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EXCELÊNCIA É UM HÁBITO. VEJA EXEMPLO DE UM DIA DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012 0 comentários
EXCELÊNCIA É UM HÁBITO. TODOS OS DIAS VOCÊ TEM A OPORTUNIDADE DE ALIMENTAR-SE MELHOR.
NÃO PERCA ESSA CHANCE!

MANTENHA O CÉREBRO ATIVO E EVITE COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS.

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Pessoas que mantêm o cérebro ativo durante toda a vida com atividades cognitivamente estimulantes como leitura, escrita e jogos têm menores níveis de proteína beta amiloide, vinculada com o Mal de Alzheimer, indica estudo publicado na edição digital da revista "Archives of Neurology".

A proteína em questão forma placas senis no cérebro dos pacientes com Alzheimer ao concentrar-se e afetar a transmissão entre as células nervosas do cérebro.
Embora estudos anteriores já tenham sugerido que realizar atividades mentais contribui para evitar o Alzheimer na idade adulta, esta nova pesquisa identifica o fator biológico, o que pode ajudar a desenvolver novas estratégias para os tratamentos.

"Mais que simplesmente proporcionar resistência ao Mal de Alzheimer, as atividades de estímulo do cérebro podem afetar um processo patológico primário da doença", indicou um dos principais envolvidos no estudo, William Jagust, professor do Instituto de Neurociência da Universidade da Califórnia.
Isto indicaria que o tratamento cognitivo "pode ter um importante efeito 'modificador' da doença se forem aplicados os benefícios do tratamento com suficiente adiantamento, antes que apareçam os sintomas", explicou.

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que afeta principalmente os adultos de idade avançada. Seu principal sintoma é a perda de memória, que tem como consequência a demência.
Os pesquisadores pediram a 65 adultos sãos, cognitivamente normais e maiores de 60 anos, que indicassem a frequência com a qual participaram de atividades mentais como ler livros e jornais e escrever cartas ou e-mails.

As perguntas foram focadas em vários pontos da vida desde os 6 anos até a atualidade.
Os participantes fizeram testes neuropsicológicos amplos para avaliar sua memória e outras funções cognitivas, além de terem se submetido a scanners cerebrais e a um exame desenvolvido no Laboratório de Berkeley a fim de visualizar as proteínas beta amiloides.
Os pesquisadores compararam os resultados dos indivíduos sãos com os de 10 pacientes diagnosticados com Alzheimer e os de 11 pessoas sãs de 20 anos, descobrindo uma associação significativa entre os níveis mais altos da atividade cognitiva durante toda a vida e níveis baixos da proteína.
"Esta é a primeira vez em que o nível de atividade cognitiva se relaciona com a acumulação de beta amiloide no cérebro", assinalou Susan Landau, pesquisadora do Instituto de Neurociência Helen Wills e do Laboratório de Berkeley (Califórnia).

"A acumulação dessas proteínas provavelmente começa muitos anos antes do aparecimento dos sintomas. O início da intervenção pode ser muito antes, e é por isso que estamos tentando identificar se os fatores de estilo de vida podem estar relacionados com as primeiras mudanças", explicou Susan.

Fonte: I Saúde, Ler livros e fazer quebra-cabeças reduz proteína relacionada com Alzheimer. Estudo identifica fator biológico que leva atividades mentais atuarem como forma de evitar a condição neurológica. Acesso em 29/02/2012.

15 ALIMENTOS PARA 'AUMENTAR' O SEU METABOLISMO.

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ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AOS FILHOS?

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 0 comentários
Comida saudável para os filhos: o que os pais pensam? Uma pesquisa global da Ipsos, principal empresa de pesquisa “survey based” no mundo, aponta que a preocupação com a saúde do coração é o que leva a maioria dos pais a buscarem alimentação saudável para seus filhos. Realizado em 24 países (entre eles Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Japão, Rússia, Japão e EUA), o levantamento mostrou que a maior parte dos pais (23% dos pesquisados) considera que o maior benefício de uma boa alimentação para os seus filhos é ter um coração saudável. Empatados em segundo lugar, com 18% cada, está a redução do risco do desenvolvimento de doenças ao longo da vida, o melhor desenvolvimento cerebral e melhor imunidade.

No Brasil -Embora o Brasil siga a tendência mundial, considerando que o maior benefício da boa alimentação é ter um coração saudável (29%), os brasileiros preocupam-se muito mais com evitar ou reduzir o risco de obesidade (17%) do que a média mundial (8%). Enquanto o mundo preocupa-se mais em reduzir o risco de doenças no futuro e com um melhor desenvolvimento cerebral (18% cada um), o brasileiro não partilha da mesma preocupação (8% e 9% respectivamente).

Perfil-A Ipsos é referência mundial em pesquisa de mercado e interpretação de dados – é a terceira maior em faturamento global, e a 1ª marca em pesquisa “survey-based” no mundo. No Brasil é a maior e mais completa empresa de pesquisas “survey based” do mercado. Atende mais de cinco mil clientes no mundo através de 16 mil funcionários em mais de 80 países. No Brasil, conta com mais de 800 funcionários diretos realizando mais de 2,5 milhões de entrevistas por ano para uma carteira de clientes que inclui praticamente todas as grandes empresas presentes no Brasil.

Fonte: Revista Fator, 25/02/2012. Comida saudável para os filhos: o que os pais pensam?

COMO DORMIR PROFUNDAMENTE.

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O sono REM (fase de sono profunda com movimentos rápidos dos olhos) ajuda a aumentar a memória e apaga o stress do dia. Esta fase do sono é na realidade um dos grandes remédios do stress e um calmante cerebral. De facto, estudos recentes sobre o sono sugerem que a sensação alucinante após uma noite sem dormir é causada por neurônios agitados que não tiveram o seu descanso. Obter um máximo de sono REM é a melhor maneira de evitar o que o bloqueie, e os maiores bloqueadores são os medicamentos. Qualquer fármaco que afecte o cérebro diminuirá o sono REM, incluindo os ansiolíticos, os anti-depressivos, os hipnóticos (para dormir), os anti-alérgicos, os anti-álgicos, medicação beta bloqueante e os estimulantes, café e álcool incluídos.

A melatonina, também chamada hormônio do sono, é segregada pelo cérebro em resposta à escuridão. A sua deficiência pode diminuir o sono REM, e  tomar de suplementos de melatonina pode aumentar o sono REM. Claro que os hábitos de higiene do sono como o exercício físico e a nutrição adequada são um bom complemento. As pessoas com mais de 60 anos são maioritariamente insuficientes em melatonina. Quem tem alterações dos ritmos circadianos – pessoas que dormem de dia, ou viajantes intercontinentais – tira bom proveito da suplementação com este hormônio. No entanto devo alertar para o facto de que mais não é melhor. As doses normais estão compreendidas entre 0.3 e 1 mg, raramente sendo necessário aumentar as doses. Se isto for feito deverá ser por curto período, voltando imediatamente à dose de manutenção.

Fonte: Dr. Luis Romariz, É membro da Americana A4M, da Life Extension Foundation e da Andropause Society, do Reino Unido. Speaker internacional. É o pioneiro da medicina Anti-Aging em Portugal. É o fundador do Instituto Médico NewAge, no Porto. COMO DORMIR MAIS PROFUNDAMENTE. Acesso em 28/02/2012.

O movimento rápido dos olhos (REM) foi descoberto em 1953 por pesquisadores da Universidade de Chicago Eugene Aserinsky: um estudante de fisiologia e Nathaniel Kleitman, Ph.D., professor de fisiologia. O sono REM é caracterizado pelos movimentos dos olhos e é o quinto estágio do sono.
Durante o sono REM, várias mudanças fisiológicas ocorrem. A freqüência dos batimentos cardíacos e a respiração aceleram, a pressão arterial aumenta. Não podemos regular a temperatura do corpo; nossa atividade cerebral aumenta ao mesmo nível (alfa) em quando estamos acordados, ou num nível ainda mais alto. O resto do corpo, entretanto, está essencialmente paralisado durante o sono REM. Esta paralisia é causada pela liberação de glicina, um aminoácido, do tronco cerebral nos motoneurônios (os neurônios que transmitem os impulsos do cérebro ou da medula espinhal). O sono REM é o estágio em que a maior parte do sonho acontece.
Fonte: Info e imagem Ciencia uol.

VOCÊ CONSEGUE ENXERGAR ALÉM?

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 0 comentários

DESFRUTE DE UMA BOA NUTRIÇÃO.

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COMER FRUTAS CÍTRICAS REDUZ RISCO DE AVC EM MULHERES.

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Compostos presentes em frutas cítricas podem reduzir o risco de derrames em mulheres. É o que sugere um estudo divulgado pela American Heart Association. Os resultados mostram que o consumo de grandes quantidades da classe de compostos conhecida como flavonóides, reduz em até 19% o risco de acidente vascular cerebral. Para a pesquisa, os investigadores utilizaram dados colhidos de 69.622 mulheres nos últimos 14 anos no Reino Unido, que relataram o que comiam a cada 4 anos.

A equipe, liderada por Aedín Cassidy, analisou seis tipos de flavonoides usados regularmente na dieta de norte-americanos e a relação deles com o risco de isquemias e hemorragias cerebrais.
Quando mulheres consumiam grandes quantidades de frutas cítricas, um tipo de flavonoide presente nos alimentos reduziu em até 19% o risco de derrames provocados por coágulos de sangue, que entopem os vasos sanguíneos do cérebro.

No estudo, os flavonoides vieram principalmente da laranja e do suco da fruta. Segundo os cientistas, a melhor forma de consumir os flavonoides benéficos é por meio das frutas, já que os sucos comerciais possuem muito açúcar.

Estudos anteriores já haviam mostrado a relação entre as frutas cítricas na diminuição do risco de derrames isquêmicos e hemorragia intracraniana.

Um estudo adicional descobriu que as mulheres suecas que comiam altos níveis de antioxidantes, cerca de 50% derivados de frutas e legumes, tiveram menor risco de derrame em comparação do que aquelas que consumiam níveis mais baixos de antioxidantes.

Apesar dos resultados positivos, os pesquisadores sugerem que mais estudos são necessários para confirmar a associação entre o consumo de flavonoides e o risco de derrame.

Fonte: I Saúde, Comer frutas cítricas reduz risco de acidente vascular cerebral em mulheres. Pesquisa revela que o consumo de grandes quantidades dos compostos conhecidos como flavonoides reduz em até 19% o risco de derrame. Acesso em 27/02/2012.

WHEY PROTEIN NA SAÚDE E MANEJO DO PESO CORPORAL.

domingo, 26 de fevereiro de 2012 0 comentários
No que refere à saúde cardiovascular as proteinas não são todas iguais, pois a ciência demonstou que a proteína dos lacticinios, e o whey em particular, providenciam uma nutrição excelente para o sistema cardiovascular. Muitas pessoas têm atualmente a consciência de que a ingestão de óleo de peixe e de azeite promove um incremento na saúde cardiovascular; muitas sabem que cortando os hidratos de carbono, especialmente os de elevado índice glicêmico, faz todo o sentido. Contudo, no que toca as proteinas e até em relação à gordura dos lacticínios, reina a confusão. A paranoia da gordura saturada (animal) e do colesterol tem categorizado infelizmente os lacticinios como gordura inimiga.

Certamente que temos um problema com a gordura, mas a sua qualidade interessa. Embora o leite de vaca seja um alimento desajustado ao consumo humano, e salvo as devidas comparações, o leite humano tem mais de 50% de gordura saturada. E ainda assim, é o melhor alimento para os humanos enquanto bebês. O leite biológico de vacas alimentadas a pasto e em liberdade é um bom instrumento nutricional. As proteinas do leite estão cheias de peptidos bioactivos importantes para a saúde cardiovascular: β-lactoglobulina, α-lactalbumina, lactoferrina, immunoglobulinas, proteose-peptona e albumina. Os estudos apontam para a diminuição dos biomarcadores de risco inflamatório como o TNF-α, e a proteína C reactiva. Outros estudos apontam para a diminuiução do mau colesterol em mais de 24%. Cientistas da Escola Médica de Harvard analisaram a ingestão de lacticínios e chegaram à conclusão que as pessoas com maior consumo destes alimentos eram as mais saudáveis. A proteína de soro de leite – whey – é um alimento amigo do coração, sem igual, pois concentra bioactivos que reduzem a inflamação silenciosa e o peso/massa gorda. Os estudos em humanos mostram que o whey ajuda a baixar os triglicéridos, o colesterol e a tensão arterial. Foi demonstrado que ao simples consumo de 60 gramas por dia durante quatro semanas se associou uma redução de fígado gordo em 20%, de triglicériddos na base de 15%, e 7% de redução do colesterol total.Também se notou uma redução do colesterol LDL – o mau colesterol. Um estudo de 12 semanas que abordou a obesidade, demonstrou uma redução da resistência à insulina – a base da acumulação de gordura.

A suplementação com 25 gramas de whey permite às mulheres na menopausa manter a massa muscular e perderem mais peso em comparação com as que não ingerem whey. Um dos compostos únicos presentes no whey é a lactoferrina, reconhecidamente anti-inflamatória e qua tambem incrementa a imunidade. Eu recomendo para perder peso a ingestão de 600 calorias provenientes de proteína (150 a 300 derivadas do whey), 600 calorias com origem nas gorduras (azeite, manteiga, gordura da carne/peixe, natas; não esquecendo cerca de 6 gramas de ômega-6 e 2 gramas de ômega-3) e 200 calorias provenientes de hidratos de carbono – fruta e legumes. Este regime para além de permitir uma eficaz gestão do peso, é muito saudável. A ingestão de dois ovos ao pequeno-almoço também demonstrou aumentar a perda de peso em 65%, quando comparada com o mesmo número de calorias provenientes de hidratos de carbono como o pão por exemplo.

Fonte: Dr. Luis Romariz, WHEY, SAÚDE & GORDURA. É membro da Americana A4M, da Life Extension Foundation e da Andropause Society, do Reino Unido. Speaker internacional. É o pioneiro da medicina Anti-Aging em Portugal É o fundador do Instituto Médico NewAge, no Porto. Acesso em 26/02/2012.

EXERCÍCIOS FÍSICOS EVITAM A FADIGA NO TRABALHO E CONTRIBUEM À SAÚDE MENTAL.

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A obesidade pode ser um risco perigoso para a saúde física, mas de acordo com um pesquisador da Tel Aviv University, evitar a academia também pode prejudicar a saúde mental, levando à depressão e a maiores taxas de fadiga no trabalho.

Sharon Toker, da Recanati Faculty of Management, trabalhando com Michal Biron da University of Haifa, descobriu que os funcionários que encontraram tempo para praticar atividade física eram menos propensos a sofrer uma deterioração da sua saúde mental, incluindo sintomas de fadiga e depressão. Os maiores benefícios foram alcançados entre aqueles que se exercitam durante quatro horas por semana - eles corriam cerca de metade do risco de sofrer deterioração do seu estado mental em comparação com aqueles que não fizeram nenhuma atividade física.

Toker e Biron disseram que os empregadores se beneficiarão ao encorajar a aptidão física de seus empregados. Se a luta contra a obesidade não é incentivo suficiente, inspirar os trabalhadores a serem fisicamente ativos diminui os custos elevados com a saúde, reduz o absenteísmo e aumenta a produtividade no local de trabalho. Sua pesquisa foi recentemente publicada na Journal of Applied Psychology.

Prevenir um espiral descendente
Embora a depressão e o esgotamento estejam conectados, eles não são a mesma coisa, disse Toker. A depressão é um transtorno de humor clínico, e a fadiga é definida pelo físico, cognitivo, e pela exaustão emocional. Mas ambos contribuem para uma "espiral de perda", onde a perda de um recurso, como um emprego,por exemplo, pode ter um efeito dominó e levar à perda de outros recursos, como o lar, o casamento, ou o senso de auto-estima.
Originalmente projetado para examinar a relação entre a depressão e a fadiga, o estudo avaliou os estados pessoais, profissionais e psicológicos de 1.632 trabalhadores saudáveis israelenses nos setores público e privado. Os participantes preencheram questionários quando foram a clínicas médicas de rotina para realizar check-ups e passaram por três consultas de acompanhamento por um período de nove anos.

Os resultados indicam que um aumento na depressão prevê um aumento na fadiga no trabalho ao longo do tempo, e vice-versa. Mas, pela primeira vez, os pesquisadores também consideraram os níveis de atividade física dos participantes, definidos como qualquer atividade que aumente a frequência cardíaca e provoque suor. Os participantes foram divididos em quatro grupos: um que não praticava atividade física, um segundo que fazia de 75 a 150 minutos de atividade física por semana, um terceiro que fazia de 150 a 240 minutos por semana, e um quarto que fez mais de 240 minutos por semana.

As taxas de depressão e de fadiga foram claramente as mais elevadas no grupo que não participou da atividade física. Em quanto mais atividades físicas os participantes se envolviam, menos provável era que eles sofressem de altos níveis de depressão e de fadiga durante os próximos três anos. A quantidade ideal de atividade física foi de um mínimo de 150 minutos por semana, quando seus benefícios realmente começaram a fazer efeito.

Nos participantes que se envolveram em 240 minutos de atividade física por semana ou mais, o impacto da fadiga e da depressão era quase inexistente. Mas até mesmo 150 minutos de exercícios por semana terá um impacto altamente positivo, disse Toker, ajudando as pessoas a lidarem com seu dia de trabalho, melhorando a auto-eficácia e auto-estima, e protelando a espiral de perda.

Fonte: I Saúde, Queimar calorias evita fadiga no trabalho e mantém aptidão mental. Além de a obesidade colocar em risco a saúde física, não praticar exercícios pode prejudicar a saúde mental. Acesso em 26/02/2012.

AMPLIE SUA VISÃO!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012 0 comentários

MANTER-SE JOVEM EM QUALQUER IDADE.

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Manter-se sempre jovem exige conhecimento,
atitude, conhecimento e uma boa dose de disciplina.
Se você pensa que são seus genes que dominam quando se trata de saúde, está enganado! Sua saúde depende tanto de suas opções de estilo de vida quanto dos seus genes. As pesquisas confirmam que embora a genética seja relevante, seu peso, atividade, níveis de estresse e hábitos relacionados à saúde desempenham enorme função na determinação do seu bem-estar, não ficando de fora a aprência jovial que muitos bucam. Não é somente em busca de elogios, manter-se "jovem" pode revelar como está seu autocuidade, seu conhecimento em relação aos alimentos que está consumindo e ser um ponto positivo no ambiente de trabalho.

Manter-se sempre jovem? Parece uma tarefa difícil se não houver cremes, intervenções cirúrgicas e os tratamentos mais avançados, mas tenha certeza de que atitudes corriqueiras é que colocam em jogo a aparência da pele. Manter-se sempre jovem exige conhecimento, atitude, conhecimento e uma boa dose de disciplina. A preocupação com a aparência deixou de ser alvo do público feminino,  construir uma boa forma física, músculos definidos, evitar a queda capilar, atenuar rugas.. está entre quesitos entre os homens. Mas manter-se sempre jovem vai muito além das aparências físicas, estando entrelaçado à disposição, interesse pelo cotidiano, desempenho mental...  táticas para continuar jovem:

Proteja seu corpo com os alimentos: Em média três vezes ao dia você tem  a oportunidade de proteger seu corpo dos efeitos do envelhecimento, simplesmente dando mais atenção à sua alimentação.

Além de nutrir, os alimentos corretos podem prevenir e retardar doenças.. Cada pedaço de brócolis ou maçã, cada porção de atum ou tofu que você consome, cada gole de água contribui para sua saúde e preserva sua juventude. Pense nisso!

Não deixe acumular aquela “barriguinha”: A tendência a engordar à medida que se envelhece deve-se principalmente, às alterações no metabolismo em repouso e durante a atividade física (queima de calorias).  Qualquer caloria extra ou não utilizada vai ser armazenada, a maior parte sob forma de gordura corporal.  Exercícios moderados e constantes ao longo da vida são aliados nesse caso. Mantendo a taxa metabólica em atividade e os quilos sob controle, claro, desde que não haja excesso em calorias consumidas. Fique atento!

Pareça mais jovem, sinta-se mais jovem: Envelhecer não é mais como antigamente. Um detalhe importante! Observe gerações distintas e perceba as mudanças de atitude em relação à idade e ao envelhecimento. A aparência está na pele. A exposição ao sol, a força da gravidade, as constantes expressões faciais, a produção reduzida de colágeno, a perda de elasticidade da pele e a fraqueza muscular contribuem para o processo de fotoenvelhecimento. Além de alterações na tonalidade da pele. Protege a pele.

Por Greice Caroline Baggio.
Referência para o tema: Leia;  Seu guia para a juventude eterna. Autor: Edward Claflin. Editora: PWP, 2004.

FATOR HUMANO E EDUCAÇÃO: REQUESITOS AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012 0 comentários
 "os seres humanos estão no centro das
preocupações para o
desenvolvimento sustentável."
Fator humano
Enquanto os meios de comunicação globais especulam sobre o número de pessoas que habitam o planeta - o número preferido é o redondo 7 bilhões - uma equipe internacional de especialistas em desenvolvimento argumenta que não é simplesmente o número de pessoas o que importa.
Segundo eles, mais importante ainda é a distribuição dessa população por idade, escolaridade, estado de saúde e localização.
É isto o que é mais relevante para a sustentabilidade local e global.
Qualquer tentativa realista para alcançar o desenvolvimento sustentável deve se concentrar primariamente no bem-estar humano, e se fundar na compreensão das diferenças inerentes às pessoas em termos de seu impacto diferenciado sobre o meio ambiente e suas vulnerabilidades.
Essas vulnerabilidades são frequentemente associadas à idade, gênero, ausência de educação e pobreza.

Desenvolvimento sustentável
Estas são algumas das mensagens formuladas por 20 dos maiores especialistas do mundo em população, desenvolvimento e meio ambiente, que se reuniram com o objetivo de definir os elementos críticos das interações entre a população humana e o desenvolvimento sustentável.
A Declaração de Laxenburgo sobre População e Desenvolvimento, elaborada pelo painel de especialistas, descreve as seguintes cinco ações necessárias para lidar com o desenvolvimento sustentável, atingir a economia verde e se adaptar às mudanças ambientais:
1. Reconhecer que os números, características e comportamentos das pessoas estão no centro dos desafios do desenvolvimento sustentável e de suas soluções.
2. Identificar subpopulações que mais contribuem para a degradação ambiental e aquelas que são mais vulneráveis às suas consequências. Especialmente nos países pobres, essas subpopulações são facilmente identificáveis de acordo com idade, sexo, nível de escolaridade, local de residência e padrão de vida.
3. Elaborar políticas de desenvolvimento sustentável para o tratamento destas subpopulações de forma diferenciada e adequada às suas características demográficas e comportamentais.
4. Facilitar a tendência inevitável da urbanização crescente, de forma a garantir que os riscos ambientais e vulnerabilidades estejam sob controle.
5. Investir no capital humano - educação e saúde das pessoas, incluindo a saúde reprodutiva - para desacelerar o crescimento da população, acelerar a transição para tecnologias verdes e melhorar a capacidade de adaptação das pessoas às mudanças ambientais.

Educação é a saída
Segundo os especialistas, a "educação aumenta as oportunidades na vida das pessoas em geral, contribui enormemente para a inovação tecnológica e social e cria a flexibilidade mental necessária para uma rápida transição para uma economia verde.
"Isso se aplica a países de baixa e de alta renda. Assim, o melhoramento do capital humano, desde a infância até a velhice, através da educação formal e informal, e da educação ao longo da vida, já é considerado uma prioridade política decisiva."
Como afirma a Declaração Rio-92 sobre Ambiente e Desenvolvimento, "os seres humanos estão no centro das preocupações para o desenvolvimento sustentável."
Ou, em outras palavras, o meio ambiente tem o ser humano no meio. E só será possível fazer com que o ser humano não destrua seu meio educando-o para não fazer isso e para que a população como um todo apoie a mudança do atual sistema exploratório de recursos.

Fonte: Diário da Saúde, 22/02/2012. Desenvolvimento sustentável só é viável se centrado no fator humano.

PARA REALIZAR...

domingo, 19 de fevereiro de 2012 0 comentários

ABRANDE O ENVELHECIMENTO, PRESERVANDO SEUS TELÔMEROS.

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Não podemos modificar a idade
mas podemos e devemos
agir sobre os fatores que
contribuem para preservar
o comprimento dos telômeros.


Os telômeros são as estruturas que estão implantadas nos terminais dos cromossomos. Quanto mais curtos forem os cromossomas mais aumenta o risco de envelhecimento acelerado e de doenças crônicas como o cancro e as doenças cardiovasculares. Há 8 conselhos para preservar os telômeros. Os telômeros são as estruturais terminais nos cromossomas que se encurtam cada vez que estes se dividem, até ao ponto em que já não é possível haver mais divisão celular (limite de Hayflick) ou seja, não há lugar a mais rejuvenescimento. Não podemos modificar a idade mas podemos e devemos agir sobre os fatores que contribuem para preservar o comprimento dos telômeros.

Permaneça magro
As pessoas obesas têm telômeros mais curtos que as magras. Mas há esperança pois os obesos que perdem peso vêm os telômeros alongar-se; quanto mais massa gorda se perde maior é o alongamento dos telômeros.

Exercício físico
Um estudo com 2401 participantes demonstrou quanto mais exercício físico as pessoas praticam, mais se alongam os seus telômeros. Isto vem mostrar o interesse da atividade física regular para prevenir o envelhecimento.

Diminuir o stress oxidativo e a inflamação silenciosa
O stress oxidativo está relacionado com as agressões por radicais livres de oxigênio às membranas celulares e aos organelos das células. Estes radicais são exacerbados pelo fumo, sol, poluição, álcool, abuso de medicamentos, exposição aos pesticidas e a metais pesados. O stress oxidativo acompanha-se sempre de inflamação! As pessoas com maior stress oxidativo e inflamação são as que têm os telômeros mais curtos. De notar que as substâncias naturais como o açafrão, as vitaminas C e E, o selénio e o zinco diminuem estas reacções aumentando o comprimento dos telômeros.

Vitamina D
Segundo um estudo em 2160 mulheres entre os 18 e os 79 anos, as que tinham os níveis mais elevados de vitamina D eram as que tinham os telômeros mais longos, equivalendo a menos 5 anos de envelhecimento celular.

Folatos (vitamina B9)
Os folatos (vitamina B9) fornecem substâncias apelidadas de grupos metilo os quais servem de percursores às bases azotadas que entram na composição do ADN e dos telômeros. Um estudo acaba de demonstrou que as pessoas com taxas elevadas de folatos têm telômeros mais longos. Encontramos esta vitamina nos espinafres, na couve, e nos espargos entre outros.

Suplementação com multivitaminas
Segundo um estudo publicado em Junho 2009 com 586 mulheres entre os 35 e 74 anos, as que consumiam mais vitaminas tinham em média mais 5.1% de comprimento nos telômeros.

Reencontre o equilíbrio
O comprimento dos telômeros tem sido associado, em diversos estudos, ao stress crônico e à depressão. Segundo a Dr.ª Elizabeth Blackburn, certas formas de meditação podem evitar os efeitos do stress e controlar os níveis de cortisol e insulina.

Vida Saudável
Finalmente, um estilo de vida sadio, que compreenda um regime rico em legumes e frutos, uma atividade física regular, a prática de relaxamento, ioga ou meditação está associado a maiores telômeros, em todos os estudos.

Fonte: Dr. Luis Romariz, É o pioneiro da medicina Anti-Aging em Portugal É o fundador do Instituto Médico NewAge, no Porto. 8/10/09. PRESERVE OS SEUS TELÓMEROS E ABRANDE O ENVELHECIMENTO. Acesso em 19/02/2012.

ENVELHECIMENTO CELULAR E AUMENTO DO RISCO DE COMPLICAÇÕES CARDÍACAS.

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Estudo confirma que tamanho dos telômeros, reduzido pelo
envelhecimento e por hábitos ruins, indica probabilidade de doença.
Pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, descobriram uma ligação direta entre o envelhecimento celular e o maior risco de ataque cardíaco e morte prematura.

Os resultados sugerem que o tamanho dos telômeros dos cromossomos, que são reduzidos ao longo da vida e também através de escolhas de estilo de vida tais como tabagismo e obesidade, podem indicar a maior probabilidade de doença cardíaca e de morte.

As descobertas fornecem aos médicos uma nova opção para testar, no futuro, a saúde celular real de uma pessoa.

Para a pesquisa, a equipe avaliou, durante 19 anos, cerca de 20 mil dinamarqueses e isolaram o DNA de cada indivíduo para analisar o comprimento do telômero, que serve como uma medida do envelhecimento celular.
Segundo os pesquisadores, os resultados foram claros. Se o comprimento dos telômeros foi curto, o risco de ataque cardíaco e de morte prematura foi entre 50 e 25% maior, respectivamente.

"Médicos sabem a algum tempo que o fumo e a obesidade aumentam o risco de doença cardíaca. Nós mostramos agora que esse aumento do risco está diretamente relacionado ao encurtamento dos telômeros. Assim podemos dizer que o tabagismo e a obesidade envelhecem o corpo a nível celular, de forma semelhante ao passar do tempo", explica o pesquisador Borge Nordestgaard.

O estudo também revelou que um em cada quatro dinamarqueses tem telômeros de comprimento tão curto que faz com que eles tenham quase 50% mais risco de ataque cardíaco do que a população em geral.

A equipe ressalta que estudos futuros terão de ser realizados para ajudar a entender o real mecanismo molecular pelo qual o comprimento dos telômeros curtos provoca ataques cardíacos.
Outra perspectiva possível para o futuro é que clínicos gerais possam realizar exames de sangue simples para revelar o comprimento dos telômeros de uma pessoa e, assim, seu desgaste celular.

Fonte: I Saúde, Envelhecimento celular aumenta risco de ataque cardíaco e morte prematura. Estudo confirma que tamanho dos telômeros, reduzido pelo envelhecimento e por hábitos ruins, indica probabilidade de doença. Acesso em 19/02/2012.

VELOCIDADE DA CAMINHADA PODE PREVER O RISCO DE ALZHEIMER.

sábado, 18 de fevereiro de 2012 0 comentários
O estudo descobriu que pessoas com uma velocidade
mais lenta de caminhada na meia idade tinham mais
chances de desenvolver demência em comparação
às pessoas com maior velocidade de caminhada.


A velocidade com que um indivíduo de meia idade caminha pode ajudar a prever a probabilidade do aparecimento de demência mais tarde na vida, de acordo com um estudo conduzido por pesquisadores do Boston Medical Center.

Os resultados, apresentados na Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, mostram ainda que a força manual de uma pessoa é capaz de prever o risco de acidente vascular cerebral.

"Estes exames são básicos e podem fornecer novas compreensões sobre o risco de demência e acidente vascular cerebral, além de poderem ser facilmente realizados por um neurologista ou clínico geral", ressalta a pesquisadora Erica C. Camargo.

Para a pesquisa, a equipe avaliou mais de 2.400 homens e mulheres com idade média de 62 que foram submetidos a testes de velocidade da caminhada, força manual e função cognitiva. Varreduras do cérebro também foram realizadas.

Durante o período de seguimento de até 11 anos, 34 pessoas desenvolveram demência e 70 pessoas tiveram derrame.
O estudo descobriu que pessoas com uma velocidade mais lenta de caminhada na meia idade tinham mais chances de desenvolver demência em comparação às pessoas com maior velocidade de caminhada.

Maior força no aperto de mão foi associada a um risco 42% mais baixo de derrame ou ataque isquêmico transitório (TIA) em pessoas acima de 65 anos de idade em comparação com aqueles com menor força manual. Este não foi o caso, no entanto, para as pessoas no estudo com idade inferior a 65 anos.

Os pesquisadores também descobriram que a velocidade mais lenta na caminhada foi associada com menor volume cerebral total e pior desempenho na linguagem, memória e tomada de decisão. Mais força no aperto de mão foi associada com maior volume total do cérebro, bem como um melhor desempenho em testes cognitivos.

Apesar dos resultados positivos, a equipe afirma que precisa de mais estudos para entender por que isto acontece, e para saber se alguma doença preexistente pode ter causado a lentidão da caminhada ou a diminuição da força física.

Fonte: I Saúde, Velocidade da caminhada pode prever risco de Alzheimer em pessoas de meia idade. Resultados mostram ainda que a força manual de uma pessoa com mais de 60 anos é capaz de prever a probabilidade de AVC. Acesso em 18/02/2012.

CRIATIVIDADE PODE SER TREINADA.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012 0 comentários
A primeira é a observação de uma característica incomum,
 obscura, que quase ninguém presta atenção.A segunda é desenvolver uma solução
 com base nessa característica.
Momentos eureca
Sempre haverá um aspecto qualitativo de imprevisibilidade e espontaneidade nos chamados "momentos eureca", que acompanham a criatividade e a invenção.
Mas essa possibilidade não está escrita nos genes, e pode ser treinada.

É o que garante o Dr. Anthony McCaffrey, da Universidade de Massachusetts Amherst (EUA).
Segundo ele, apesar desses momentos eureca serem raros e exigirem a superação de desafios mentais formidáveis, as pessoas podem se preparar para eles com uma técnica de treinamento sistemático.

Hipótese das Características Obscuras
A técnica foi chamada por McCaffrey de Hipótese das Características Obscuras.
É, segundo ele, uma abordagem passo-a-passo para "superar os obstáculos cognitivos à invenção".
Segundo ele, a técnica de treinamento terá uma utilidade especial para engenheiros, sempre às voltas com a necessidade de resolver problemas práticos e criar novas soluções para problemas velhos.

Olhe com outros olhos
Depois de analisar 1.000 invenções antigas e 100 invenções modernas, o pesquisador concluiu que praticamente todas as soluções inovadoras seguiram dois passos.

A primeira é a observação de uma característica incomum, obscura, que quase ninguém presta atenção.
A segunda é desenvolver uma solução com base nessa característica.

Ou seja, ele reconfirma o velho ditado de que o que move o mundo não são as respostas, mas as perguntas.
Com essa hipótese, McCaffrey partiu para estudar aspectos da percepção e da cognição humanas que impedem que a maioria de nós veja essas características obscuras.

Fixação funcional
O obstáculo fundamental é a chamada "fixação funcional", que descreve o obstáculo mental que impede que a pessoa veja oportunidades onde só parece haver problemas.
As pessoas se incomodaram durante milênios com carrapichos na roupa, mas só uma olhou para o carrapicho como uma oportunidade para inventar o velcro, cita ele.

O cientista - que é psicólogo, filósofo e cientista da computação - afirma que sua técnica consiste em fazer com que as pessoas reinterpretem as informações que detêm sobre objetos conhecidos.

"O truque é desvendar as características que são relevantes para seus objetivos," afirma ele. Por exemplo, observar que a empunhadura de uma chave de fenda pode servir para bater em alguma coisa, funcionando como um martelo.
O resultado é um gráfico em formato de árvore que descreve as funções de cada parte individual do objeto que está sendo analisado.

Usando a técnica, um grupo de estudantes resolveu 67,4% mais problemas do que a turma que apenas quebrou a cabeça. E eles conseguiram ver a tal "característica obscura", necessária para resolver o problema, em 75% das vezes, contra apenas 27% da turma de controle.

O cientista afirma que esta é apenas a primeira técnica a ser desenvolvida a partir de sua Hipótese das Características Obscuras, e que mais virão com novas pesquisas.

Fonte: Diário da Saúde, Criatividade pode ser treinada. Acesso em 15/02/2012.

VITAMINAS DO COMPLEXO B CONTRIBUINDO AO AUMENTO DO HDL.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012 0 comentários
Alimentos e colesterol.
Manter bons níveis de HDL, ou do ‘colesterol bom’, pode ajudar a afastar os riscos de doenças cardíacas, evitando problemas como infartos ou derrames. Garantir quantidades suficientes de HDL no sangue depende de um estilo de vida saudável, e, segundo um novo estudo feito na Faculdade de Medicina da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, um bom caminho para conquistar o bom colesterol é consumir mais vitamina B. A pesquisa foi publicada recentemente no periódico Metabolism, Clinical and Experimental.

POR QUE O HDL FAZ BEM?
O colesterol é importante para o organismo para sintetizar vitaminas e hormônios, mas eles não circulam livremente pelo sangue. Para fazer isso, é preciso que se juntem às lipoproteínas, como a HDL (sigla para high density lipoproteins, ou lipoproteínas de alta densidade) e a LDL (low density lipoprotein, lipoproteínas de baixa densidade). A HDL impede que a LDL forme placas de gordura nas artérias que dão origem à ateroesclerose, diminuindo ou obstruindo o fluxo sanguíneo, provocando infartos ou derrames. As pessoas podem aumentar seus níveis de HDL alterando o estilo de vida: é preciso se manter dentro do peso ideal, consumir alimentos saudáveis, abandonar ou evitar o tabagismo e praticar exercícios. Segundo a American Diabetes Association, os níveis de HDL devem ser de pelo menos 50 miligramas por decilitro de sangue nas mulheres e de 40 nos homens. Níveis acima de 60 protegem contra doenças cardíacas.

VITAMINA B
É um complexo que abrange várias vitaminas, entre elas a B1, B2 e B12. De uma maneira geral, essas vitaminas ajudam a evitar anemia e também na manutenção do sistema nervoso. Podem ser encontradas principalmente em gordura animal, no leite e em alguns grãos. Por isso, é comum que vegetarianos tenham deficiência em relação a esse nutriente. A recomendação diária da vitamina B12, por exemplo, é de 2,4 miligramas, que pode ser encontrada em 150 gramas de carne vermelha ou em dois ovos.

Muitos médicos recomendam um dos tipos da vitamina B, o chamado ácido nicotínico, para ajudar a manter a produção de HDL alta. Essa substância é utilizada pelo corpo para transformar carboidratos em energia, e pode ser encontrada tanto em alimentos quanto em suplementos vitamínicos. Estudos anteriores haviam sugerido que o ácido impede a remoção do bom colesterol do sangue, mas, dessa vez, a nova pesquisa indica que a substância exerce um papel ainda mais importante nesse sentido. Ela, de acordo com a análise, também aumenta a produção de HDL no fígado e no intestino delgado.

No estudo, os pesquisadores testaram células de fígado e de intestino humano. Eles descobriram que o ácido nicotínico aumentou a atividade de um gene que produz a apolipoproteína A-1, que é o principal componente da HDL. Além disso, os cientistas também conseguiram identificar a região específica do gene que produz novos HDL.

De acordo com os especialistas, esse estudo pode ajudar na fabricação de novos medicamentos que aumentem o bom colesterol no sangue. Até hoje, as drogas que buscaram esse benefício apresentaram vários efeitos colaterais.

Fonte: Veja, Vitamina B pode ajudar a produzir colesterol bom. Além de impedir que o HDL saia do sangue, o que já havia sido observado, vitamina é capaz de aumentar sua produção. Acesso em 14/02/2012.

COMO SEU ESTILO DE VIDA PODE AFETAR GERAÇÕES FUTURAS.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012 0 comentários
DNA: estilo de vida levado hoje pode afetar gerações futuras

Uma nova direção foi dada ao debate clássico sobre se a forma como uma criança é criada pode alterar a natureza genética dela e de seus descendentes.

Pesquisadores da epigenética, um campo de genética, investigam como fatores ambientais – como poluição, estresse e traumas físicos – podem afetar a maneira como o código genético de uma pessoa é expresso através do desenvolvimento físico e emocional dela.
“Muitas décadas atrás, víamos os genes como um circuito planejado para o desenvolvimento e funcionamento do corpo”, disse Steven Dowshen, editor-chefe do periódico KidsHealth, publicado pelo Nemours Center for Children’s Health Media, e endocrinologista pediatra do Hospital Infantil Alfred I. duPont Hospital, de Delaware.

“Este ainda é o caso. Entretanto, até conhecermos melhor o conceito de epigenética, não conseguíamos entender como fatores ambientais podem alterar a forma como estes genes funcionam”.

Médicos estudiosos da epigenética também encontraram evidências de que o ambiente onde vive determinado indivíduo pode afetar a saúde de seus descendentes, com eventos de hoje refletindo em décadas futuras de sua árvore genealógica.

O termo “epigenética” nos ajuda a compreender o conceito, já que o prefixo grego “epi” quer dizer “sobre” ou “acima”. Pesquisadores constataram que fatores ambientais basicamente podem acionar um comando de “liga” e “desliga” na genética de um indivíduo, afetando não somente o desenvolvimento do mesmo mais também a forma como a genética é transmitida através do óvulo ou do sêmen.

Maus hábitos podem aumentar idade aparente
“Os mecanismos da epigenética não alteram a estrutura do DNA, mas alteram a molécula do DNA de forma a modificar o volume de dados biológicos que serão transmitidos pelo gene”, explicou Rachel Yehuda, professora de psiquiatria e neurobiologia e diretora da divisão de estudos do estresse traumático da Escola de Medicina Mount Sinai, de Nova York.
“Imagine que você está escutando uma música agradável e alguém abaixa totalmente o volume. A música continua tocando, mas não pode ser ouvida. Ou ainda você pode amplificar a música”.

Evidências da influência da epigenética na saúde e desenvolvimento do ser humano incluem estudos que revelaram:
Diferenças hormonais em crianças nascidas de mães que passaram por trauma físico ou emocional extremo. As diferenças tornam as crianças mais suscetíveis a transtornos de humor – como ansiedade e depressão. Segundo Yehuda, mudanças foram observadas na segunda e terceira geração de sobreviventes do Holocausto, assim como nos filhos de mulheres que se encontravam grávidas durante o ataque às Torres Gêmeas e foram evacuadas do prédio.

Longevidade estendida em pessoas cujos avôs sofreram de desnutrição ou inanição na infância. Downshen diz que o dado vem de um importante estudo sueco que revelou que crianças que cresceram em anos de colheita ruim originaram netos que viveram mais tempo do que crianças que tiveram acesso à alimentação abundante durante seus anos de formação.

Efeitos de tais comportamentos, como fumar ou comer em excesso, nos descendentes. Segundo Downshen, tais comportamentos podem predispor os filhos de um indivíduo a doenças sistêmicas, dentre elas o diabetes e a obesidade.

Entretanto, os efeitos da epigenética não são necessariamente geracionais. Yehuda cita evidências de que o trauma e o estresse podem afetar a saúde psicológica de um indivíduo ao remexer na genética que regula a química corporal.

“Acreditamos que a epigenética pode ser muito informativa ao nos ajudar a compreender porque eventos ambientais, como o trauma, podem ser tão transformadores. Quando uma pessoa passa por determinada situação que funciona como um divisor de água em sua vida, ela se diz modificada pela situação. Qual é o significado disso? A epigenética pode nos ajudar a explicá-lo”, disse ela.

Os benefícios médicos de uma visão epigenética da saúde e do desenvolvimento humano não é uma noção de promessas de recompensas em um futuro remoto. Médicos já estão se utilizando desta visão para tratar de pacientes.

“Provavelmente já estamos usando a epigenética, por exemplo, ao prescrever o ácido fólico às gestantes para prevenir defeitos no tubo neural embrionário que causam spina bífida”, diz Dowshen. O ácido fólico influencia na forma como o DNA da mulher é transmitido a seus filhos, reduzindo as chances do bebê desenvolver tal defeito de nascença devastador.
Ele complementou que a epigenética também já levou médicos a encorajar gestantes a seguirem uma alimentação saudável, evitar o álcool e cigarros e eliminar ao máximo o estresse no ambiente em que vivem.

Segundo Dowshen e Yehuda, no futuro, resultados de estudos de epigenética poderão revelar novas formas de tratar a depressão, o câncer e o outras doenças por meio da manipulação genética. Dowshen diz que pessoas com histórico familiar de câncer possivelmente poderão evitar o desenvolvimento da doença com tratamentos de epigenética que inibem a expressão de genes causadores do câncer. A manipulação destes genes pode mesmo um dia levar à cura do câncer.

Enquanto isso, especialistas em epigenética dizem que as pessoas de hoje deveriam compreender que o estilo de vida que seguem irá afetar não somente sua própria saúde mas provavelmente terá um impacto também em seus filhos e netos.

Dowshen diz: “É muito provável que fatores ambientais, como alimentação saudável e atividades físicas, influenciem não somente no próprio indivíduo, mas em várias gerações dele originadas”.

Fonte: Por Dennis Thompson, Saude ig, Como o seu estilo de vida pode afetar seus descendentes. Geneticistas investigam como poluição, estresse e traumas físicos afetam o corpo e de que forma isso é repassado a outras gerações. 10/06/2011. Acesso em 13/02/2012.

OVOS, COLINA E PRODUÇÃO DE NOVAS CÉLULAS.

domingo, 12 de fevereiro de 2012 1 comentários
A gema do ovo é o alimento que contém maior
quantidade de colina – substância derivada de um
aminoácido denominado serina
 (associada à sensação de bem-estar)
No ovo estão contidas todas as substâncias necessárias à produção de novas células; pesquisas afirmam que a ‘colina’ é essencial para saúde do cérebro. A gema do ovo é o alimento que contém maior quantidade de colina – substância derivada de um aminoácido denominado serina (associada à sensação de bem-estar) -, entre os componentes da dieta comum. Uma unidade tem cerca de 130 miligramas de colina, enquanto uma posta de 100 gramas de salmão tem 56 miligramas.

O resultado de pesquisas feitas pelo Departament of Agriculture (EUA), constatou que nenhum alimento supera a gema do ovo em concentração de colina. “Estima-se que a concentração circulante de colina duplica após a ingestão de uma refeição contendo dois ovos.” Diz o professor Cícero Galli Coimbra, do departamento de neurologia da Universidade Federal de São Paulo. A colina forma parte da estrutura dos denominados fosfolipídeos, os quais poderiam ser descritos como a unidade estrutural da membrana das células. Em sentido figurado, é como se a colina fosse o “tijolo” utilizado na construção da estrutura da membrana celular. Todas as células que se formam em nosso organismo requerem fosfolípídeos, portanto, colina, para estruturação das membranas. A colina é necessária para produção de novas células e para reparação das membranas celulares lesadas, que deve ser particularmente sensível à deficiência de colina, pois as células nervosas necessitam produzir mais quantidade de membrana celular do que qualquer outra célula.

A formação de novos neurônios pode ocorrer mesmo no cérebro de indivíduos de idade avançada, graças ao trabalho de neurocientistas suecos (1998). As regiões responsáveis pela aquisição de novas informações, tais como hipocampo, são aquelas em que a neurogênese (formação de novos neurônios) é mais intensa, indicando a importância da colina sobre a preservação da memória. “A produção de uma substância fundamental para o armazenamento de informações pelo hipocampo – a acetilcolina – requer a disponibilidade de colina na dieta.” Explica o especialista. Há um composto derivado da colina denominado citicolina (ou CDP- colina), que constitui-se no único neuro-protetor até hoje demonstrado e confirmado contra as lesões provocadas pelo AVC(derrame). Com a descoberta de que a produção de novos neurônios encontra-se presente mesmo em idade avançada, entende-se a colina pode ter um papel positivo nas seguintes situações: doenças em que a recuperação possa ser facilitada ou àquelas cuja progressão possa ser limitada pela neurogênese. Dados concretos já existem em relação à prevenção de mal formações do sistema nervoso durante a vida intra-uterina, tais como anencefalia e espinha bífida. A colina consumida pela mãe pode influenciar o desenvolvimento cerebral do feto e do bebê, aumentando a formação de neurônios durante a gestação e a amamentação. Isso pode exercer uma influência decisiva na sua capacidade de aprendizado futura e, portanto, na sua capacidade de competir por oportunidades no ambiente profissional quando adulto. Vários estudos já mostraram que a colina é tão ou mais importante do que o ácido fólico durante a gestação. Pesquisas futuras devem demonstrar efeitos positivos da colina sobre a evolução de doenças neurodegenerativas, tais como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson. Isso porque o cérebro do idoso tem menor capacidade de captar a colina circulante, sendo mais sensível às consequências negativas de uma dieta pobre em colina.
Observação: quando se refere a ovos o que foi explicado é relativo a clara do ovo como fonte de proteínas.
Fonte: Dr Cícero Galli Coimbra. Ovo é o principal alimento para produção de novas células. 22/09/2009. Acesso em 12/02/2012.

LICOPENO: BIODISPONIBILIDADE E PRINCIPAIS FONTES.

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O licopeno é um carotenóide sem a atividade pró-vitamina A, lipossolúvel, composto por onze ligações conjugadas e duas ligações duplas não conjugadas. O licopeno está presente no plasma e tecidos humanos com grande variação na sua distribuição. A presença de carotenóides nos tecidos humanos é relatada desde 1990; sabe-se que esses carotenóides e seus metabólitos estão presentes no soro ou acumulados em tecidos, como: fígado, pulmão, mama, coluna cervical e na pele. Entre os carotenóides, o licopeno é um dos mais abundantes no corpo humano, sendo sua alta concentração devida, principalmente, ao consumo de alimentos fontes.

O licopeno, como os demais carotenóides, se encontra em maiores quantidades na casca dos alimentos, aumentando consideravelmente durante o seu amadurecimento.

Os tomates estão entres as principais fontes de licopeno, embora a goiaba, melancia e mamão também sejam fontes significativas. Estudos sugerem que o licopeno em produtos de tomate cozidos, tais como molho de tomate, podem ser mais facilmente absorvidos pelo corpo do que o licopeno em tomate cru, por exemplo. A gordura dietética parece influenciar na absorção do licopeno2. Para que o carotenóide seja absorvido, é necessário que ele seja incorporado às micelas, e a formação delas é dependente da presença de gordura no intestino. Assim sendo, a ingestão de gordura juntamente com o carotenóide, é considerada crucial para que haja estímulo da produção de bile.

Comer alimentos ricos em licopeno em vegetais e frutos, juntamente com uma pequena quantidade de óleo ou gordura (por exemplo, azeite de oliva) aumenta a quantidade de licopeno absorvido pelos intestinos.

Mas tem que ser cozido, já que a ingestão de molho de tomate cozido em óleo resultou em um aumento de 2 a 3 vezes da concentração sérica de licopeno um dia após sua ingestão, mas nenhuma alteração ocorreu quando se administrou suco de tomate fresco.

Essa diferença de biodisponibilidade está relacionada com as formas isoméricas apresentadas pelo licopeno. O licopeno ingerido, na sua forma natural (trans-licopeno), é pouco absorvido, mas estudos demostram que o processamento térmico dos tomates e seus produtos melhora a sua biodisponibilidade. O processamento térmico rompe a parede celular e permite a extração do licopeno dos cromoplastos.

Os nutrientes presentes no tomate (lipídios, proteínas e fibras) podem contribuir para a estabilidade dos trans-isômeros de licopeno na fruta. Durante a digestão e absorção, o licopeno é separado dos demais nutrientes e incorporado a micelas. É possível que ocorra a isomerização do licopeno nesta separação, alterando a configuração do licopeno de trans para cis-isômero. Dados sugerem que os cis-isômeros de licopeno são mais bem absorvidos, pela sua melhor solubilidade em micelas e por não se agregarem.

Alguns tipos de fibras, encontradas nos alimentos, como a pectina, podem reduzir a biodisponibilidade do licopeno, diminuindo a sua absorção devido ao aumento da viscosidade.

Vários estudos correlacionam o consumo elevado de alimentos contendo licopeno ou altos níveis séricos de licopeno com redução da incidência de câncer, doenças cardiovasculares e degeneração macular. No entanto, as estimativas de consumo de licopeno tem sido baseada na ingestão de tomate relatado, e não sobre o uso de suplementos de licopeno.

Uma vez que os tomates são fontes de outros nutrientes, incluindo a vitamina C, ácido fólico, e de potássio.

Consideráveis ​​evidências sugerem que o licopeno tem um potencial antioxidante significativa in vitro e pode desempenhar um papel na prevenção de cancro da próstata e doença cardiovascular em seres humanos.

Referências: MORITZ, Bettina and TRAMONTE, Vera Lúcia Cardoso. Biodisponibilidade do licopeno. Rev. Nutr. [online]. 2006, vol.19, n.2, pp. 265-273.

SHAMI, Najua Juma Ismail Esh  and  MOREIRA, Emília Addison Machado. Licopeno como agente antioxidante. Rev. Nutr. [online]. 2004, vol.17, n.2, pp. 227-236.

Disponível em Mayo Clinic, Lycopene. Acesso em 12/02/2012.