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ATIVIDADE FÍSICA PROTEGE A MEMÓRIA E PODE INFLUENCIAR NA INTELIGÊNCIA.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012 0 comentários

Uma série de estudos recentes vem comprovando que os benefícios do hábito de exercitar-se vão muito além da saúde física. Uma pesquisa americana publicada na última semana, por exemplo, concluiu que aumentar a carga de atividade física que um jovem pratica afeta de forma positiva o quão satisfeito ele se sente em relação a sua vida. Dias depois, foi divulgado um trabalho britânico cujos resultados sugeriram que o exercício físico é melhor do que atividades intelectuais para proteger a memória e o cérebro dos idosos.

Uma pesquisa apresentada nesta segunda-feira no Congresso Cardiovascular Canadense de 2012, em Toronto, também encontrou uma relação entre atividade física e benefícios à saúde mental. Segundo o estudo, feito no Instituto do Coração de Montreal (MHI, sigla em inglês), adultos que passam a se exercitar tornam-se mais inteligentes: o hábito melhora a memória e as capacidades de raciocínio e de tomada de decisões.

Programa de atividades — O trabalho selecionou seis adultos de 49 anos que tinham sobrepeso ou obesidade leve, ou seja, um índice de massa corporal entre 25 e 31
(calcule aqui o seu IMC). Todos eram sedentários e apresentavam ao menos um fator de risco para doenças cardiovasculares, fora o excesso de peso e o sedentarismo — como tabagismo ou histórico da condição na família. Durante quatro meses, os participantes seguiram um programa de atividade física que incluía a prática de atividades aeróbicas, como corrida e caminhada, duas vezes por semana, e exercícios de resistência, como musculação, também dois dias na semana.
 
A equipe aplicou testes cognitivos, biológicos e fisiológicos nos adultos quando o estudo começou e quando terminou. “Fizemos isso para determinar as alterações de memória, de raciocínio, de composição corporal e do risco cardiovascular dos participantes com a prática das atividades”, diz Anil Nigam, coordenador da pesquisa. Ao final do estudo, os participantes apresentaram melhores resultados em todos os testes. Ou seja, como o esperado, eles perderam medidas na circunferência abdominal, reduziram a massa gorda e melhoraram os quadros de resistência à insulina. Além disso, obtiveram maiores notas nos testes cognitivos.
 
Para os autores da pesquisa, uma possível explicação para os achados está no fato de que a atividade física aumenta a oxigenação do cérebro e, portanto, é benéfica a todas as habilidades mentais. “O declínio cognitivo é algo que ocorre naturalmente com o envelhecimento. É reconfortante saber que há formas de reduzir esse dano”, diz Martin Juneau, um dos autores do estudo. Segundo os pesquisadores, a prática de 150 minutos semanais de atividade física moderada ou intensa já é capaz de melhorar aspectos tanto da saúde física quanto da mental.
 
Fonte: Veja, Praticar atividade física pode tornar adultos mais inteligentes. Pessoas com excesso de peso e sedentárias que passaram a exercitar-se apresentaram melhores resultados em testes cognitivos após quatro meses. Acesso em 31/10/2012.

ESTUDO INDICA PRINCIPAIS FATORES QUE INFLUENCIAM A OBESIDADE INFANTIL.

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Nascer com um maior peso,  engordar rapidamente nos primeiros meses de vida e ter uma mãe que fuma são alguns dos principais fatores que predispõem um bebê de até um ano de idade à obesidade infantil. É o que concluíram pesquisadores da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, após analisarem os resultados de 30 estudos sobre obesidade entre crianças. Esse trabalho foi divulgado nesta segunda-feira no periódico Archives of Disease in Childhood, uma publicação do British Medical Journal (BMJ).
 
CONHEÇA A PESQUISA
Título original:
Systematic review and meta-analyses of risk factors for childhood overweight identifiable during infancy
Onde foi divulgada: revista Archives of Disease in Childhood
Quem fez: Stephen Franklin Weng, Sarah, Redsell, Judy Swift, Min Yang, Cristine lazebrook
Instituição: Universidade de Nottingham, Inglaterra
Resultado: Filhos de mães que estavam acima do peso na gravidez são até quatro vezes mais propensos a ter excesso de peso na infância; bebês de mães que fumaram durante a gestação têm 37% mais riscos de ter o problema. Também elevam essas chances um maior peso ao nascer, o ganho de peso rápido e o consumo de alimentos sólidos nos quatro primeiros meses de vida

Essa é a primeira vez em que um estudo faz uma revisão de todos os possíveis fatores de risco para a obesidade infantil, segundo Sarah Redsell, coordenadora da pesquisa. De acordo com os resultados, crianças cujas mães estavam acima do peso durante a gravidez são 37% mais propensas a ter sobrepeso. As com índice de massa corporal de 25 a 30
(calcule aqui o seu IMC) aos três anos de idade têm quatro vezes mais chances de ter sobrepeso aos sete anos; e o dobro do risco de ter o problema entre nove e 14 anos de idade. Além disso, segundo os resultados, filhos de mães que fumam durante a gravidez têm 47% mais chances de ter excesso de peso na infância do que as crianças cujas mães não fumam.

Risco na balança — A pesquisa ainda observou que, dos sete estudos que olharam para o peso do bebê ao nascer e a incidência da obesidade na infância, seis concluíram que os dois fatores estão fortemente relacionados. O estudo também indicou que os bebês que ganham peso de forma mais rápida no primeiro ano de vida são até quatro vezes mais propensos a apresentarem sobrepeso aos quatro anos de idade.

Crianças que foram amamentadas durante mais tempo, indicaram os autores, apresentaram um risco 15% menor de se tornarem obesas. Mas aquelas que passaram a consumir alimentos sólidos mais precocemente — antes dos quatro meses de vida — são 6,3 vezes mais propensas a ter excesso de peso aos três anos de idade do que aqueles que passaram a ingerir esses alimentos após os cinco meses.

O estudo não encontrou, porém, dados que sustentassem uma associação entre obesidade infantil e idade, nível de escolaridade ou depressão da mãe na gestação. Os pesquisadores acreditam que esses resultados possam ajudar os médicos a decidir qual tipo de intervenção clínica é adequada em bebês que apresentam algum desses fatores de risco.
 
Fonte: Veja, Estudo identifica principais fatores que influenciam a obesidade infantil. Peso ao nascer, tabagismo materno e amamentação podem prever risco de sobrepeso em crianças menores do que um ano de idade. Acesso em 31/10/2012.

RESTRIÇÃO CALÓRICA RETARDA O ENVELHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS, SEGUNDO PESQUISA.

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Consumir menos calorias retarda o envelhecimento e o desenvolvimento de doenças relacionadas à idade como o câncer e o diabetes tipo 2. É o que afirmam pesquisadores da University of Gothenburg, da Suécia, que observam ainda que quanto mais cedo a ingestão de calorias for diminuída, melhor o efeito. Os resultados se baseiam na identificação das enzimas que impulsionam o processo de envelhecimento.
 
"Conseguimos mostrar que a restrição calórica retarda o envelhecimento ao prevenir que uma enzima, a peroxiredoxina, seja desativada. Esta enzima também é extremamente importante para neutralizar as lesões em nosso material genético", disse Mikael Molin, do departamento de biologia molecular e celular.
Ao reduzir a ingestão de açúcar e de proteínas regularmente, sem reduzir a de vitaminas e minerais, os pesquisadores demonstraram previamente que os macacos podem viver vários anos a mais do que o esperado. O método também foi testado em peixes, ratos e fungos, moscas e leveduras, com resultados favoráveis. A restrição calórica também tem efeitos favoráveis sobre a saúde e retarda o desenvolvimento de doenças relacionadas ao envelhecimento. Apesar disso, os pesquisadores desta área têm achado difícil explicar exatamente como a restrição calórica produz estes efeitos favoráveis.
Utilizando células de levedura como um modelo, a equipe de pesquisa da University of Gothenburg identificou com sucesso uma das enzimas necessárias. Eles conseguiram mostrar que a peroxiredonina ativa 1, Prx1, uma enzima que quebra o peróxido de hidrogênio prejudicial nas células, é necessária para que a restrição calórica funcione corretamente.
 
Envelhecimento pode ser atrasado
Os resultados mostram que a Prx1 é danificada com o envelhecimento e perde a sua atividade. A restrição calórica neutraliza isso ao aumentar a produção de uma outra enzima, a Srx1, que repara a Prx1. Surpreendentemente, o estudo também mostra que o envelhecimento pode ser retardado sem restringir-se as calorias, somente aumentando-se a quantidade de Srx1 na célula. O reparo da peroxiredoxina Prx1 consequentemente emerge como um processo essencial no envelhecimento.
O funcionamento prejudicado da Prx1 leva a vários tipos de defeitos genéticos e ao câncer. Por outro lado. Os pesquisadores podem agora especular se o aumento no reparo da Prx1 durante o envelhecimento pode neutralizar, ou pelo menos retardar, o desenvolvimento de câncer.
 
As peroxiredoxinas também demonstraram ser capazes de impedir que as proteínas sejam danificadas e que acumulem-se, um processo que liga-se com vários distúrbios relacionados ao envelhecimento que afetam o sistema nervoso, como o Alzheimer e o Parkinson. Os pesquisadores estão, portanto, considerando também se a estimulação da Prx1 pode reduzir e retardar processos destas doenças.
 
Fonte: I Saúde, Consumir menos calorias retarda o envelhecimento e o desenvolvimento de doenças. Restrição calórica previne que a enzima peroxiredoxina - importante para neutralizar lesões no material genético - seja desativada. Acesso em 31/10/2012.

DIAS QUENTES EXIGEM CUIDADOS.

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A tontura é uma das queixas mais comuns nos consultórios médicos e pode ter diversas causas, que em geral, estão ligadas ao labirinto, órgão do sistema nervoso que está relacionado à audição e à percepção de posição do corpo.
 
Esses desequilíbrios são comuns em dias de muito calor e, para evitar que isso aconteça, é importante se hidratar, beber muita água e comer alimentos leves e frutas com bastante água. Segundo a pediatra Ana Escobar, as pessoas devem também evitar movimentos bruscos durante os dias muito quentes. Ao acordar e levantar, é ideal que os movimentos sejam realizados devagar para que não desencadeie crises de tontura.
 
 
Existem também outras causas como estresse, hipoglicemia, jejum prolongado, anemia, gripe, enxaqueca, queda de pressão, medicamentos, doenças cardiovasculares e o uso de bebidas alcoólicas. Quando o labirinto é afetado por fatores infecciosos, inflamatórios ou decorrentes de tumores, a pessoa fica com a sensação de ter perdido o equilíbrio.

Para funcionar perfeitamente, o labirinto precisa de energia, ou seja, glicose, por isso ficar sem comer por muito tempo pode causar problemas. Alimentos doces, como uma barra de cereal ou uma banana, ou até mesmo açúcar já podem minimizar o efeito da tontura. Falta de oxigênio, desidratação e baixo fluxo sanguíneo também comprometem o funcionamento do labirinto e do cérebro como um todo.

Esse baixo fluxo sanguíneo pode ser desencadeado pelo estresse, que causa maior carga de adrenalina. Além disso, quem se estressa fica com a respiração mais curta, o que faz com o que o pulmão retenha mais gás carbônico e atrapalhe a oxigenação do sangue.

Para que o sangue volte para a cabeça em casos de crises de tontura, a recomendação é abaixar a cabeça ou deitar com as pernas para cima.

Pessoas que consomem bebidas alcoólicas podem ter tontura e também vertigem. A tontura é uma ilusão de movimento que a pessoa tem de si mesma e do ambiente e pode causar vontade de desmaiar, sensação de cabeça vazia e desequilíbrio.


Já a vertigem dá a sensação de que o ambiente gira em torno da pessoa ou de que ela está girando em torno do ambiente e pode causar enjoos – situação característica em quem acabou de beber.

O álcool causa intoxicação do labirinto, o que também diminui os níveis de glicose no sangue, prejudica a descarga de informação que o labirinto manda para o cérebro e dá a sensação de tudo estar girando. O nervo vago, então, tenta eliminar a causa da irritação no labirinto (o álcool) e faz com que o estômago queira jogá-la fora, o que causa o enjoo e os vômitos.


Além do labirinto, existem outros dois sistemas no corpo responsáveis por mantê-lo equilibrado: a propriocepção (capacidade de reconhecer a localização espacial do corpo) e a visão.

Quando estão em sintonia, esses sistemas garantem o equilíbrio. Situações como viagens de navio ou viagens de carro podem causar desequilíbrio entre esses sistemas, ou seja, o movimento detectado pela visão tira a referência do labirinto, causando enjoo e tontura.

Algumas pessoas, no entanto, sofrem mais com esses problemas porque são mais sensíveis e perdem o equilíbrio com mais facilidade. Por exemplo, os idosos já têm as estruturas do corpo mais degeneradas e sofrem muitas quedas por tontura. Alterações no organismo ao longo do tempo causam compressão dos vasos e dificultam a ida do sangue para o cérebro e para o labirinto, o que deixa o idoso tonto apenas ao levantar a cabeça, abaixar ou levantar.
 
Fonte: G1, Calor forte, hipoglicemia e estresse podem ser causas de tontura. Desequilíbrio é uma das queixas mais comuns nos consultórios médicos. Dias quentes exigem cuidados; é importante evitar movimentos bruscos. Acesso em 31/10/2012.

Nutrição Humana - Dr. Lair Ribeiro.

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FAST FOOD PODE CAUSAR DANOS ÀS ARTÉRIAS.

terça-feira, 30 de outubro de 2012 0 comentários
Uma única refeição com fast food, composta principalmente de gordura saturada, já causa prejuízos para a saúde das artérias, de acordo com pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá.

A pesquisa revela ainda que a refeição mediterrânea rica em gorduras boas não danifica as artérias e pode até ter efeito positivo sobre elas.
 
Gorduras boas versus gordura ruim
O líder da pesquisa Anil Nigam e seus colegas realizaram o estudo para comparar os efeitos da chamada "junk food" e da refeição típica do Mediterrâneo sobre o endotélio vascular: o revestimento interno dos vasos sanguíneos.

Ao medir a função endotelial é possível determinar a facilidade com que as artérias se dilatam depois de uma suspensão temporária de cinco minutos, após o consumo dos dois tipos de refeições.

Segundo os pesquisadores, a análise é importante já que a função endotelial está intimamente ligada ao risco de doença arterial coronariana em longo prazo.

O estudo também revelou que os participantes com níveis mais elevados de triglicérides no sangue pareciam aproveitar melhor as refeições saudáveis. Suas artérias responderam melhor à refeição mediterrânea em comparação com as pessoas com baixos níveis de triglicérides. "Acreditamos que uma dieta do tipo mediterrâneo pode ser particularmente benéfica para os indivíduos com altos níveis de triglicérides, tais como pacientes com síndrome metabólica, precisamente porque poderia ajudar a manter as artérias saudáveis", afirma Nigam.

A equipe analisou 28 homens não fumantes que comeram a refeição do tipo mediterrâneo primeiro e a refeição de fast food uma semana depois. Antes de começar, os homens foram submetidos a uma ultrassonografia da artéria antecubital após jejum de 12 horas para avaliar a sua função endotelial basal. Os pesquisadores então testaram os efeitos de cada refeição.

O primeiro prato foi composto por salmão, amêndoas e legumes cozidos em azeite, dos quais 51% do total de calorias vieram da gordura (principalmente ácidos graxos monoinsaturados e gorduras poliinsaturadas.) A segunda refeição consistiu de um sanduíche feito de uma salsicha, um ovo, uma fatia de queijo e batatas fritas, com um total de 58% das calorias provenientes de gordura: ácidos graxos saturados que não contém ômega-3.

Em duas horas e quatro horas depois de cada refeição, os participantes foram submetidos a ultrassons adicionais para avaliar a forma como a comida tinha afetado sua função endotelial.

Nigam e sua equipe descobriram que depois de comer uma única refeição fast food, as artérias dos participantes do estudo dilataram 24% menos do que quando em jejum. Em contraste, as artérias dilataram normalmente e mantiveram um bom fluxo sanguíneo após a refeição do tipo mediterrâneo.

"Esses resultados vão alterar positivamente como nós comemos diariamente. A função endotelial ruim é precursora da aterosclerose", conclui Nigam.
 
Fonte: I Saúde, Uma única refeição de fast food já causa danos à saúde das artérias. Pesquisa revela ainda que dieta mediterrânea rica em gorduras boas pode ter efeito positivo sobre a função arterial. Acesso em 30/10/2012.

GORDURAS TRANS AUMENTAM NÍVEIS DE COLESTEROL NO SANGUE.

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Um estudo realizado com 208 pessoas revelou que a quantidade de gordura trans consumida em uma dieta não altera os níveis de açúcar no sangue. Publicada no “The American Journal of Clinical Nutrition”, a pesquisa — que monitorou os níveis de insulina, açúcar e colesterol no sangue dos participantes, que durante semanas receberam um alto teor de gordura trans — mostrou que no período em que fizeram a dieta o nível de colesterol HDL, também conhecido como colesterol “bom” diminuiu enquanto o LDL, colesterol “ruim”, aumentou.
 
De acordo com o pesquisador Christos Mantzoros, da “Harvard Medical School”, em Boston, a ligação entre gordura trans e níveis elevados de colesterol é amplamente aceita, mas tem havido uma falta de clareza sobre o efeito no controle de açúcar no sangue, que está envolvido no diabetes.
— Não houve mudanças no açúcar no sangue ou nos níveis de insulina durante o período em que as pessoas comeram gorduras trans, em comparação com as semanas que consumiram outros tipos de gorduras na dieta — disse Mantzoros.
Porém, apesar de várias semanas serem suficientes para observar o efeito sobre o colesterol, Mark Pereira, especialista em saúde pública e nutrição da Universidade de Minnesota, que não participou do processo de pesquisa, afirma que existe a possibilidade de haver um impacto sobre o metabolismo no corpo das pessoas que consomem esse tipo de gordura.
— Se você estiver querendo controlar o peso ou mudar as gorduras da dieta, isso pode levar muito mais tempo. Os ácidos graxos são incorporados gradativamente aos tecidos do corpo — alertou Pereira.
 
Tecnicamente conhecidas como ácidos graxos trans, as gorduras trans são encontradas em produtos de origem animal e óleos vegetais quimicamente processados. Em resposta a estudos que associam o alto consumo das substâncias a um risco aumentado de doença cardíaca, a Food and Drug Administration EUA exigiu a divulgação das taxas de gorduras trans nos rótulos nutricionais dos alimentos.

Fonte: O Globo, Gorduras trans aumentam o nível de colesterol e não o de açúcar no sangue. Acesso em 30/10/2012.

FEIJÃO USADO NA CULINÁRIA CHINESA PODE PROTEGER CONTRA SEPSE.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012 0 comentários
Feijão usado na culinária chinesa pode proteger contra sepse.
Pesquisadores do The Feinstein Institute for Medical Research, nos EUA, descobriram que um feijão comumente usado na culinária chinesa protege contra a sepse.
 
Extrato do feijão mung (Vigna radiata), nativo da Índia, aumenta o tempo de vida de camundongos com infecção generalizada grave do organismo.
Estudos anteriores mostraram que uma proteína do ácido desoxirribonucleico (DNA), HMGB1, controla a inflamação. A inflamação é necessária para manter uma boa saúde. Sem ela, feridas e infecções nunca iriam se curar. No entanto, a inflamação persistente e constante pode danificar tecidos e órgãos e levar a doenças como sepse.
A sepse afeta cerca de 750 mil americanos a cada ano, 28 a 50% dos quais morrem a partir da condição, e custa ao sistema nacional de saúde quase US $ 17 bilhões anuais.
A condição é uma complicação potencialmente fatal de uma infecção ou lesão, e ocorre quando produtos químicos liberados na corrente sanguínea para combater a inflamação desencadeiam infecções por todo o corpo. O resultado é que órgãos ficam danificados, incluindo coração, fígado, pulmões, rins e cérebro. Se o dano for excessivo, ele pode ser irreversível.
 
Neutralizar a proteína HMGB1 protege contra a inflamação persistente e constante que resulta em danos para o tecido e órgãos. Haichao Wang e seus colegas descobriram que o extrato do feijão mung (Vigna radiata), comumente usado na culinária chinesa e na medicina tradicional, reduziu a liberação de HMGB1, aumentando assim as taxas de sobrevivência de camundongos com sepse de 29,4 a 70%.
 
"Muitas ervas medicinais tradicionais foram desenvolvidas com sucesso em terapias eficazes para várias doenças inflamatórias, e agora validamos o potencial terapêutico do extrato de feijão mung. Demonstrar que esse feijão tem um efeito positivo em ratos sépticos mostra promessa de que ele também possa ter efeito positivo sobre os seres humanos. Mas, mais estudos são necessários para provar o uso seguro e eficaz em pacientes humanos com infecções generalizadas", conclui Wang.
O estudo foi publicado na revista Evidence-based Complementary and Alternative Medicine (eCAM).
 
Fonte: I Saúde, Feijão usado na culinária chinesa pode proteger contra sepse. Estudo com camundongos mostra que extrato do feijão mung controla inflamação e aumenta tempo de vida de animais com infecção geral. Acesso em 29/10/2012.

ALIMENTOS PROTETORES.

domingo, 28 de outubro de 2012 0 comentários
Outubro foi escolhido como o mês de conscientização sobre o câncer de mama, uma das doenças mais letais entre as mulheres. Para os oncologistas, a primeira mudança indicada para o chamado “Outubro Rosa” está na alimentação.
 
As pesquisas sobre os efeitos da dieta saudável na prevenção dos tumores já estão consolidadas. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca) o controle do peso e a substituição dos industrializados por alimentos saudáveis são capazes de reduzir em 28% os casos de câncer de mama. Fazendo as contas isso indica que, apenas em 2012, 14 mil novos casos da doença seriam evitados, já que são esperados 52 mil novos registros no ano.
 
A nutricionista da Clínica Mayo da Flórida (EUA), Sonia Murgueytio Jurado, elencou quais são os alimentos mais protetores contra o câncer de mama. Segundo ela, esses ingredientes são ricos em ligninas, flavonoides e licopenos. Além disso, ela orienta a reduzir o consumo de carne vermelha para apenas duas vezes por semana, utilizar o azeite de oliva no cozimento dos produtos e apostar nas comidas frescas e não industrializadas. Outra dica é colocar frutas em todas as refeições, seja na salada ou sobremesa.
 
Feijão é rico em fitoestrogênio: o consumo limita o efeito prejudicial dos hormônios da menopausa.
O tofu também é rico em fitoestrogênio que atenua a mudança hormonal, um dos gatilhos do câncer de mama.
Castanha-do-pará: ajuda a proteger contra o câncer, por ser rica em lignina.
As amoras possuem licopeno, pigmentos protetores por reforçarem a imunidade do organismo.
Ervilhas têm fitoestrogênio ideias para equilibrar a ação negativa do estrogênio.
Use azeite de oliva no preparo dos alimentos porque eles reduzem as substâncias gordurosas causadoras de câncer.
Os pães e massas integrais favorecem a mulher pois são riscos em componentes antioxidantes.
Beterraba é rica em flavanoides e um fotoquímico indicado na prevenção ao câncer de mama.
Chá verde tem ação antioxidante.
Morangos: também são ricos em licopenos e flavanoides, que atuam no equilíbrio hormonal.
Tomate: contém licopeno, substância que protege ação dos radicais livres.
Já as nozes são ricas em ligninas, que protegem o corpo das gorduras nocivas.
Maçã é rica em flavanoides, que reforça a proteção do organismo em especial após a menopausa.
A melancia contém licopeno que previne a oxidação das células.
 
Fonte: Saúde Ig, Feijão, morango e outros 12 alimentos na prevenção ao câncer de mama. Dieta saudável e exercício físico evitariam 14 mil casos de câncer de mama por no no Brasil. Veja quais alimentos priorizar na dieta. Acesso em 28/10/2012.

ÔMEGA 3 PODE MELHORAR A MEMÓRIA DOS JOVENS.

sábado, 27 de outubro de 2012 0 comentários
Um novo estudo americano aponta que o ômega-3, nutriente comumente encontrado em peixes, linhaça, castanha e azeite, pode melhorar a memória das pessoas que tem entre 18 e 25 anos de idade. Embora diversas pesquisas anteriores já tenham apontado para a relação positiva entre o composto e a saúde mental, nenhuma havia estudado esse efeito sobre pessoas mais jovens. Além disso, pouco se sabe sobre o que pode melhorar ainda mais a memória nessa faixa etária, já que a idade representa "o pico do desempenho cognitivo que temos em uma vida", de acordo com os autores do trabalho.
 
CONHEÇA A PESQUISA
Título original:
Improved Working Memory but No Effect on Striatal Vesicular Monoamine Transporter Type 2 after Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acid Supplementation
Onde foi divulgada: periódico PLoS One
Quem fez: Rajesh Narendran, William Frankle, Neale Mason, Matthew Muldoon e Bita Moghaddam
Instituição: Universidade de Pittsburgh, Estados Unidos
Dados de amostragem: 15 pessoas de 18 a 25 anos
Resultado: Ingerir suplementos de dois gramas de ômega-3 ao dia durante seis meses melhora a memória de trabalho entre pessoas mais jovens


O estudo, feito na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, mostrou que ingerir mais ômega-3 melhora especialmente a memória de trabalho, ou de curto prazo, que é relacionada ao armazenamento temporário e à manipulação de informações. Essa memória faz com que uma pessoa seja capaz de lembrar que o forno está ligado enquanto assiste televisão, por exemplo.
Suplementos — A pesquisa, publicada na edição deste mês do periódico PLoS One, se baseou nos dados de 15 pessoas saudáveis entre 18 e 25 anos de idade. Os participantes ingeriram diariamente um suplemento contendo dois gramas de ômega-3 durante seis meses — quantidade do nutriente que equivale, por exemplo, a 100 gramas de sardinha ou a 150 gramas de salmão. Durante o estudo, esses indivíduos foram entrevistados frequentemente pelo telefone e submetidos a exames laboratoriais (urina e sangue) periodicamente. Eles também realizaram testes que avaliaram a memória de trabalho de cada um.

No final da pesquisa, os resultados desses testes foram "significativamente melhores" do que os resultados apresentados seis meses antes. "Grande parte dos estudos anteriores foram feitos com idosos ou pessoas que já tinham algum problema de saúde, deixando essa população de adultos sem resposta sobre os possíveis benefícios do ômega-3", diz Matthew Muldoon, um dos autores da pesquisa. "Descobrimos que podemos ajudar o nosso cérebro a atingir o seu maior potencial por meio de comportamentos saudáveis no início da vida adulta."

O estudo, porém, não conseguiu decifrar de que modo o ômega-3 age no cérebro, mas pesquisas com roedores já estão sendo desenvolvidos na própria Universidade de Pittsburgh para que essa resposta seja obtida.
 
Fonte: Veja, Ômega-3 também melhora a memória dos mais jovens. Estudo mostrou que pessoas de 18 a 25 anos que passam seis meses ingerindo suplementos do nutriente melhoram seus resultados em testes de memória. Acesso em 27/10/2012.

EXERCÍCIOS FÍSICOS DIÁRIOS AUMENTAM A SATISFAÇÃO COM A VIDA.

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Cientistas da Penn State University, nos EUA, descobriram que o exercício físico aumenta a satisfação das pessoas com a vida.
 
Os resultados reforçam a ideia de que a atividade física é um comportamento de saúde, com consequências importantes para o bem-estar diário e deve ser considerada no desenvolvimento de políticas nacionais para melhorar a satisfação com a vida.
 
A equipe, liderada por Jaclyn Maher examinou a influência da atividade física sobre a satisfação com a vida entre adultos com idade entre 18 e 25 anos.
Segundo os pesquisadores, o bem-estar nessa população parece piorar mais rapidamente do que em qualquer outro momento durante a vida adulta.
"Adultos emergentes estão passando por uma série de mudanças, pois estão saindo de casa pela primeira vez e cursando a faculdade ou começando a trabalhar. Como resultado, a satisfação com a vida pode despencar. Decidimos concentrar em adultos emergentes porque eles têm a se beneficiar mais de estratégias para aumentar a satisfação com a vida", afirma Maher.
Os pesquisadores recrutaram dois grupos de estudantes universitários. O primeiro grupo, constituído por 190 indivíduos, relatou dados em um diário durante oito dias. O segundo grupo, constituído por 63 indivíduos, colocou informações em um site seguro todos os dias durante 14 dias.
 
Ambos os grupos responderam às perguntas destinadas a determinar a satisfação dos participantes com a vida, atividade física e autoestima. As personalidades de todos os participantes do primeiro grupo foram avaliadas no início do estudo.
Para o segundo grupo, os pesquisadores queriam investigar se a atividade física era de fato, a causa da maior satisfação com a vida, em vez de algum outro fator, como saúde mental, fadiga ou índice de massa corporal (IMC).
 
Ao controlar essas variáveis, os pesquisadores foram capazes de determinar que a quantidade de atividade física de uma pessoa influencia diretamente sua satisfação com a vida.
Especificamente, a equipe descobriu que, ao se exercitar um pouco mais do que o habitual, uma pessoa pode melhorar significativamente seus níveis de satisfação com a vida.
 
"Com base nestes resultados, recomendamos que as pessoas devem se exercitar um pouco mais do que o habitual, como forma de aumentar a satisfação com a vida", concluem os autores.
 
Fonte: I Saúde, Exercícios físicos diários aumentam satisfação com a vida. Estudo reforça ideia de que atividade física deve ser considerada na criação de políticas nacionais para melhorar o bem-estar. Acesso em 27/10/2012.

INGESTÃO EXAGERADA DO ÁLCOOL REDUZ A PRODUÇÃO DE NOVAS CÉLULAS CEREBRAIS.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012 0 comentários
Pesquisadores da Rutgers University, nos EUA, descobriram que o consumo exagerado de bebidas alcoólicas pode diminuir a produção de células cerebrais adultas em até 40%.
 
A pesquisa revela ainda que a ingestão de moderada a compulsiva, ou seja, beber menos durante a semana e mais nos finais de semana, reduz significativamente a integridade estrutural do cérebro adulto.
 
"Beber moderadamente pode se tornar dependência sem a pessoa perceber. Em curto prazo pode não haver quaisquer habilidades motoras visíveis ou problemas de funcionamento global, mas em longo prazo, este tipo de comportamento pode ter um efeito adverso sobre a aprendizagem e memória", explica a líder do estudo Megan Anderson.
Anderson e seus colegas utilizaram modelos de camundongos para representar o consumo excessivo de bebida alcoólica por seres humanos.
Durante o estudo o nível de álcool no sangue dos animais atingiu 0,08%, o limite legal de condução nos Estados Unidos e em muitos outros países. A análise dos animais mostrou que a produção de células do cérebro foi afetada negativamente entre aqueles que consumiam esta quantidade de bebida.
 
Os pesquisadores descobriram que, a este nível de intoxicação em ratos, comparável a cerca de 3 a 4 doses de bebidas para mulheres e cinco para os homens, o número de células nervosas no hipocampo do cérebro foram reduzidas em cerca de 40% em comparação aos animais abstinentes. O hipocampo é uma parte do cérebro onde novos neurônios são produzidos e também é conhecido por ser necessário para alguns tipos de aprendizagem.
 
Esse nível de consumo de álcool não foi suficiente para prejudicar as habilidades motoras, tanto de ratos machos quanto fêmeas ou impedi-los de aprender por associação em curto prazo. "Ainda assim, esta diminuição substancial no número de células cerebrais ao longo do tempo pode ter efeitos profundos sobre a plasticidade estrutural do cérebro adulto, porque essas novas células se comunicam com outros neurônios para regular a saúde do cérebro", conclui Anderson.
 
Fonte: I Saúde, Consumo exagerado de álcool reduz produção de novas células cerebrais em 40%. Ingestão moderada a compulsiva pode ter efeitos profundos sobre a plasticidade estrutural do cérebro adulto em longo prazo. Acesso em 25/10/2012.

SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E MEIO AMBIENTE.

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A grande maioria dos brasileiros come frutas e legumes abaixo do recomendado e o consumo de carne vermelha está acima do que recomendam os nutricionistas.
A alimentação possui um significado maior do que apenas garantir as necessidades do corpo humano. Na hora das refeições, colocamos à mesa valores sociais, culturais, afetivos e sensoriais. Na maioria das vezes, comer é um momento de prazer e confraternização com amigos e familiares.
 
O alimento é, assim, muito mais do que uma fonte de nutrientes. Apreciamos as cores e gostamos de sentir a textura e o sabor da comida. Mas isso não é tudo! Saber o que você está consumindo é condição para ter mais qualidade de vida e, também, para contribuir com a sustentabilidade. Isto mesmo! Desde o processo de produção dos alimentos, até o momento que ele chega à mesa muita coisa acontece.
Segundo a nutricionista Monike Gárlipp Picchi, doutoranda em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) e especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), o consumo excessivo de carnes ocorre em grande parte da população. “A carne vermelha é a mais consumida, seguida pela carne de frango, carne de porco e o menos consumido é o peixe”, conta.
 
Saúde e qualidade de vida
Alimentos de origem animal, tais como carnes de todos os tipos, leite e derivados, e ovos são nutritivos e boas fontes de proteínas. Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, essas proteínas são completas, o que significa que elas contêm todos os aminoácidos essenciais de que os seres humanos necessitam para o crescimento e a manutenção do corpo.
Já os alimentos de origem vegetal podem ser ricos em proteínas, mas, com exceção da soja, são incompletos, ou seja, não possuem todos os aminoácidos essenciais ou na quantidade adequada às necessidades do ser humano.
Mas uma dica que vale a pena levar para a mesa é que existem algumas combinações de alimentos que se complementam entre si, tornando a combinação de proteínas de alto valor biológico e completa.
Por exemplo, as refeições que combinam grãos de cereais e leguminosas são fontes completas de proteínas. Essas combinações têm vantagens. Os cereais e leguminosas são relativamente mais baratos que a carne, são integrais e, em geral, altamente nutritivos e, ao contrário da carne, têm baixos teores de gorduras, inclusive de gorduras saturadas.
 
O equilíbrio e a harmonia na escolha das fontes proteicas animais e vegetais e a inclusão de grandes quantidades de frutas, legumes e verduras tornam a alimentação saudável em todos os aspectos.
 
Frutas, verduras e legumes
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, sugerem o consumo de 400 gramas de frutas, legumes e verduras por dia, no entanto, menos de 10% da população ingere o indicado. Nove em cada dez brasileiros mantêm uma dieta pobre em frutas, legumes e verduras.
Com o aumento da consciência para a preservação ambiental, uma grande quantidade de restaurantes naturais, orgânicos e vegetarianos está se espalhando pelas cidades. Ainda que você não seja vegetariano, experimente os novos sabores e combinações desses restaurantes, aprenda a preparar alternativas interessantes e, ainda mais, incentive o mercado de produtos orgânicos, livre de agrotóxicos e menos agressivo ao meio ambiente.

Fonte: Envolverde, Saúde e meio ambiente: uma mudança que começa no seu prato. Acesso em 25/10/2012.

SUCO DE TOMATE, BENEFÍCIOS À SAÚDE.

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Com poucas calorias e rico em vitaminas e licopeno – substância antioxidante que age sobre as células do organismo – o suco de tomate é uma boa opção de bebida saudável para acompanhar suas refeições. Abaixo, Elaine Guaraldo, professora do curso de Nutrição da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), responde algumas questões sobre o consumo do alimento.
 
Quais as vantagens do consumo do suco de tomate? É tão bom quanto outros sucos e melhor que os refrigerantes, por exemplo?
O tomate é uma fruta – que se apresenta em várias cores como amarela, verde, roxa, etc. Mas os frutos vermelhos são os mais conhecidos. É um alimento muito versátil, sendo usado como salada, em molhos, temperos, sucos, entre outros.
A fruta tem baixo valor calórico e de gorduras, é rica em água, em vitamina C e contém ainda folatos, vitamina A, carotenoides, fibras e minerais como potássio e magnésio.
Para fazer uma comparação, um tomate médio cru possui 25 calorias e 23 mg de vitamina C, quantidade que contribui com boa parte do recomendado desta vitamina para adultos.
 
Em relação ao suco do tomate, temos de considerar a forma de preparo dele e os ingredientes adicionados. Se o produto for industrializado, as condições do processamento podem levar a perdas de substancias sensíveis, como, por exemplo, da vitamina C. Outro ponto a ser considerado é que os sucos preparados comercialmente variam nos seus teores nutricionais dependendo dos ingredientes adicionados.
No mercado, observamos desde as marcas feitas apenas com a polpa do fruto até aquelas com adição de condimentos, açúcar e sal, por exemplo. Então o ideal é que se observe bem o rótulo dos produtos, seus ingredientes e a informação nutricional.
 
Assim, o suco de tomate possui muitas vantagens nutricionais, pois, além da sua composição em vitaminas e minerais, também tem a vantagem de possuir poucas calorias quando comparado a outros sucos. Comparando-se, por exemplo, ao suco de laranja, um copo de 200 ml possui 66 calorias, enquanto o de tomate possui apenas 30 calorias, nesta mesma quantidade.
Já os refrigerantes comuns perdem tanto em relação às suas calorias quanto às outras substâncias nutritivas que estão ausentes neste tipo de bebida, constituído na maioria por água, gás e açúcar. Portanto, a superioridade dos sucos é evidente.
 
Que substâncias do suco de tomate fazem bem para a saúde?
O tomate in natura possui carotenoides e, dentre esses, temos o licopeno, que é responsável pela cor vermelha do tomate assim como de outros alimentos que o contêm, a exemplo da melancia e da goiaba.
Mas a maior parte do licopeno que consumimos vem do tomate e seus produtos em função da grande variedade de produtos derivados deste alimento e que estão presentes em nosso dia a dia.
 
O licopeno, que funciona como um poderoso antioxidante, agindo na neutralização dos radicais livres, protege as células contra danos oxidativos. Por isso, tem sido muito pesquisado em relação aos efeitos benéficos à saúde que apontam a substância como importante na redução de riscos cardiovasculares e em alguns tipos de câncer, como o de próstata.
As quantidades de licopeno do alimento dependem da maturação, do clima, da variedade, do armazenamento, além do tipo de processamento do alimento. Assim, o cozimento parece não destruir a substância e, ao contrário, a ação de calor e da presença de pequenas quantidades de gordura, melhora a disponibilidade e absorção da substância no organismo humano.
 
O suco de tomate é um alimento que pode substituir uma porção de legume ou frutas, por exemplo?
De uma maneira geral, meio copo de suco de tomate (100 ml) substitui 1 porção de outros legumes, em relação a calorias. Mas é preciso ressaltar que o suco conterá menor quantidade de fibras que um legume fresco, pode ter menor quantidade de vitamina C e a quantidade de sódio pode ser maior dependendo dos ingredientes que são adicionados. Então, se quiser consumir um produto industrializado, olhe bem o rótulo.
Pode-se consumir o suco de tomate junto com as refeições?
Sim, pode. Se pensarmos somente na quantidade do licopeno presente no suco de tomate, temos de lembrar que gorduras presentes nas outras preparações influenciam a absorção desta substância no organismo. Outra dica para aproveitar melhor o licopeno do suco é fazê-lo com a polpa cozida e com pequena quantidade de óleo ou azeite.
 
* Publicado originalmente no site O que eu tenho.
 
Fonte: Envolverde, Suco de tomate: um alimento completo. Acesso em 25/10/2012.

CURCUMINA PRESENTE NO AÇAFRÃO É ANTIOXIDANTE, REFORÇA O SISTEMA IMUNE E PODE PREVENIR CONTRA O CÂNCER.

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A curcumina, presente no açafrão, é um poderoso antioxidante que,
além de evitar inflamações, é um reforçador do sistema imunológico e,
além de seus efeitos contra o câncer, ajuda a reconstruir medula espinhal.
Curcumina
O açafrão em pó tem sido usado durante séculos na culinária e como medicamento natural para o tratamento de osteoartrite e outras doenças.
Seu ingrediente ativo, a curcumina, ou cúrcuma, inibe reações inflamatórias.
Um novo estudo conduzido por uma equipe da Universidade Ludwig-Maximilians (Alemanha) mostrou agora que a curcumina também pode inibir a formação de metástases, o processo de espalhamento do câncer.

Açafrão contra metástase
O câncer de próstata é um dos tumores malignos mais comuns no mundo ocidental, e muitas vezes é diagnosticado apenas depois que tumores metastáticos se formaram em outros órgãos.
A Dra Beatrice Bachmeier verificou que o composto natural derivado do açafrão inibe a formação de metástases.
A curcumina é um polifenol, responsável pela cor característica do curry.
Como é bem tolerada pelo organismo, a curcumina é, em princípio, adequada tanto para uso profilático (prevenção primária) como para a supressão de metástases no caso de um tumor já presente (prevenção secundária).

Testes da curcumina
Em um estudo anterior, Bachmeier e seus colegas demonstraram que a substância retirada do açafrão reduz de forma estatisticamente significativa a formação de metástases pulmonares no câncer de mama avançado.
Já existem testes em andamento com a substância contra cânceres de pele e de intestino:
Os pesquisadores queriam saber a eficácia da curcumina na prevenção de metástases do câncer da próstata, assim como determinar o mecanismo de ação do composto.

Citocinas
As células tumorais produzem imunomoduladores pró-inflamatórias, incluindo as citocinas CXCL1 e CXCL2.
Os pesquisadores demonstraram que a curcumina diminui a expressão destas duas proteínas, e que este efeito se correlaciona com uma diminuição na incidência das metástases pulmonares dos cânceres de próstata e mama - os testes foram feitos em animais.
"Graças à ação da curcumina, as células tumorais sintetizam pequenas quantidades das citocinas que promovem a metástase" diz Bachmeier. "Como consequência, a frequência da formação de metástases é significativamente reduzida."
 
Fonte: Diário da Saúde, Componente do açafrão evita metástase. Acesso em 25/10/2012.

NÍVEIS DE COMPOSTOS ENCONTRADOS EM CÉLULAS DO SANGUE INDICA GRAU DE ENVELHECIMENTO CEREBRAL.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012 0 comentários
Pesquisadores brasileiros podem ter encontrado uma forma simples e pouco invasiva de medir o grau de envelhecimento do cérebro. Em estudos com roedores e com seres humanos, eles observaram que o nível de três compostos encontrados em células do sangue pode refletir a saúde das células cerebrais. A expectativa é que, caso os testes que ainda precisam ser realizados sejam bem-sucedidos, se chegue a uma forma de identificar doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson nos estágios bem iniciais, antes de os sinais clínicos surgirem.
 
"Encontramos no sangue de pessoas com essas doenças um conjunto de compostos que indicam a produção excessiva de substâncias tóxicas no cérebro" , explica o farmacologista Cristoforo Scavone, chefe do Laboratório de Neurofarmacologia Molecular no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) e um dos coordenadores da pesquisa.
 
Scavone e as farmacologistas Tania Marcourakis, da Faculdade de Ciência Farmacêuticas da USP, e Elisa Kawamoto, atualmente pesquisadora nos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, procuram há mais de uma década compostos que funcionem como marcadores biológicos do envelhecimento cerebral e das enfermidades que costumam acometer o cérebro à medida que a idade avança.
De acordo com algumas teorias, o corpo envelhece e morre porque suas células perdem a capacidade de se recuperar de danos que ocorrem o tempo todo, causados por radicais livres. Segundo esse raciocínio, doenças como o Alzheimer surgiriam em consequência do envelhecimento acelerado das células cerebrais, que se tornaram incapazes de combater os radicais livres produzidos nas reações químicas necessárias para manter a vida, em especial, a respiração celular, que converte o açúcar glicose em energia.
 
"Caso esses três compostos sejam validados como marcadores do envelhecimento cerebral, é possível imaginar que levem a um teste com aplicação clínica" , diz Scavone. Um exame de sangue que identifique precocemente os problemas ligados ao envelhecimento cerebral será valioso em um mundo que está envelhecendo. A Organização Mundial da Saúde calcula que 35 milhões de pessoas viviam com algum tipo de demência em 70% dos casos, Alzheimer em 2010. Esse número deve saltar para 65,7 milhões em 2030.

Com informações da Fapesp.
 
Fonte: I Saúde, Compostos do sangue indicam grau de envelhecimento cerebral. Caso testes futuros sejam bem-sucedidos, será possível identificar Alzheimer e o Parkinson em estágios iniciais. Acesso em 24/10/2012.

SUPLEMENTOS VITAMÍNICOS PODEM REDUZIR O RISCO DE CÂNCER, SEGUNDO PESQUISA.

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A ingestão de suplementos vitamínicos, geralmente associada à prevenção de deficiências nutricionais, pode reduzir o aparecimento de câncer. É o que mostra um estudo americano que acompanhou cerca de 15.000 homens durante mais de dez anos, publicado nessa quarta-feira no periódico Journal of the American Medical Association (JAMA).
 
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Multivitamins in the Prevention of Cancer in Men - The Physicians' Health Study II Randomized Controlled Trial
Onde foi divulgada: periódico Journal of the American Medical Association
Quem fez: J. Michael Gaziano; Howard D. Sesso; William G. Christen; Vadim Bubes; Joanne P. Smith; Jean MacFadyen; Miriam Schvartz; JoAnn E. Manson; Robert J. Glynn; Julie E. Buring
Dados de amostragem: 14.641 homens americanos com mais de 50 anos
Resultado: O grupo que ingeriu um comprimido multivitamínico por dia durante dez anos apresentou uma redução de 8% nos casos de câncer, em comparação com o grupo de controle, que ingeriu placebos.


Os participantes, acima dos 50 anos de idade, foram divididos em dois grupos: um deles ingeriu um comprimido multivitamínico por dia, enquanto o outro tomou placebos. Após o período analisado, o grupo que ingeriu os suplementos vitamínicos apresentou uma quantidade de casos de câncer 8% menor do que outro. O câncer de próstata, porém, foi a única variação da doença que não teve a incidência reduzida pelo estudo.

De acordo com a pesquisa, a redução da incidência da doença apresentada no estudo mostra que uma combinação de vitaminas e sais minerais, como a contida no multivitamínico, pode ser de grande importância para a prevenção do câncer. "O papel de uma estratégia de prevenção de câncer focada na alimentação, como consumo de frutas e verduras, continua sendo promissor, mas ainda não é comprovado, dada a inconsistência das evidências", disseram os autores.

Mais importante que vitaminas — Para Artur Katz, chefe do serviço de oncologia clinica do Hospital Sírio Libanês, o estudo pode dar pistas para uma possível prevenção, mas apresenta alguns problemas. "É muito difícil em um estudo com 15.000 homens monitorar os efeitos de um único fator. Cada um tem um tipo de hábito, um peso, podem fumar ou não, é difícil anular tudo e avaliar apenas os efeitos das vitaminas", afirma.

Além disso, ele explica que uma pessoa bem nutrida extrai todas as vitaminas de que precisa de sua dieta, não existindo necessidade de ingerir suplementos vitamínicos. Kartz receia que, ao ingerir vitaminas, as pessoas deixem de prestar atenção a outros fatores essenciais para a prevenção do câncer. "Se alguém tiver que escolher uma única coisa para fazer,a mais importante é parar de fumar. Se já não fuma, ela deve controlar o peso e fazer exercícios, que que é mais importante do que tomar vitaminas", diz o médico.
 
Fonte: Veja, Vitaminas ajudam a prevenir câncer, diz estudo. Pesquisa realizada nos Estados Unidos com cerca de 15 mil homens mostrou uma diminuição de 8% na incidência de câncer entre os que ingeriram um comprimido por dia. Acesso em 24/10/2012.

LEGUMES E UMA ALIMENTAÇÃO COM BAIXA CARGA GLICÊMICA AJUDAM NO CONTROLE DAS TAXAS E AÇÚCAR NO SANGUE.

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A dieta de baixa carga glicêmica — que evita o consumo de alimentos que aumentam rapidamente os níveis de açúcar no sangue, como carboidratos processados, batatas e pão branco — é frequentemente recomendada a pacientes que sofrem de diabetes tipo 2 como forma de ajudá-los a controlar a taxa de glicose no sangue. Um novo estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, mostrou que aumentar o consumo de legumes pode promover um benefício ainda maior em relação ao controle do açúcar no sangue e também na redução do risco de doença coronariana.
 
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Effect of Legumes as Part of a Low Glycemic Index Diet on Glycemic Control and Cardiovascular Risk Factors in Type 2 Diabetes Mellitus
Onde foi divulgada: revista Archieves of Internal Medicine
Quem fez: David Jenkins, Cyril Kendall, Livia Augustin, Sandra Mitchell, Sandhya Sahye-Pudaruth, Sonia Blanco Mejia e outros
Instituição: Universidade de Toronto, Canadá
Dados de amostragem: 121 pacientes com diabetes tipo 2
Resultado: Dieta com baixa carga glicêmica e alto consumo de legumes é melhor para controlar glicose no sangue e reduzir a pressão arterial do que a mesma dieta, mas com alto consumo de fibras
Essas conclusões, publicadas nesta terça-feira na revista Archieves of Internal Medicine, basearam-se nos dados de 121 pacientes com diabetes tipo 2. Parte deles seguiu uma alimentação com baixa carga glicêmica e com um alto consumo de legumes — os participantes foram orientados a ingerir ao menos 190 gramas, ou uma xícara de chá, desses alimentos ao dia. O restante dos pacientes também seguiu uma dieta com baixa carga glicêmica, mas eles foram incentivados a aumentar a ingestão diária de fibras por meio de ingredientes integrais.

Durante três meses, a equipe de pesquisadores observou que, em comparação com o grupo dos alimentos ricos em fibra, os pacientes que ingeriram mais legumes apresentaram um melhor controle da glicose no sangue e uma maior redução da pressão arterial, embora todos os participantes tenham demonstrado uma melhora nesses quadros.
“Em conclusão, a dieta com baixa carga glicêmica aliada a um maior consumo de legumes é melhor para reduzir fatores de risco que podem levar a uma doença coronariana”, escreveram os autores no artigo. Para os pesquisadores, esses resultados podem incentivar autoridades de saúde a promover campanhas que mostrem os benefícios do consumo de legumes.
 
Saiba mais
DIETA COM BAIXA CARGA GLICÊMICA
Evita alimentos que aumentam rapidamente as taxas de açúcar no sangue, como carboidratos processados, açúcar branco, frutas em calda enlatadas, farinha branca, batatas e pães, por exemplo. Dá preferência a alimentos integrais, ricos em fibras. As calorias totais são distribuídas da seguinte forma: 40% de carboidratos; 40% de gordura; e 20% de proteína.
DIABETES TIPO 2
Enquanto a diabetes tipo 1 ocorre pela falta da produção de insulina, na do tipo 2 a insulina continua a ser produzida normalmente, mas o organismo desenvolve resistência ao hormônio. É causada por uma mistura de fatores genéticos e pelo estilo de vida: 80% a 90% das pessoas que têm o tipo 2 da diabetes são obesas.
DOENÇA CORONARIANA
Também chamada de coronariopatia, é uma frequente doença cardiovascular na qual o transporte que leva o sangue ao músculo cardíaco está bloqueado parcial ou completamente. É provocada pelo depósito de colesterol e outras gorduras nas paredes das artérias coronárias. Embora atinja os dois sexos, acomete os homens em geral dez anos mais cedo e, geralmente, acomete as mulheres após a menopausa. Idade avançada, pertencer ao sexo masculino, e ter histórico familiar na doença na família são alguns dos fatores de risco do problema, que também envolvem hábitos de vida, como tabagismo, má alimentação, sedentarismo e obesidade.
 
Fonte: Veja, Legumes ajudam diabéticos a controlar glicose no sangue. Estudo mostra que, aliado a uma alimentação com baixa carga glicêmica, esses alimentos também reduzem a pressão arterial e diminuem o risco de doença coronariana. Acesso em 24/10/2012.

ORGANIZAR OS ALIMENTOS NA GELADEIRA PODE AJUDAR A MANTER A DIETA SAUDÁVEL.

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Ter uma geladeira organizada pode ajudar muito na dieta. Geralmente, as pessoas abrem a geladeira em busca de algo para comer e acabam recorrendo às opções mais calóricas, o que pode comprometer a alimentação. Por isso, é importante saber como organizá-la para não cair em tentação, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern no Bem Estar desta quarta-feira (24).
 
Por exemplo, os alimentos mais calóricos devem ser guardados em potes fechados e não transparentes para que não fiquem visíveis. Além disso, eles devem ser colocados em prateleiras inferiores ou atrás dos alimentos saudáveis, sempre em pequenas quantidades para inibir o consumo, como mostrou o professor de marketing Francisco Alvarez.
 
Já as frutas e verduras podem ser consumidas a qualquer hora; a dica é colocá-las em pequenas quantidades em potes transparentes para ficarem bem visíveis e facilitar na hora que a pessoa abrir a geladeira em busca de algo para comer.
De acordo com o engenheiro e gerente de produtos Fábio Machado, as hortaliças e verduras que ainda não foram cortadas podem ser guardadas na gaveta mais baixa. Caso esses alimentos sejam cortados, podem ser guardados em potes e colocados nas prateleiras acima da gaveta.
As frutas também devem ficar na parte de baixo da geladeira, onde a temperatura não é tão fria. Alguns refrigeradores têm gavetas específicas para as frutas.
 
Proteger os alimentos dentro de recipientes é um passo muito importante para mantê-los conservados. O acondicionamento em potes plásticos e saquinhos evita que os resíduos sujem o refrigerador, impede a propagação de odores e facilita a transmissão térmica, deixando o alimento resfriado e preservado.
É importante também que a própria geladeira seja preservada e, para que isso aconteça, a pessoa deve evitar guardar alimentos quentes e abrir a porta várias vezes e por longos períodos ao longo do dia. Isso garante a eficiência do refrigerador e também ajuda a economizar energia. A disposição adequada dos alimentos também contribui para a circulação do ar, mantendo a temperatura correta e uniforme dentro da geladeira.
 
Segundo o engenheiro e gerente de produtos Fábio Machado, a porta é a região que mais sofre variação de temperatura. Bebidas e produtos embalados podem ser colocados nesse local, mas produtos perecíveis e frescos precisam ser guardados nas prateleiras de cima, que têm maior temperatura. Ovos e pães, caso a pessoa goste de colocá-los na geladeira, podem ser guardados também nas prateleiras.
 
Para evitar exageros e excessos, a dica é montar sugestões de cardápios antes de ir ao supermercado fazer as compras para abastecer a casa. Dessa maneira, a pessoa compra itens em quantidades suficientes para serem consumidos rapidamente, sem encher a geladeira desnecessariamente.
 
Outra dica é deixar prontas saladas de folhas, saladas de frutas, porções de pepino e cenoura picadas e lanches, perto de iogurtes magros, sucos naturais e molhos, para facilitar na hora que bater a fome e a pessoa não ter como usar a preguiça ou a falta de tempo como desculpa para comer algo muito calórico.
 
Fonte: G1, Organizar os alimentos na geladeira pode ajudar a manter dieta saudável. Bem Estar desta quarta-feira (24) deu dicas de onde guardar os alimentos. Produto calórico deve ser colocado em pote colorido para não ficar visível. Acesso em 24/10/2012.