pelo organismo.

A farinha de Teff é extremamente fácil de digerir e contém uma grande quantidade de proteínas (12 - 14%) com importantes aminoácidos essenciais. Tem níveis de lisina mais elevados do que o trigo ou a cevada. Teff é pobre em gorduras e rico em fibras, vitaminas e minerais.
A farinha de Teff também é isento de glúten de acordo com os regulamentos do Codex Alimentarius, satisfazendo assim as necessidades dos consumidores modernos.

Cultivo
O Teff é mais intensamente cultivado nos planaltos da Etiópia que é o maior produtor mundial (o Teff é responsável por aproximadamente um quarto da produção total de cereais deste país) e também na Eritréia, Índia e Austrália.

Consumo
Tradicionalmente, o Teff é usado na culinária da Etiópia e da Eritréia para a preparação de um tipo de pão, o injera.

A farinha de Teff tem excelentes propriedades de panificação e permite saborosos produtos com uma textura flexível e elástica.

Exaustivos testes e ensaios de gosto com provadores demonstraram que os produtos feitos com farinha de teff constituem uma saborosa e saudável alternativa sem glúten, para a farinha de trigo. Tal como a farinha de trigo integral, o Teff contém todos os nutrientes essenciais.

A sua farinha revelou-se particularmente versátil, sendo assim uma boa base para uma ampla selecção de deliciosos produtos finais que vão de pães até diversos outros produtos de padaria, lanches, massas e panquecas.

Teff também é adequado para uso como um espessante para sopas e molhos.


Referências 
a b National Research Council (1996-02-14). "Tef". Lost Crops of Africa: Volume I: Grains. Lost Crops of Africa. 1. National Academies Press. pp. 222. ISBN 978-0-309-04990-0. http://books.nap.edu/openbook.php?record_id=2305&page=215. Retrieved on 2008-07-18. 
^ Anon. 1887[specify
^ Ingram AL, Doyle JJ, The origin and evolution of Eragrostis tef (Poaceae) and related polyploids: Evidence from nuclear waxy and plastid rps16.American Journal of Botany 90 (1): 116-122, 2003 
^ Germer, Renate (1985). Flora des pharaonischen Ägypten. Mainz: von Zabern. ISBN 3-8053-0620-2
^ Eleni Zaude Gabre-Madhin, Market Institutions, Transaction Costs, and Social Capital in the Ethiopian Grain Market. Washington, DC: International Food Policy Research Institute, 2001 
^ G. BELAY, H. TEFERA, B. TADESSE, G. METAFERIA, D. JARRA and T. TADESSE. 2006. Participatory Variety Selection in the Ethiopian Cereal Tef (Eragrostis Tef). Experimental Agriculture 42:91-101. 

Fonte: Glutamine.

QUAIS SÃO OS ALIMENTOS MAIS SAUDÁVEIS? What are the Healthiest Foods?

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Assista ao vídeo que relata a importância de incluir alimentos menos calóricos, mas rico em nutrientes. 
Com base na Dietary Guidelines for Americans quais alimentos apresentam déficit de nutrientes, evitando nutrientes para a promoção da saúde?

Por Greice Caroline Baggio Simioni.

EXERCÍCIOS SEM DIETA POUCO INFLUEM NO COLESTEROL RUIM.

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Mulher exercício alimentação pizza euatleta (Foto: Getty Images)Exercício sem dieta livre de gorduras pouco influi na redução do colesterol ruim.(Foto: Getty Images)
Algumas perguntas surgiram sobre os artigos anteriores. Em relação ao colesterol ruim (LDL), sua diminuição depende muito de uma dieta com restrições gerais. Caso não se resolva, deve-se iniciar a medicação à base de estatinas e com o controle regular dos seus efeitos bons e ruins. A constatação é de que fazer exercício físico sem dieta controlada (livre de gorduras saturadas) vai gerar pouca modificação.

Também existem dúvidas sobre se é bom ter um coração com a hipertrofia cardíaca fisiológica (crescimento das espessuras e das cavidades). Essa hipertrofia, em qualquer de suas formas, excêntrica ou concêntrica, mostra apenas a adaptação fisiológica, conforme a modalidade esportiva praticada, como a de um ciclista, maratonista ou triatleta.

A forma concêntrica ocorre nos exercícios resistidos (como levantamento de peso, por exemplo) enquanto a excêntrica ocorre nos outros tipos (corridas, natação e ciclismo). O esportista vai apresentar a hipertrofia com o treino regular de musculação e não precisa se preocupar com maiores riscos, desde que não se tenha uma doença cardíaca associada. No futuro, não se deve ter preocupações cardiovasculares só por isso. A longevidade não depende dessa hipertrofia. 

Níveis de pressão arterial
Devem ser medidos ao menos uma vez na adolescência, e corrigidos imediatamente com modificações da alimentação. Estando normalizados, deve-se evitar consumo anormal do sal, evitar o ganho de peso e se exercitar regularmente. Um tratamento da hipertensão arterial deve ser contínuo e modificado de acordo com os resultados. Várias associações de medicamentos são necessárias para o controle de algumas pessoas hipertensas, pois se não for modificada acaba em complicações às vezes incapacitantes. 

Nunca abandonar o tratamento e nunca fazer exercícios que podem piorar seu objetivo. Na verdade, seguir uma vida saudável é o grande foco a se buscar, uma orientação alternativa mesmo que seja bem organizada, traz um enorme risco. O que interessa é uma vida saudável sempre. 

Nas circunstâncias atuais nos preocupa muito os efeitos das emoções no dia a dia das pessoas, relacionadas ao trabalho, despesas e dificuldades financeiras, que podem desembocar em risco aumentado de infarto do miocárdio e derrame cerebral. Não deixe de praticar exercícios físicos regularmente, pois é uma dos principais ferramentas das situações médicas citadas neste artigo.

Fonte: Eu atleta.

ALIMENTAÇÃO E EXERCÍCIOS FÍSICOS AJUDAM A MINIMIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE.

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É importante manter a prática de exercícios físicos. Pelo menos 30 minutos por dia (Foto: Getty Images).

O QUE FAZER?
O estresse é um dos maiores problemas do mundo moderno, considerado o “mal do século”, maior causador de faltas no trabalho e diminuição da produtividade. Está relacionado ao aparecimento de inúmeras doenças: psiquiátricas, gastrointestinais, cardíacas (hipertensão, dislipidemia), diabetes mellitus, obesidade, musculares, entre outras.

Entre os causadores do estresse estão:
- Irregularidade no sono
- Alimentação desequilibrada/dietas restritivas
- Sedentarismo ou prática excessiva de exercício físico
- Fatores externos: perda de familiares ou amigos, mudanças de casa ou emprego, congestionamentos, discussões.
- Estilo de vida moderno: velocidade de informações, competitividade, maior importância no “ter” e não em “ser”, consumismo.

Os sintomas físicos que ocorrem frequentemente quando nos sentimos acuados, em perigo, sob pressão são taquicardia, tensão muscular, hipertensão, aumento da sudorese, fadiga/falta de energia, ranger de dentes e aperto na mandíbula (comum durante o sono), náuseas, extremidades frias (pés e mãos), compulsão alimentar (quando muito ansiosos).

O QUE FAZER PARA COMBATER O ESTRESSE?
Bom hábito alimentar e prática de exercícios físicos ajudam a minimizar os efeitos do estresse do dia dia.

Atitudes em relação a alimentação e comportamento alimentar: 
Resgatar o ato de cozinhar e comer 
em família ajuda a combater o estresse (Foto: Getty Images)

- Resgatar o ato de cozinhar, de comer em família e com amigos.
- Mastigar mais lentamente os alimentos permitindo que fique mais tempo na boca, gerando mais prazer e promovendo maior saciedade.
- Priorizar alimentos com melhor qualidade nutricional e menor densidade calórica. Mais nutrientes e menos calorias!
- Ingerir alimentos mais frescos, regionais e na safra (período de colheita, melhor qualidade nutricional).
- Dar preferência a alimento in natura ou minimamente processados. Mais naturais e menos industrializados!
- Priorizar o consumo de alimentos orgânicos e evitar o consumo de transgênico.
- Manter hidratação adequada: mulheres 2 a 3 litros/dia e homens de 3 a 4 litros/dia.
- Diversificar a alimentação para garantir a ingestão de todos os grupos alimentares e as recomendações de macronutrientes e micronutrientes. A monotonia alimentar aumenta as chances de carências nutricionais, aparecimento de sensibilidades alimentares e desprazer com a comida.

Ingira alimentos ricos em potentes antioxidantes que reduzem o efeito do estresse:
Selênio: castanha do pará, frutos do mar, aves e carnes vermelhas, grãos de aveia e arroz integral.
Vitamina E: gérmen de trigo, amêndoa, avelã, castanhas, amendoim, pistache, folhosos verde escuro, gema de ovo.
Ômega 3: salmão, atum, arenque, sardinha; farinha de linhaça dourada; chia.
Vitamina C: laranja, tangerina, morango, melancia, limão, acerola, “berries”, caju, goiaba, folhas verde escuras e tomate.
Zinco: mariscos, ostras, carne vermelha, fígado, miúdos e ovos, nozes, leite e leguminosas. 

Ações relacionadas ao exercício físico:
O exercício físico tem papel fundamental na saúde mental. Estudos demonstram que principalmente exercícios aeróbicos promovem ação antidepressiva e redução da ansiedade. A prática ajuda a melhorar diretamente o condicionamento físico, o humor, sociabilidade, reduz a ansiedade, libera a energia e a tensão. Além de melhorar a composição e a imagem corporal, a autoestima, a força e mobilidade.

- Praticar exercício físico regularmente. A recomendação para promoção da saúde é pelo menos de 150 minutos semanais, por exemplo, 30 minutos diários.
- Escolher atividade que nos dê prazer para que seja mantida por longo período.
- Fazer check up médico antes de começar a praticar exercício e procurar orientação de um profissional educador físico ou fisioterapeuta.
- Introduzir técnicas de relaxamento e controle da respiração: alongamento, massagem, meditação, yoga, acupuntura.

Além da alimentação e da prática regular de exercício físico, invista em outros prazeres como leitura e atividades recreativas e criativas como pintura, desenho e canto. Desacelere, reveja suas atitudes e prioridades, aprenda a relaxar, procure ter prazer no trabalho e na vida pessoal, se reinvente!

Fonte: Eu atleta.

2 RECEITAS DOCES SAUDÁVEIS.

terça-feira, 27 de outubro de 2015 0 comentários
Rendimento: 12 potinhos como estes da foto.

Ingredientes para receita de cocada com maracujá e chia
250 gramas de coco natural ralado (pacotinho)
polpa de 2 maracujás
1/3 de xícara de chá de açúcar demerara
1 colher de sobremesa de farinha de chia (opcional)
1/3 de leite de coco
Dica: eu gosto da semente do maracujá, ela é muito saudável, mas se você não gostar, bata a polpa no liquidificador com um golinho de água e coe.

Preparo
Numa panela coloque o coco ralado, a polpa do maracujá, o açúcar e a chia. Leve ao fogo até ferver misturando bem. Reduza o fogo até o suco começar a secar e vá mexendo para não queimar o fundo. Quando chegar a esse ponto, com um pouco de caldo ainda, adicione o leite de coco, mexa e retire do fogo. Sirva frio. Como eu disse, o meu não ficou tão cremoso, então tive que ficar bem de olho no fogo, mas tudo, ficou ótimo. Pode ser que quando você fizer fique mais cremoso, acho que vai depender muito da polpa do maracujá, a minha está bem densa, não estava tão liquida.
Rendimento: 6 porções pequenas

Ingredientes para receita funcional de creme de iogurte grego com morangos e granola
4 potinhos de iogurte grego tradicional
4 colheres de sobremesa de cacau em pó ou chocolate em pó se preferir (não use achocolatado)
1 colher de sobremesa cheia de farinha de chia
morangos picados (o quanto baste)
granola (o quanto baste)

Preparo
Coloque o iogurte grego num bowl e misture o cacau em pó e a chia. Não vai ficar muito escuro como chocolate, mas é assim mesmo. Coloque em potinhos e leve a geladeira para gelar por até 2 horas. Para servir distribua morangos picados por cima e salpique granola (de boa qualidade).

3 RECEITAS DE PANQUECAS SAUDÁVEIS.

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A seguir, confira três opções de massa para uma panqueca fit saborosa e saudável. O preparo é supersimples!

1. Panqueca de beterraba
Ingredientes:
- 1 beterraba cozida
- ½ litro de água
- 3 colheres de sopa de óleo
- Sal a gosto
- 1 ovo
- 1 xícara e ½ de chá de farinha de trigo INTEGRAL
- 1 colher de café de fermento químico em pó.

2. Panqueca de aveia com banana
Ingredientes:
- 2 ovos
- 1 banana
- 1 colher de sopa de aveia em flocos
- 1 colher de chá de essência de baunilha
- 5 gotas de sucralose.

3. Panqueca de cenoura
Ingredientes:
- 6 ovos
- 2 xícaras de chá de tapioca umidificada
- 3 colheres de sopa de farinha de aveia
- 1 cenoura média fatiada
- 1 cebola pequena
- 1 copo de leite ZERO LACTOSE DESNATADO
- 2 colheres de sopa de óleo de canola
- 1 colher de café de fermento em pó
- Sal a gosto
- Alho a gosto.

Modo de Preparo:
Todas as receitas de panqueca fit têm o mesmo preparo. Separe as quantidades exatas dos ingredientes e bata no liquidificador até obter uma mistura homogênea. Unte uma frigideira com azeite de oliva ou óleo de coco. Deixe esquentar bem. Jogue uma concha de massa e espere descolar dos lados.

Quando estiver douradinha nas laterais, vire. A primeira é sempre a mais complicada e pode grudar. Mantenha a calma e tudo dará certo! Assim que a panqueca estiver dourada também do outro lado, retire. Recheie com o ingrediente que preferir. Finalize com o molho e queijo ralado, no caso de receitas salgadas. Leve para o forno por alguns minutos e aproveite!

Seja doce ou salgada, a panqueca deve ser recheada com opções saudáveis. Foto: iStock, Getty Images.

Como rechear sua panqueca fit
As escolhas são variadas. O molho de frango desfiado, por exemplo, é uma boa dica para o pós-treino. O casamento do carboidrato (massa) com a proteína (frango) garante uma refeição adequada para o desenvolvimento muscular.

Vale também apostar em ovos mexidos, queijo cottage com presunto picado e ricota esfarelada com peito de peru. Entre as opções doces, o recheio de banana é um dos preferidos. Aposte também em calda de whey protein sabor chocolate, em morangos picados ou em pasta de amendoim. Opções não faltam!

Fonte: adaptado em Vivo mais saudável.

MINERAIS SÃO INDISPENSÁVEIS A BOA SAÚDE.

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Você consome alimentos ricos em sais minerais diariamente? Essas substâncias inorgânicas são essenciais para o desenvolvimento, o funcionamento e a manutenção de várias funções do organismo. Por isso, devem ser ingeridas em quantidades adequadas para manter a saúde e prevenir doenças.



Os principais sais minerais são cálcio, cobre, enxofre, ferro, fósforo, magnésio, potássio, selênio, sódio, zinco e cromo, e estão presentes em alimentos como laticínios, carnes, verduras, frutas e grãos. Saiba mais sobre esses nutrientes.

Entenda a importância dos sais minerais
Ao contrário de carboidratos, lipídios e proteínas, os sais minerais são substâncias inorgânicas, ou seja, não são produzidos pelo organismo. Por isso, devem ser obrigatoriamente ingeridos por meio da alimentação.

O baixo consumo de alimentos ricos em sais minerais pode causar desequilíbrios na saúde, provocando deficiências nutricionais, mau funcionamento do organismo e até mesmo o desenvolvimento de doenças. Por isso, devem fazer parte de todas as dietas alimentares, sendo consumidos diariamente.

Além disso, a alimentação deve ser equilibrada e bem variada, com produtos de todos os grupos alimentares. Isso é importante porque não existe um único alimento com todos os minerais que o organismo precisa.
Principais alimentos ricos em sais minerais

Entre os sais minerais mais importantes está o cálcio, que forma e mantém a saúde dos ossos e dentes, ajudando ainda na coagulação do sangue e nas contrações musculares. Pode ser encontrado em alimentos como leite e seus derivados, espinafre, couve e brócolis.

O magnésio também possui funções parecidas com o cálcio: ajuda na manutenção dos ossos e dos dentes e a controlar a transmissão dos impulsos nervosos e as contrações musculares.

Além disso, também ativa reações químicas que produzem energia nas células. Está presente nas verduras, no gérmen de trigo, na soja, na aveia, na maçã, no figo e nas nozes.

Já o cobre controla a atividade enzimática que estimula a formação dos tecidos conectivos e dos pigmentos que protegem a pele. Pode ser consumido no trigo integral, nas nozes, na ervilha, no fígado, no feijão, na uva e nas castanhas.

O enxofre é essencial para a saúde das células, dos ossos e, principalmente, do cabelo, das unhas e da pele. É encontrado em carnes, peixes, ovos, alho, cebola, feijão, repolho e brócolis.

O ferro contribui para a produção de enzimas e também forma a hemoglobina e a mioglobina, que levam oxigênio para as hemácias e para as células musculares. Faz parte de alimentos como carnes, ovos, feijão e aveia.

O potássio ajuda nos impulsos nervosos e nas contrações musculares, além de manter normais o ritmo cardíaco e o equilíbrio hídrico do organismo. Está na composição da laranja, do limão, da banana, do melão, do tomate, da batata e da ervilha.

O sódio, presente em muitos alimentos e no sal de cozinha, também possui as mesmas funções do potássio.

Já o fósforo atua na manutenção de ossos e dentes, além de manter as funções do cérebro e facilitar a formação de proteínas. Pode ser encontrado na maioria das carnes, em ovos e em cereais.

O selênio, presente no tomate e nos cereais, diminui os riscos de alguns tipos de câncer e protege as células dos danos causados por substâncias oxidantes.

O zinco auxilia na cicatrização, conserva a pele e o cabelo e controla as atividades de várias enzimas. Está em carnes, peixes, ovos, gérmen de trigo e ervilhas.

Por último, o cromo diminui a absorção de açúcar pelo organismo e controla os níveis de colesterol ruim. Pode ser consumido em alimentos como carnes, mariscos e cereais.